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46 Comments

  1. Tiago Rolim
    4 de março de 2011 @ 13:43

    O problema deste disco NÃO é de forma alguma Blaze e sim Stevie Harris, Dave Murray e a Carla Peres que estavam sem nenhuma inspiração p fazer um disco, fizeram no piloto automático e saiu essa coisa. Até que tem uma ou duas musicas boas e só. Se o problema fosse Blaze, era só Bruce cantar estas músicas que elas, por mágica, ficariam boas certo? Mas não é o caso.

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  2. Navalhada
    4 de março de 2011 @ 13:45

    O que não dá pra entender é como vc ainda consegue ouvir algum disco do Iron Maiden com tanta emoção e alegria. Esse lixaço então é sem chance.

    Mas, falando deste “Virtual Fiasco 11”, ouça o primeiro disco solo do FISH (ex-Marillion) e depois esse “crássico” que vc se “pega ouvindo” mais que o 7th Son. Tem uma música especial que você que é extremamente perspicaz vai perceber. E tb tem a participação de um certo guitarrista – aquele que pula, roda, dança e tem trejeitos nunca vistos nem no dia mais poser do Warrant…

    Fica a dica.

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  3. Marco Txuca
    4 de março de 2011 @ 14:05

    Opa. Temos um xiita anti-Iron Maiden no papo, é isso?

    Legal!

    E se vc ñ consegue entender, tb ñ me ajudou. Eu dizia ali no início q tb ñ entendo, ñ adianta vir querer dar esporro ahahah

    Cita a música aí, ou o nome do disco, pra eu ir atrás! Entendi q o Gers participa da bagaça ou vou ter q esperar algum informe do “Stay Reggae” pra ficar plenamente esclarecido? eheh

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  4. Banderas
    4 de março de 2011 @ 16:57

    A musica “The Clansman” é muito boa, porém só tem ela no disco todo.

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  5. Marcio Baron
    4 de março de 2011 @ 18:40

    Não é ruim não. Tem bem piores no mercado. É um disco normal de ouvir, por isso vc não se incomoda com ele. E bem gravado por sinal.

    NAVALHADA: Só curiosidade, vou curte o que? EU não sou fã de maiden não, muito pelo contrario, mas fiquei curioso.

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  6. Navalhada
    4 de março de 2011 @ 19:11

    Eu curto Heavy Metal também!

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  7. Navalhada
    4 de março de 2011 @ 19:19

    Quem gosta realmente da “Don’t Look to the Eyes of a Stranger”, do “Virtual XI”?

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  8. Rodrigo Gomes
    5 de março de 2011 @ 00:42

    Tem algumas músicas massa, tipo a… a… a… “When Two Worlds Collide”, a “The Clasman”, a “Futureal” e vá lá, a “The Angel and The Glamber” (apesar do refrão ser repetido à exaustão). Mas para por aí. Tudo bem, citei a metade do disco, mas pro Iron Maiden isso é pouco. Ainda mais porque a tétrica última faixa é tão pavorosa que mesmo se o resto do disco fosse todo maravilhoso, a nota final cairia muito por causa dela.

    PS. Txuca e amigos, viram que o Motley Crue finalmente aportará no Brasil, em maio próximo? Tá difícil segurar a emoção? Ou estão controlando normalmente? Eu sei que a espera foi grande, mas no fim valerá a pena e veremos a melhor banda do mundo aqui. Se segurem.

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  9. Marco Txuca
    5 de março de 2011 @ 01:01

    Vou na do Tiago no seguinte ponto: nem Bruce salva “The Clansman”, q tem as guitarras (duas?) mais anêmicas da Donzela. Dando total motivo ao Kerry King ter proferido aquela pérola uma vez: “Iron Maiden tem 3 guitarras mas só se ouve o baixo”.

    Começou a lenga-lenga aqui.

    O único som q acho realmente bão no disco é “Lightning Strikes Twice”, e um tanto pelo trava-língua do refrão. “Futureal” ouço de boa, mas foi feita nalgum gerador Google de músicas de Steve Harris, só pode ser. Fora o Blaze no pré-refrão soar como aquele ursinho da turma do Pica Pau pondo o cachorrão bravo pra ninar, lembram?

    Uma pergunta q me ocorre: juntando o 1 ou 2 sons passáveis deste com os 3 ou 4 passáveis do “The X-Factor”, teríamos um disco medíocre ou um disco bão?

    ****

    Navalhada: queria ver alguém realmente apaixonado por “The Educated Fool”, páreo duro com o som por vc citado. (E “Como Estais Amigos” deixemos de lado, realmente é um hors-concours da cocozice). É a típica música feita pelo Steve q poderia ter metade ou um terço do tamanho, pra ficar menos pior.

    Steve Harris, a meu ver, esgotou esse recurso (de repetições atrozes) na faixa-título do “Seventh Son”. Deveria ser multado pelo Smallwood caso reincidisse nisso novamente!

    ***

    Quanto ao Mötley Cü, Rodrigo, pra variar vemos teu HUMOR DUVIDOSO aflorar. Mas por aqui vc vê q se curte bandas e ñ precursores/futuros protagonistas de reality show!…

    E tenho dito!

    Reply

  10. Rodrigo Gomes
    5 de março de 2011 @ 01:06

    Larga de ser azedo e vai pra fila comprar seu ingresso pra ver o Motley.

    Reply

  11. Marco Txuca
    5 de março de 2011 @ 01:20

    Ñ o faria nem q me apontassem uma arma na cabeça pra (tentarem) me forçar a tal.

    “Fila”, é?

    Azedo? É meu nome do meio.

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  12. marcio baron
    5 de março de 2011 @ 11:17

    Realmente estas musicas são foda. Do lado negativo da coisa.

    Txuca: O album não é ruim nem bão. Tá no meio.

    Navalhada: Por nem 1 minuto sequer desconfiei de sua nobreza e devoção ao metal, só queria entender o estilo. 😉

    Rodrigo Gomes: Cara, Motley Crue Nem a Pau!!! Nesse dia eu vou pra esfiharia com o Txuca e as patroas! Socorro, Motley Crue não, não, não. O betão que me desculpe.

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  13. Rodrigo Gomes
    5 de março de 2011 @ 11:56

    Chego à conclusão que argentino tem mais noção que brasileiro sobre o que é bom. Enquanto lá o Motley tocará dois dias num estádio, aqui é uma data só numa casa que cabem, se muito, seis mil pessoas.

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  14. FC
    5 de março de 2011 @ 12:32

    É ruim pq o Iron estava acostumado a fazer discos nota 10, começou a fazer discos nota 8,0 no No Prayer e daí pra frente foi ladeira abaixo. O Virtual foi o poço mais fundo de qualidade que a banda teve apesar de não ser um lixo tão execrável, tem musicas “ouvíveis” como o pessoal já citou aí.

    Mas, para mim, pecado maior foi não ter melhorado muito depois da volta do Bruce e do Adrian.

    Reply

  15. Tiago Rolim
    5 de março de 2011 @ 17:06

    Quanto ao “THE X FACTOR”, acho um bom disco, o que me animou erroneamente sobre um bom futuro com Blaze, mas a história me enganou, como sempre. O que mostra que nesta época os caras tavam muito mais preocupados com a copa do mundo mesmo(1998).

    Reply

  16. Marco Txuca
    5 de março de 2011 @ 18:26

    Realmente, bem sacado! Tenho o single da “The Angel And the Gambler”, com os caras todos uniformizados pra jogar, e com uns caras profissionais (tipo Asprilla) posando junto…

    FC: o disco novo ñ te convenceu numa melhora pós-volta de Bruce e Adrian??

    Reply

  17. Rodrigo Gomes
    5 de março de 2011 @ 22:21

    O Iron Maiden (leia-se Steve Harris) sempre teve essa ligação íntima com o nobre esporte bretão, e esse disco foi lançado à época da Copa de 1998, por isso essa papagaiada mais exagerada (notem na capa do disco, que tem uma simulação de um hipotético Brasil x Inglaterra). Mas se esse disco é um cocô, não é por causa disso né.

    Reply

  18. FC
    6 de março de 2011 @ 15:21

    Ah, o disco novo sim, mas pô, pra isso levaram 11 anos + um Tyranny of souls… É muito tempo em termos de Iron.

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  19. marcio baron
    6 de março de 2011 @ 20:55

    Rodrigo Gomes>

    Então, vá assistir Motley na Argentina!!!
    rsrrsrsrsrssr (brincadeira.)

    Iron Maiden: Chega. Este album é passa de ano, mas não no vestibular.
    Alias, que tal listar os albuns que não passam no vestibular (do Iron) hein Txuca?

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  20. Rodrigo Gomes
    6 de março de 2011 @ 23:13

    “Então, vá assistir Motley na Argentina!!!
    rsrrsrsrsrssr (brincadeira.)”

    Eu já fui assistir ao Motley na Argentina, em 2008, fui um dos mais de 20 mil fanáticos que fizeram o melhor show da história da banda (palavras do Tommy Lee em entrevista pra Playboy dos EUA). Aliás, é uma experiência que recomendo a qualquer um, vá assistir a um show na Argentina, é uma experiência única, público mais animal que existe.

    Reply

  21. Marco Txuca
    7 de março de 2011 @ 03:10

    Márcio: o Rodrigo é um dos raros (fora ele, só conheço nosso amigo Beto) mötleymaníacos. Foi à Argentina vê-los, virá a São Paulo, e se fizerem “show” (note as aspas) na Antártida, vai dar jeito de ver ahahah

    Embora o q ele diga, proceda: público argentino é muito melhor q o brasileiro, q até no futebol ainda anda achando q ainda é foda… tsc, tsc!

    E o tal jogo na capa do “Virtual XI”, nunca tinha reparado! Mas parece joguinho de várzea!

    ***

    FC: a questão do tempo é exigência nossa, somente nossa (digo, de fã). Tempo pra esses caras corre diferente, haja visto o Bruce ter conseguido uma licença-trabalho (ninguém me convence q aquilo foi uma SAÍDA) na Donzela de… 16 anos.

    Daí, o Maiden se acertar em 10 anos, eu diria q foi lucro ahah

    Reply

  22. doggma
    7 de março de 2011 @ 20:39

    Licença-trabalho!! Rapaz… tudo faz sentido agora! haha

    Reply

  23. Jessiê
    8 de março de 2011 @ 11:09

    Iron depois do Seventh nunca conseguiu fazer um álbum 100% bom, ou nota 10 como alguém disse. São algumas músicas boas com outras péssimas e outras razoáveis. Muito pouco pra banda.
    Só me esclareça uma coisa nobre Txuca ouvir este álbum mais que o Seventh o coloca melhor que aquele? Não gosta do Seventh está na sua escala de piores?

    Reply

  24. Rodrigo Gomes
    8 de março de 2011 @ 11:12

    Eu discordo, pra mim Brave New World e AMOLAD são discos nota 10. E os outros são 9,5 hahahaha. Tirando o disco ora debatido nesse espaço virtual que, sendo bonzinho, dou uma nota 8.

    Reply

  25. Marco Txuca
    8 de março de 2011 @ 14:56

    Então, Jessiê: ñ considero MESMO “Virtual XI” melhor q o “Seventh Son”. Mas é q o “Seventh Son” acho q ñ me pegou de jeito ainda: por exemplo, prefiro muitíssimo mais o “No Prayer For the Dying”.

    Creio q me pega no “Virtual XI” sejam algumas músicas q grudam de cara; sons do “Seventh Son”, algumas se tem q ouvir com parcimônia e atenção.

    Tb tem o fato de eu ter o “Virtual XI” em fita (pra ouvir no carro) e o “Seventh Son”, ñ. Vai ver, é isso!!

    ****

    Rodrigo: acho q já te disse q pra mim “Brave New World” tb é 10. Tirando aquele último som meio Whitney Houston. Ñ entendo a implicância das pessoas com ele, q parece só perder em birra pro “No Prayer For the Dying”, q pra mim tb só tem o último som ruim.

    Reply

  26. marZ
    8 de março de 2011 @ 18:53

    É ruim porque é mal escrito, chato, presunçoso e tem um vocalista sem o menor carisma. Outra banda da qual enjoei faz tempos e se ouço os novos albuns que lança de tempos em tempos é na vã esperança de que façam algo significativo, o que infelizmente não vem acontecendo.

    Mas essa é somente minha opinião e há quem goste e ache o máximo.

    Reply

  27. FC
    8 de março de 2011 @ 21:23

    Eu acredito que a maioria das birras (ou pelo menos a minha) com o BNW é que depois da “volta” esperávamos o disco do século, o Messias do novo milênio, as canções que seriam eternizadas na história do metal, um retorno para recolocar as coisas nos eixos.

    E no final, veio um disco na pegada do X-Factor, mas com um cantor melhor e com um guitarrista que sabia solar.

    Reply

  28. Marco Txuca
    9 de março de 2011 @ 02:06

    Vc tocou num ponto-chave, camarada: a EXPECTATIVA. Q é o q vem, na minha opinião, sendo o chute no saco nos fãs do Maiden disco após disco, após a era oitentista gloriosa.

    Convenhamos: o auge instrumental dos caras se deu no “Powerslave” mesmo. Jamais replicado. Ou virariam prog, deixariam de ser Maiden. Por outro lado, ó contradição: se gabam das influências progressivas atualmente.

    Como dizia o João Gordo: “difícil de entender”.

    ****

    A comparação do BNW com o TXF achei pesada, cara. Tem muita música chôcha e mal-evoluída (pra quem acha q os caras jamais tentaram evoluções) por ali no TXF… talvez seja só opinião minha, mas as do BNW soam mais redondinhas.

    Mesmo a “Out Of the Silent Planet”, em q se fez nítida a mão do produtor Kevin Shirley, de arroubos prog tb.

    Reply

  29. märZ
    9 de março de 2011 @ 08:40

    Eu comprei o BNW logo que saiu, na época, quando ainda morava nos EUA, e lembro bem das expectativas, que não eram pequenas. Já fui achando a capa feia e amadora, e se o som não decepcionava de todo, também não empolgava. Minha maior bronca com o disco é o tamanho das canções, o que hoje em dia pra eles é a norma, e a repetição infinita dos refrões.

    Reply

  30. Rodrigo Gomes
    9 de março de 2011 @ 08:59

    Expectativa frustrada mesmo foi o Chinese Democracy haha, perto dele o BNW foi fichinha.

    Reply

  31. märZ
    9 de março de 2011 @ 10:05

    Alguém que realmente entenda de música tinha mesmo alguma expectativa quanto ao Chinese Democracy?!

    Reply

  32. Rodrigo Gomes
    9 de março de 2011 @ 10:15

    Eu não entendo de música então, porque eu tinha expectativa. Mas o disco não é tão ruim, apenas eu (e os outros que também não entendem de música) esperava um clássico da magnitude de um Appetite For Destruction. Daí a frustração.

    Reply

  33. FC
    9 de março de 2011 @ 10:34

    Ok, de fato a comparação com o TXF foi um pouco exagerada. O ponto é que por algum motivo pensei que aquele “embrião progressivo” tinha sido plantado por causa do tipo de vocal do Blaze (até o Steve disse que a voz dele era o que procurava para o direcionamento que a banda estava tomando).

    Com o BNW achei que isso iria diminuir e eles agregariam um pouco da pegada solo do Bruce, mas o que aconteceu é que o disco veio (com canções melhores, de fato ) na mesma linha. Acho até que já disse isso por aqui, mas pra mim, em pelo menos metade do disco, não precisaria nem do Bruce, o Blaze resolveria numa boa.

    Mas agora a gente já sabe que vai ser assim enquanto durar hehehehehe.

    Reply

  34. Marco Txuca
    9 de março de 2011 @ 11:45

    2 pontos outros, amigos:

    1) ainda a questão da EXPECTATIVA. Depoimentos do Rodrigo sobre “Chinese Democracy” apenas atestam isso. E q tal as expectativas de 20 anos quanto ao Metallica lançar um álbum condizente com os 4 primeiros?

    Ou ainda alguma expectativa moderada (pq essa, acho q ninguém botava muita fé) da volta do Lombardo no Slayer gerar num novo clássico? Gerou dois discos legais, mas ñ clássicos…

    2) essa veia progressiva do Maiden vai batendo na trave desde o “Somewhere In Time”, q já era um tanto. Veio o “Seventh Son”, e me lembro q a saída do Adrian Smith se dera por ele querer a Donzela mais progressiva, e os caras, ñ.

    Aí o Maiden vem com aquele esboço prog no “The X-Factor”. E vem tentando formatar um som q seja prog E SEJA TB Iron Maiden, nalguns momentos dando certo, noutros, ñ.

    “Virtual XI” falhou miseravelmente nisso: o q há são algumas músicas grandes com excesso de repetição (no q o märZiano reparou no BNW) – aliás, coisa mais irritante q “No More Lies” (do “Dance Of Death”) nesse quesito, Ñ HÁ! – e absurda falta de criatividade do Steve Harris.

    “AMOLAD” deu seus passos mais seguros em direção, mas tem muita lenga-lenga, muita intro lenta chatinha. “The Final Frontier” pareceu sedimentar melhor a proposta, e em minha opinião, se lançarem próximos discos baseados nele (com os guitarristas tendo CARTA BRANCA pra comporem), aí tvz – TVZ – tenhamos um Iron Maiden futuro q alguns desgostem, outros nem tanto, mas q seja melhor resolvido com a evolução ñ tão trancada, a conta-gotas, anal retentiva dos anteriores.

    Reply

  35. märZ
    9 de março de 2011 @ 14:28

    Em relação a (falta de) expectativas quanto ao Chinese do GNR, deve ser mesmo algo pessoal da minha parte, macaco velho de 42 anos que acompanha a música agressiva em geral desde 83 e já viu muito hype na vida. O fato é que devido aos fatos envolvidos na gestação do disco e de ser obviamente um album solo do Axl, eu de maneira alguma esperava algo que prestasse, muito menos com a qualidade do Appetite. Desculpas ao rapaz ai em cima se soei ofensivo.

    E Txutxuca, não sei se já abordou por aqui mas: se fossemos apontar os Big 8 do thrash, quem seriam os outros 4? E os Big 4 do metal tradicional ou NWOBHM, quem são?

    Reply

  36. Rodrigo Gomes
    9 de março de 2011 @ 19:23

    O rapaz não se ofende com essas discussões, fique tranquilo.

    Reply

  37. Marco Txuca
    10 de março de 2011 @ 01:21

    Rodrigo curte Mötley Cü e Nelson, sabe se defender bem de qualquer tipo de ofensa ahahah

    Quanto a “outros big 4” do thrash, märZiano, cometi um post a respeito em 8 de Julho do ano passado lá no http://www.exiliorock.com.br/blog

    Veja lá, e concorde ou discorde por aqui. Pode ser tb no post acima, sobre o Beijador no pó de Anthrax…

    ****

    “Big Four” do metal tradicional/NWOBHM? Iron Maiden, Saxon, Motörhead e Girlschool, todo mundo ainda na ativa, sem precisar ter q ficar desenterrando aquelas bandas xinfrins q o Lars – e somente o Lars – fez questão de revelar ao mundo! ahahah

    Reply

  38. Louie Cyfer
    10 de março de 2011 @ 14:35

    Txuca…. Cadê o Judas, seu “traidor”?
    Hehehehe….

    Fico com Iron, Judas, Sabbath e Accept!!!!

    Reply

  39. Marco Txuca
    10 de março de 2011 @ 21:25

    Isso, num Big Four Metal Tradicional, ok?

    O meu foi de NWOBHM.

    Reply

  40. Rodrigo Gomes
    10 de março de 2011 @ 23:36

    Big Four Poser seria Motley Crue, Poison, Bon Jovi e Guns N´ Roses.

    Reply

  41. Marco Txuca
    11 de março de 2011 @ 02:16

    GNR na versão cover do Adler’s Appetite, certo? Duvido q o Axl’n’Roses saísse de casa pra tocar com essa gentalha!

    (só se fosse ele num palco, os outros num outro… a 10km de distância ahah)

    E o Skid Rosca ñ entra por q no teu ranking, farofeiro?

    Reply

  42. Rodrigo Gomes
    11 de março de 2011 @ 10:13

    Pois é, eu pensei nisso, se o GNR não ficaria meio deslocado. Mas é que não consegui chegar à conclusão do quarto grande nome. Teria que ser feito um Torneio Classificatório entre Warrant, Firehouse, Slaughter, Ratt, etc pra definir a quarta vaga.

    Reply

  43. Rodrigo Gomes
    11 de março de 2011 @ 10:38

    Ah, o Skid Row pra mim tá no mesmo nível dos acima citados aí para o Torneio Classificatório. Teve um boom de sucesso no inicio dos 90´s que durou pouco tempo e depois foram ladeira abaixo.

    Reply

  44. Marco Txuca
    11 de março de 2011 @ 11:55

    E como vc pensaria a fórmula de disputa desse “torneio classificatório”?

    Ver quem sopraria farofa mais longe, ou ver qual banda tem mais gente q comeu a Heather Locklear? ahah

    Reply

  45. Rodrigo Gomes
    11 de março de 2011 @ 16:41

    Todos contra todos, quem chegar na frente é o campeão hahahaha.

    E antes que você faça a piada, não, de jeito nenhum teria um mata-mata entre essas bandas.

    Reply

  46. Marco Txuca
    11 de março de 2011 @ 19:43

    Então nessa o Mötley já se fodeu. Pq o tal do Mick Mars ñ sai do lugar nem no palco.

    (como é q o colocam lá, afinal? Via guindaste?)

    Reply

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