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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Thiago
15 de outubro de 2022 @ 03:10
Maravilhoso páreo entre dois dos mais infames discos do varejo pátrio. Thalion é inacreditável: uma banda totalmente inexpressiva, e ainda mais em seu primeiro disco, ter retirado ninguém menos que Michael Kiske de um hiato que mais tinha cara de aposentadoria é caso digno de investigação. Parece ser daqueles investimentos do tipo que o agro faz no sertanejo. Nesse ponto, o Tribuzy pelo menos já tinha alguma experiência no ramo, além de contar com convidados um pouco mais dados ao holofote, por assim dizer. De modo que escolho o “Execution”, que ao menos consegui ouvir até o final e que tem em “Agressive” uma bela canção que vez por outra ainda ouço.
Em tempos: alguns anos atrás, o Whiplash publicou uma notícia ao estilo “que fim levou” com as feras que gravaram os artefatos em exame. Vou procurar. Também constava da lista o glorioso Ungodly, de igual ascensão – e desaparecimento – meteórico.
Marco Txuca
15 de outubro de 2022 @ 05:53
Pego a deixa do Ungodly (Pagodly) representante glorioso desse “metal nacional RC papai pagou pra fazermos sucesso”: quando abriram pro Slayer na finada Via Funchal, contei pelo menos 3 pessoas no palco tirando fotos dos ilustres. E não parecia coisa pra divulgação, mas pra guardar de lembrança… como de coisas q o dinheiro compra e não têm valor. Só preço ahahah
Eram baianos, certo? Papai pagou estúdio, selo, prensagem, abrir pro Slayer e aí a banda parou pq o vocalista preferiu a carreira… de piloto de kart.
Metal Nacional puro sangue.
Tiago Rolim e Silva
15 de outubro de 2022 @ 09:14
Não consigo opinar. Só ter desprezo.
André
15 de outubro de 2022 @ 09:18
Nunca ouvi. Só lembro da vocalista carismática do Thalion (Alexandra Liambos, acho) que é cantora de musical hoje em dia e nem deve colocar no currículo sua antiga banda.
Dessa turma do “underground bancado pelo papai e mamãe”, pode colocar Glória e Kiara Rocks tb.
Marco Txuca
15 de outubro de 2022 @ 13:06
Pode colocar o Shadowside nesse ranking tb.
Kiara Rocks já falei aqui: meses antes do pagou-tocou no Rock in Rio eram uma banda cover de Metallica, Genitallica.
Nos rolês com o No Class, tocamos no mesmo palco q um Nightwish Cover de q esqueci o nome, q a mamãe da vocalista acompanha e cuidava da “diva”. Parece q virou cantora profissional tb.
****
No mais, pego da deixa do Tiago pra abrir uma rara exceção: normalmente sou contrário a empates ou “murismo” nesta pauta. Pq acho essas posições acomodadas e preguiçosas.
No caso de “Another Sun” vs “Execution” tô liberado xingar e até empatar. Sugerir ao povo aqui ouvir é muito sadismo da minha parte ahah
Mesmo eu nunca ouvi. Nenhum. E assim pretendo continuar.
Tenho, fora isso, breve curiosidade antropológica: quem são os bangers q compraram esse troço? Ainda ouvem? Ainda terão? O q pensam a respeito: bandas injustiçadas ou coisa do tipo? Se reproduzem assexuadamente por bipartição ou não deixaram herdeiros?
Thiago
15 de outubro de 2022 @ 15:41
Como prometido, algumas da matérias ao estilo “por onde andam” que o Whiplash publicou tempos atrás. Apesar do detestável tom laudatório das notas, ou talvez exatamente por ele, é possível confirmar o aspecto, digamos, abonado dos integrantes:
https://whiplash.net/materias/curiosidades/218277-ungodly.html
https://whiplash.net/materias/curiosidades/216164-thalion.html
FC
17 de outubro de 2022 @ 11:59
Eu preferia nem participar deste campeonato, pensei em escrever textão, mas os companheiros já se anteciparam. Então, meu veredito vai no estilo Masterchef:
a proposta do Tribuzi é mais honesta, mas as músicas do Thalion são melhores.
Thalion, então.
Aliás, tenho uma história bacana de como perdi o show do Thalion na Via Funchal em 2004 abrindo para o Angra, porque tive que ajudar uma idosa a encontrar a própria casa.
Mas fica pra outra hora.
André
17 de outubro de 2022 @ 12:52
FC, só por isso, já garantiste tua entrada no Valhalla kkk
FC
17 de outubro de 2022 @ 17:32
Hahahahahahahahahahahhaa
Marco Txuca
17 de outubro de 2022 @ 23:24
Thiago: é isso. Tudo playboy. Tiveram a fama pros amigos, tiraram selfies, pagaram pra fazer show, mas papai e mamãe chegaram e falaram “hora de seguir os negócios da família”. E foram. Pra ñ ter q prestar concurso público ou botar SUV do papai na estrada.
Ungodly: só o baixista já era músico. E continua. Praticamente o músico contratado na patota, pra dar credibilidade à farsa. O resto: TUDO BOLSOIOLA. Duvida?
Thalion: vocalista canta na noite, ok. Dá mais dinheiro do ter banda pra pagar Michael Kiske. O resto, milagrosamente deu certo na vida. A meritocracia é linda. Viva o empreendedorismo, as criptomoedas e o Anarco Capitalismo, né?
André
19 de outubro de 2022 @ 18:04
Acho que ambos os discos perderam o bonde. Em 2004, essa cena de metal melódico, ou como queiram chamar, já tava capengando. Nada vingou lá fora e muito menos aqui.
Thiago
20 de outubro de 2022 @ 01:54
Peço desculpas aos amigos por citar um nome hediondo neste espaço ilibado, mas creio que o tema da pauta é propício para a informação: vcs estão sabendo que o infausto Armored Dawn está de volta?
“As of October 2022, the band is trying to re-launch their career internationally, blocking all new content and their comeback single S.O.S. in Brazil, due to Eduardo Parras’s involvement in the Prevent Senior scandal in 2021”.
Lá no Metal Archives. E viva o metal nacional!
FC
20 de outubro de 2022 @ 10:08
Normal Thiago. A Covid foi esquecida (tem uma matéria interessante na Folha de S. Paulo sobre isso), o Bozonarismo continua forte, até padres têm sido agredidos…
Aposto que quando comprarem espaço em festival a galera ainda vai aplaudir nos shows.