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11 Comments

  1. marZ
    9 de dezembro de 2011 @ 09:56

    Pode ser considerado o mais fraco da discografia. Ruim? Isso vai de cada um.

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  2. Rodrigo Gomes
    9 de dezembro de 2011 @ 15:11

    Quem disse que é ruim?

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  3. Tiago Rolim
    9 de dezembro de 2011 @ 16:28

    Não é ruim, nem a pau! Foi o 1º disco do Motörhead que comprei. Alias, em 1991 foi quando me deu o estalo pra curti som, então tenho uma estima grande por (quase), todos os dsicos lançados neste ano.
    E porra, um disco que tem Stand, Hellraiser, Too Good To Be True, e vá lá, I Ain’t No Nice Guy não pode nem ser cogitado ser considerado ruim.

    E o melhor fica pro fim: March Or Die( a Orgasmatrom da década de 1990) e o Blues(olha ai de novo!!) You Better Rum valem o disco.

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  4. Marco Txuca
    9 de dezembro de 2011 @ 19:58

    Então, Rodrigo, pela própria colocação do märZiano se vê q é um disco q gera discussões. Nada daquele papo de “sempre igual, sempre bão”. É um disco diferente.

    Pra algumas pessoas, “o mais fraco da discografia”, com o q discordo. Os mais fracos pra mim são “Another Perfect Day”, “Overnight Sensation” e “Motörizer”.

    Por outro lado, fãzices à parte: um disco “fraco”, “ruim” ou “pouco inspirado” do Motörhead ñ seria ainda melhor q o melhor dum Hammerfall, Chrome Division ou Mötley Crüe?

    Pra mim, sim.

    **

    Tiago: gosto pra caralho de “Name In Vain”. Tanto q já tive banda em q tínhamos esse nome. E tb de “Bad Religion”, duma letra e groove magistrais. “March Ör Die”, o som, prefiro os violinos em “1916”, faixa-título anterior, e parte 1.

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  5. doggma
    9 de dezembro de 2011 @ 20:47

    Existem alguns pontos, ao meu ver, inegáveis. Ao contrário dos citados “Another Perfect Day”, “Overnight Sensation” e “Motörizer”, por exemplo, “March Ör Die” tem uma cadência sonora calibrada pra FM que é muito evidente. Nenhuma faixa sai dos trilhos de acessibilidade (exceção à de encerramento, sendo a única rendição puramente artística e que só confirma a regra), dando a impressão que a banda baixou um pouquinho a guarda para estourar.

    O que é natural, eles já tinham o quê, uns 15 anos de estrada? Lemmy mesmo dizia na época que “Mama, I’m Coming Home”, lançada pelo Madman no ano anterior, rendeu mais grana pra ele do que todos os discos do Motörhead juntos. Pô, finalmente um cashzinho decente em caixa? Óbvio que ele ficou tentado a perseguir esse timing.

    Devidas as proporções, foi o “Risk” do Motörhead, ainda que muito longe de ser ruim (na minha opinião). Concordo com o Tiago sobre a reta final. Minha preferida no momento é “You Better Run”, o motörblues. Que eles tocaram aqui em Vitória até. Foda.

    “Último da série” por quê, Txuca?

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  6. Rodrigo Gomes
    9 de dezembro de 2011 @ 23:44

    “um disco “fraco”, “ruim” ou “pouco inspirado” do Motörhead ñ seria ainda melhor q o melhor dum Hammerfall, Chrome Division ou Mötley Crüe?”

    Não.

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  7. Marco Txuca
    11 de dezembro de 2011 @ 02:25

    ahah

    “Último da série”, doggmático, pq após 2 anos desta pauta, decidi aposentá-la. Ao menos em 2012.

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  8. Jessiê
    11 de dezembro de 2011 @ 15:57

    Eu gosto dos discos da fase 90 do motor e um dos meus preferidos é o subestimado 1916.

    Off: acuso o recebimento do meu disco da promo de niver: Skyclad (que ainda não escutei fim de ano é corrido). Valeu!

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  9. Marco Txuca
    12 de dezembro de 2011 @ 02:59

    Tu ñ gosta do “Bastards”? Pra mim, o melhor disco (inclusive em termos de gravação) da formação com duas guitarras.

    Quanto ao aspecto comercial do “March Ör Die”, levantado pelo doggmático, tenho outro ponto de vista:

    * nesta época, bizarramente, eram contratados da Sony. Provavelmente em retribuição osbórnica à levantada na carreira q deus Lemmy deu ao Leprozzy (vide os 4 melhores sons do “No More Tears”, de parceria Lemmy e Zacarias, com Ozzy só assinando)

    * o “1916” anterior já era desse contrato major, o maior da banda desde então, e pro resto da carreira. E a Sony investiu bem na banda: disco bem gravado (o melhor pra eles até o momento), videoclipes legais (“I’m So Bad (Baby I Don’t Care)”, “No Voices In the Sky”), homevideo bacaninha (donde a mtv tirou os vídeos de “Going to Brazil” e “R.A.M.O.N.E.S.”), apresentações em pogramas televisivos nos EUA… pra o Motörhead ñ estourar.

    Como ñ estouraria. Daí, imagino o tanto de concessões feitas em “March Ör Die”: músicas mais lentas, cover (“Catch Scratch Fever”), balada (a horrenda “I Ain’t No Nice Guy”: amigo da onça o Ozzy…), “Hellraiser” (q gosto mais da daqui q da do Ozzy), baterista hard farofa tocando (Tommy Aldridge) e etc.

    Quem era fã, torceu um pouco o nariz, mas acompanhou.

    Comercialmente, tvz ñ tenha aumentado o público consumidor. Motivo pelo qual “March Ör Die” foi o ÚLTIMO disco major da banda, q só foi lançar o “Bastards” arregaçante seguinte por um selo de dance music (XYZ, ou coisa do tipo)…

    Mas ñ acho tão sem inspiração como o “Overnight Sensation”.

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  10. marZ
    12 de dezembro de 2011 @ 12:48

    Realmente, “Overnight Sensation” eh fraquinho tambem.

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  11. Marco Txuca
    12 de dezembro de 2011 @ 13:39

    Pouco inspirado, cara.

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