É RUIM POR QUÊ?
Só ouvi uma vez, por alto. E ñ achei tão modorrento e interminável como o “Streets” (q, ouvindo, cheguei a dormir!); mas tb ñ me pareceu ter músicas q chamassem atenção – tive impressão de álbum meio conceitual, meio musical da Broadway.
E ñ vejo citado como dos melhores do Savatage. E aí?
3 de junho de 2011 @ 15:20
Cara, depois que “ouvi” o wake of Magellan, não tenho mais preconceitos contra o Savatage. Acho um bosta e pronto. Os caras são ótimos musicos, verdade, mas não me agrada.
3 de junho de 2011 @ 16:32
Acho uma merda e fim de conversa.
3 de junho de 2011 @ 17:17
Vi o show deles no monsters em 98 e achei legalzin (nada demais).
Qto aos discos ouvi o Sirens, Handful of Rain (por causa do Skolnick) e o Wake of Magellan e também achei meia boca.
Ou seja, não curto, não ouvi esse aí e não pretendo correr atrás tmb.
3 de junho de 2011 @ 20:58
Putz.
Ninguém aqui a objetar ao linchamento?
4 de junho de 2011 @ 00:50
Txuca, não. Savatage so a Dani e a Flavia tem as manhas de gostarem. Entendeu o parâmetro?
4 de junho de 2011 @ 00:54
Encare o “Edge Of Thorns”.
4 de junho de 2011 @ 11:38
Porra, eu sou fã de quase tudo que o Savatage lançou (principalmente a trinca ‘Hall of the Mountain King’, ‘Gutter Ballet’ e ‘Streets’).
O ‘Dead Winter Dead’ é legal, mas tem muitas baladas e muita orquestração. Foi a semente do Trans-Siberian Orchestra, que hoje é gigante nos EUA.
4 de junho de 2011 @ 14:59
A discografia do Savatage daria uma ótima coletânea (talvez dupla).
5 de junho de 2011 @ 12:09
Acabei de ouvir. Tecnicamente é impecável. Me lembrou muito o DT até, mas ao contrário deste, não consegue restituir a “fúria metal” após as longas imersões eruditas/progressivóides/virtuosísticas. Falta punch, falta fogo, sobra pretensão e teclados. Acho que deve agradar mais aos fãs de um Emerson, Lake & Palmer do que aos fãs de um Metallica.
7 de junho de 2011 @ 10:42
Gosto muito da banda até o gutter ballet, e só. Depois que Jon parou de cantar e Criss moreu, não me agradou mais.