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8 Comments

  1. märZ
    17 de abril de 2017 @ 10:28

    Duas belíssimas capas, da época em que capa de disco era coisa séria. Mas nenhum dos dois me apetece musicalmente.

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  2. Tiago Rolim
    17 de abril de 2017 @ 22:34

    Não gosto de The Who. Nunca consegui. Já tive o Tommy, tenho o filme, ou vi os discos antigos mas nunca consegui sacar a banda. Até tenho esse disco aí, mas faz anos que não ouço. Então fico com o Gênesis. Sem dúvidas.

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  3. Marco Txuca
    18 de abril de 2017 @ 00:17

    Minhas vivências com ambas as bandas são parecidas com essas tuas, amigo. A diferença é q consegui (acho q consegui) sacar The Who vendo apresentações e documentários.

    Genesis continua sendo a banda q uma vez por ano pego uns discos pra ouvir e ver se curto mesmo. Só este acima, antes do cochilo, e o “Calling All Stations”, über odiado, me causam algo. Q ñ chega a ser um apreço.

    “Quadrophenia”, portanto.

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  4. Tiago Rolim
    18 de abril de 2017 @ 08:40

    Por incrível que pareça, comecei a gostar de Gênesis com a fase Collins. Depois que foi p Peter Gabriel e pirei! Muito bom mesmo. Sonho um dia em que teremos um dvd com alguns dos shows míticos que o cara fazia naqueles tempos com a banda.

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  5. André
    18 de abril de 2017 @ 19:01

    Genesis. Nunca consegui entender The Who. Não sou grande fã de Genesis, mas, eles possuem ótimos discos. Phil Collins é monstro.

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  6. Marco Txuca
    18 de abril de 2017 @ 21:07

    Pra mim é o caso de nunca “ter batido” mesmo. Ñ vejo graça, ñ consigo entender o virtuosismo, suposto (contido?), os supostos conceitos etc.

    Assim: ñ fosse o Pink Floyd, o Yes, o King Crimson, o Jethro Tull, o Rush setentista, Peter Gabriel solo (entendo e curto um tiquinho mais), o Queen e a trinca Sabbath-Purple-Led, o Genesis seria grandão ahah

    Prefiro as influências deles no Secos & Molhados e a imitação, Marillion. Embora curta a fase considerada “chata” desses. Aquele Fish era um mala.

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  7. André
    22 de abril de 2017 @ 17:49

    Concordo que todas essas bandas citadas estão acima de Genesis. Gosto mais da fase Phil Collins. Trick of the Tail é um discaralhaço. MEsmo a fase pop tem coisas muito boas. O Phil Collins estabeleceu um padrão de música pop que foi copiado por todo mundo nos anos 80. Daí, aquele negócio do legado do cara não ter sido dos melhores.

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  8. Marco Txuca
    23 de abril de 2017 @ 02:37

    Tipo Faith No More e Pantera: ñ tiveram culpa das atrocidades cometidas posteriormente em seus nomes…

    E eu colocaria ainda Alan Parsons Project tb acima ahah

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