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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
11 de novembro de 2023 @ 15:31
Barão Vermelho.
Apesar do repertório de Go Back ser mais vigoroso. Só que parte dele foi refeito em estúdio. O do Barão honra mais o título de “ao vivo”.
Tiago Rolim
12 de novembro de 2023 @ 18:44
Barão de lavada. Esse titas é meio desconjuntado. Perderam a chance de legar um Live clássico.
FC
13 de novembro de 2023 @ 11:16
Curioso que, ao bater o olho, já votei em Go Back de cara. Mas a análise não é tão simples.
Foi com o Go Back que os Titãs estouraram (sim, tinham um público no Cabeça e no Jesus, mas foi com Marvin que bombaram mesmo no país inteiro), mas se o critério é “disco ao vivo”, o André está certíssimo, o Barão faz jus.
E o Go Back, além de ter sido refeito em estúdio, foi um show às moscas.
Porém, meu voto ainda assim vai para ele, pois o repertório é melhor e os Titãs são, bem, uma banda melhor.
marZ
14 de novembro de 2023 @ 13:25
Gosto muito de ambos, mas fico com o Barao V.
Marco Txuca
18 de novembro de 2023 @ 01:47
“Barão Ao Vivo” pra mim. Justificativas: a do André + a de FC.
Ao mesmo tempo, “Barão Ao Vivo” é um live clássico. Q eu acho absurdo pela sonoridade (o Dama Xoc onde foi gravado era menor q um Carioca Club), e pela banda q estava voando em entrosamento telepático, vinda do melhor disco, pra mim disparado, “Carnaval”.
Ao mesmo tempo em q pouquíssima coisa de “Carnaval” consta: 2 sons só, 1 bônus. Pq a real é q o Barão nunca quis largar o estigma do Agenor Cazuza; maior parte do repertório é daquela “fase”, ainda q repleto de lados B. E isso é foda: rearranjos definitivos.