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8 Comments

  1. märZ
    4 de setembro de 2015 @ 07:39

    O primeiro foi uma praga nas rádios da época, me lembro bem. Não havia como escapar da musga, seja lá onde estivesse. Devem ter tocado até em enterro.

    Stars fez parte da minha experiência metálica de então e seu video passava em um programa de clips da Bandeirantes, acho que se chamava Super Special, que sempre encerrava com um video de rock.

    Se for pra escolher, Stars ganha, é óbvio.

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  2. doggma
    4 de setembro de 2015 @ 08:57

    “We Are the World” era onipresente mesmo. Querendo ou não, com hipocrisia e tudo, marcou a cultura pop. Mas sempre gosto de ler sobre como o produtor Quincy Jones assumiu seu Mussolini interior pra domar todos aqueles egos. E que egos!

    O “Hear ‘N Aid” fui conhecer muito depois. Bem mais legal a música, claro, e o vídeo também, mesmo sem eu conseguir identificar metade daqueles laquêzudos.

    Pra mim fica entre relevância histórica e qualidade musical. Como sou rato de arquivos e pela voz do Stevie, vai aí talvez o voto único: fico com “We Are the Woooorld”.

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  3. guilherme
    4 de setembro de 2015 @ 09:55

    We are the world é ruim (o que são Bruce Springsteen, Dylan e Cindy Lauper cantando ali, mermão!?), mas também acho Stars chatíssima.

    Vou com a que não tem 3 minutos de solos ruins e que não conta com a participação de “titãs” como Don Dokken e Kevin DuBrow.

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  4. Marco Txuca
    4 de setembro de 2015 @ 13:19

    Ramones pegou nessa veia tb, vcs conheceram “Something to Believe In”?

    https://www.youtube.com/watch?v=vexjWIvwsVg

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  5. Tiago Rolim
    4 de setembro de 2015 @ 20:59

    Fico com a mais batida mesmo. É brega, mas é melhor. Simples assim.

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  6. Marco Txuca
    5 de setembro de 2015 @ 16:05

    Só fui entender a breguice das propostas (mais a estadunidense, via letra demagógica e mela-cueca) mais tarde, até então tinha achado do caralho a junção inédita e nunca mais replicada de tanta gente diferente.

    Sempre curti “We Are the World” pelo monte de vozes diferentes. E ainda bem q a onda bom-mocista acabou: hoje ñ daria pra tanto autotunes + rappers + cantoras vagabas…

    Cabe lembrar pertencerem a um mesmo ano, de 1985, do Live Aid. Embora por boa causa e intenções, tvz tivesse sido um boom mercadológico, q hoje é o do marketing social.

    “Stars” conheci bem mais tarde (tipo nos últimos meses, quando pensei na pauta) e acho muito fraca. Metade ali já era decadente mesmo em 1985. “We Are the World” tem Jackson’s em demasia e é repleta de “astros” q ñ sobreviveram aos 80’s, mas tem Ray Charles, q ROUBA tudo e arrebenta. Por isso eu prefiro.

    (e alguém me explicaria pq catso Dan Aykroyd participou ali?)

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  7. märZ
    6 de setembro de 2015 @ 07:14

    A presença de Dan Aykroyd se justifica pelo sucesso estrondoso do Filme “The Blues Brothers”, de temática musical, na época. John Belushi não estava presente pois tinha falecido recentemente. O sucesso foi tanto que a banda fictícia do filme virou banda de verdade e excursionou pelos EUA com grande sucesso, fazendo mais dinheiro que muitos participantes desse projeto.

    Eu prefiro “Stars” pois fez parte do meu amadurecimento metal, à época. Já “We Are The World” simbolizava tudo aquilo que eu estava deixando pra trás: o pop açucarado e pastiche das FMs.

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  8. Marco Txuca
    7 de setembro de 2015 @ 05:06

    Tão óbvia a razão q me passou despercebida. Grato pela informação.

    E curioso, na mesma medida, o Spinal Tap participando no “Stars”, hum?

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