Skip to content

12 Comments

  1. Jessiê
    12 de fevereiro de 2018 @ 12:11

    Olhando faixa por faixa o “Last…” é melhor. Mas eu nunca o tive e tampouco eu o assisti.
    Por outro lado tenho uma grande memória afetiva com o “The crow” porque o tenho e porque assisti muito o filme, gostava muito e tem uma das minhas musgas favoritas do Helmet, apesar de muitas músicas obscuras no álbum (que fogem muito do que eu curto).

    Mas álbum por álbum o “Last…” é superior.

    Reply

  2. Jessiê
    12 de fevereiro de 2018 @ 12:17

    Já que o tema é filme passei o fim de semana vendo alguns e vou recomendar 3 aos amigos que porventura não assistiram:

    1 – Baby driver (Em ritmo de fuga) o filme é muito dinâmico, tem muita música (muita mesmo, por uma questão do principal). Altamente recomendável;

    2 – Blade Runner 2049 – Fiquei surpreendido pelo alto nível, tanto que tive que reassistir o primeiro que inclusive em versão bluray surpreende demais, se der assista os dois na sequência;

    3 – Helter Skelter – Esse é antigo é filme/documentário sem ser nenhum dos dois, muito bom, e para quem como eu não sabia muito sobre Manson aqui tem muita coisa desvendada e até que enfim entendi o que era “Helter Skelter” para o cara, além de entender diversas outras coisas que sempre foram vagas pra mim.

    Neste site aqui https://culturacomlegenda.org/ só tem coisa boa e tudo em bluray, qualidade excelente e sem vírus, se alguém não souber como baixar e rodar diga que passo instruções básicas, mas não tem segredo.

    Reply

  3. doggma
    12 de fevereiro de 2018 @ 17:18

    Dois filmes e trilhas que curto demais.

    “Last Action Hero” desconstrói impiedosamente o cinema blockbuster hollywoodiano (e a própria imagem do Schwarza) com direito até a metalinguagem – claro que foi um fracasso;

    “O Corvo”, o 1º filme de super-herói com linguagem moderna (a cena do protagonista saltando pelos prédios à noite ao som de “Dead Souls” é uma obra de arte) e um grande trampo de atmosfera gótica do Alex Proyas – e R.I.P. Brandon Lee.

    Fico com a do “Corvo”, por pender mais pro alternativo, com Helmet, Rollins Band, NIN, RATM, MLWTTKK, e pela abertura arrepiante do Cure com “Burn”. Climão.

    Em tempo, subscrevo a indicação #1 de Jessiê. “Baby Driver” é o melhor do Edgar Wright pra mim. Além da trilha matadora, um filme que faz um estudo prático do solo de “Brighton Rock” entre tiroteios e perseguições insanas de carro não é todo dia que aparece.

    Reply

  4. Marco Txuca
    12 de fevereiro de 2018 @ 20:01

    Uau. Papo cinéfilo. Fico olhando. Segue ae.

    Qto às trilhas, entendo as razões do doggmático sobre a d'”O Corvo”, pra lá de climática e coerente. Vc ouve os sons e consegue VER o filme passando.

    Mas “Last Action Hero” tem “What the Hell Have I?”, do Alice in Chains, e mesmo q fosse só ela o disco inteiro, ainda assim eu votaria nessa trilha.

    Reply

  5. FC
    12 de fevereiro de 2018 @ 22:34

    Só ouvi a trilha do Schwarzza, fico com ela por WO, ainda que o tracklist seja excelente. Gosto muito da balada do Def Leppard.

    Reply

  6. Tiago Rolim
    13 de fevereiro de 2018 @ 23:51

    Sem nem pensar, a do Corvo! Trilha sensacional. E um adento; tem um segundo filme do corvo que é uma merda, mas a trilha é igualmente sensacional. Vale a procura….

    Mas nessa seara as trilhas dos filmes de tarantino são imbatíveis. E uma outra que é impressionante é a de Carrie A Estranha. Sério, da medo essa porra de CD. Não é brincadeira.

    Reply

  7. Marco Txuca
    14 de fevereiro de 2018 @ 00:26

    Tenho a trilha do “outro” Corvo. Foda mesmo. Mesmo nível.

    Reply

  8. märZ
    14 de fevereiro de 2018 @ 19:59

    Corvo pra mim.

    Reply

  9. doggma
    16 de fevereiro de 2018 @ 15:31

    O Corvo 2 (City of Angels) é inferior ao 1º, mas vale pelo Iggy Pop e pela lindíssima Mia Kirshner no elenco. E tem uma trilhaça também, bem lembrado.

    Vou procurar essa da “Carrie”, fiquei instigado. Uma trilha que acho bem sinistra é a do “Drácula de Bram Stoker”, pelo Wojciech Kilar.

    Em tempo… outro dia fui procurar aquele tema de “O Exorcista” (“Tubular Bells”, do Mike Oldfield), aí vi que a música tem quase 1 hora de duração, dividida em duas partes…

    Prefiro ficar na vinheta mesmo. Ou no uso (com certeza indevido) da canção no “Fala Que eu te Escuto” em zapeadas acidentais de um canal pro outro. hehe

    Reply

  10. Tiago Rolim
    17 de fevereiro de 2018 @ 16:58

    Essa música,Tubular Bells, e o disco em questão é o primeiro lançamento do cara. Mike Oudfield ou algo assim. E é assustador pensar que ele gravou TUDO SOZINHO! Isso em 1973! Isso com 20 anos! Tem.noção disso?!?!?!??!?
    E claro que é ótimo. Recomendo ouvir novamente. São 55 minutos que valem a pena. E ainda mais tendo isso em mente.

    Reply

  11. Marco Txuca
    17 de fevereiro de 2018 @ 20:37

    Outfield. Mike Outfield. Q ficou refém da obra, pelo jeito. Já q lançou “Tubular Bells” 2 e 3, mais adiante, em 1992 e 1998. Fora ter lançado “Tubular Bells 2003”, um ao vivo – de 2003, oras – em q tocou o álbum “1”.

    Reply

  12. Tiago Rolim
    17 de fevereiro de 2018 @ 23:16

    Tudo isso é lixo. Bom mesmo é esse de 1973. Realmente ele ficou refém dele mesmo. Deve ser triste ser refém de uma versão sua de 20 anos p sempre.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *