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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
11 de março de 2017 @ 13:21
Whitesnake. VH é uma banda que nunca me pegou. Gosto de alguns sons, mas, não ouço um álbum inteiro dos caras. O Whitesnake me agrada bem mais, mesmo na fase farofa.
märZ
11 de março de 2017 @ 14:55
Gosto de ambos mas fico com o VH, por um fio de cabelo.
Por que escolheu esses dois? Não foi ano de lançamento né.
Tiago Rolim
11 de março de 2017 @ 21:22
Não gosto de nenhum dos dois. Mas por ter Jump, e ser uma.puta música legal,fico com o VH. Mas nem.faço questão de ouvir ele todo.
Colli
12 de março de 2017 @ 01:59
Fácil White Snake. Principalmente pelo fato de ser um álbum de heavy metal, e que mostrava o que p Coverdale estava muuuito bem intencionado
Marco Txuca
12 de março de 2017 @ 03:00
O embate mais acirrado até hj.
Colli
13 de março de 2017 @ 10:21
Só de ter o Steve Vai no álbum já coloca o WS na frente. O baterista desse álbum que retornou a pouco tempo ao WS também é outro animal. Nem sei o nome por que o WS teve tantos integrantes na sua vida que nem o fã mais “tru” não saberia dizer todas as formações
Colli
13 de março de 2017 @ 10:32
O mais e engraçado/curioso desse embate que são álbuns de estilos muito diferentes, um hard/pop e outro hard/heavy metal, se é que me permitem dizer isso aqui hehehe… Com dois puta guitarristas, mas o fato que são dois clássicos e cada um tendo seu lugar na história.
Eu ouvi o VH no final de semana para relembrar e é como falei um álbum clássico, mas que não faz sentir aquele adrenalina a não ser por Jump.
doggma
13 de março de 2017 @ 12:50
“1984”.
“Hot for Teacher” na equação é um negócio assim Barcelona X PSG.
Marco Txuca
13 de março de 2017 @ 14:02
Pego a deixa do doggmático: vou de Van Halen por causa do Alex Van Halen, só menos subestimado na História q Bill Ward.
Aquela passagem de “Hot For Teacher” (q ñ é em 2 bumbos) vale o disco. Tb vou de “1984”, além disso, por “Jump”, mas ñ por ser hit. Por ter aquela parte de solo (base, solo, firula tecladística e quebradeira baterística simultâneas) q ñ consegui entender até hj.
E q o Dream Theater vai morrer sem fazer.
Ñ q o “1987” ñ seja foda. É bem bom, mesmo sem Cozy Powell eheh
****
E em tempo, Colli: o baterista nele, e q voltou recentemente, é Aynsley Dunbar, mais velho q Munn-Rá; chegou a tocar com Frank Zappa 40 anos atrás!
märZ
13 de março de 2017 @ 17:20
Steve Vai toca nesse disco do Whitesnake? Não é no seguinte?
Marco Txuca
13 de março de 2017 @ 19:47
Sim, no “Slip Of the Tongue” seguinte. Todo. Vanderberg tocou ao vivo, na turnê dele, mas Vai gravou tudo.
Em “1987” o guitarrista foi John Sykes, recém-contratado do Thin Lizzy. Mas Steve Vai atuou nos clipes bregas.
Whitesnake e suas formações, entre os q foram creditados, os q fizeram clipes e os q tocaram de verdade, é um puta desafio a qualquer trú de plantão. Crom abençoe os encartes e a Wikipédia!
Marco Txuca
13 de março de 2017 @ 19:52
E ainda sobre Wikipédia e Aynsley Dunbar:
parece q o homem consta com 71 anos. “Warning”, do 1º sabbáthico, era cover duma banda do sujeito, o Retaliation.
O cara, caso lance um livro, vai ter mais podres à disposição q delação do Odebrecht! ahah
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aynsley_Dunbar
Colli
14 de março de 2017 @ 22:41
Era crente que Steve Vai tinha gravado esse álbum. Estou com o álbum na mão conferi tudo não há sequer uma referência. Hahahaha
Na na minha memória fotográfica eu via o crédito. 30 anos depois o que ficou foi isso hahahaha
Marco Txuca
15 de março de 2017 @ 11:43
Esse é um assunto q rende: gente q juramos q tocou em determinados discos, e ñ tocaram… Tem muito…
doggma
17 de março de 2017 @ 15:29
Aynsley é o Matusalém do hard rock. A “Warning” original (ou ancestral, sei lá):
https://www.youtube.com/watch?v=3l3c-42huW0
doggma
25 de março de 2017 @ 22:00
Em tempo…
“por “Jump”, mas ñ por ser hit. Por ter aquela parte de solo (base, solo, firula tecladística e quebradeira baterística simultâneas) q ñ consegui entender até hj.”
Acredita, chefe, que só fui perceber a complexidade desse trecho há pouco tempo, numa observação tua, aqui mesmo no TCH? Até então, por algum motivo, sempre me pareceu a passagem mais simples da música! Acho que é uma daquelas coisas de gênio mesmo, de fazer o complicado parecer simples para ouvidos não-treinados, rs.
Rivaliza (e supera) a cozinha do Living Colour durante o solo de “Time’s Up”. É de dar um nó no cérebro.