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10 Comments

  1. Jairo
    2 de fevereiro de 2010 @ 06:34

    Saí satisfeito, só de terem iniciado com 2 do Ride, Creeping Death e For Whom the Bell Tolls, pra mim já estourou tudo, aliás, podiam tocar só o Ride inteiro que pra mim já seria excelente.

    Li em algum lugar que o Sepultura dessa vez não podia reclamar do som, mas estava MUITO mais baixo que o show do Metallica, fora que achei muito enjoativo o show, muitos riffs parecidos e tal.

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  2. Rodrigo Gomes
    2 de fevereiro de 2010 @ 12:04

    Sigo o que o Jairo falou. Superou minhas expectativas, pena que não tocaram (no sábado) a música Ride The Lightning, mas tá valendo.

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  3. Yulo Braga
    2 de fevereiro de 2010 @ 12:41

    É fazer show com os discos dos anos 1980 fica fácil!
    Aí os caras são insuperáveis….

    e quando tocaram do repertório dos loads da vida junto com os st.Anger e Magnetic?
    ainda assim valeu?

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  4. Jairo
    2 de fevereiro de 2010 @ 20:10

    Death Magnetic é um album excelente e suas músicas ao vivo tem uma pegada foda.
    Chore com esse set list maravilhoso do show de sábado.

    Creeping Death
    For Whom The Bell Tolls
    The Four Horsemen
    Harvester Of Sorrow
    Fade To Black
    That Was Just Your Life
    The End Of The Line
    The Day That Never Comes
    Sad But True
    Broken, Beat and Scarred
    One
    Master Of Puppets
    Blackened
    Nothing Else Matters
    Enter Sandman
    – – – – – – – –
    Stone Cold Crazy
    Motorbreath
    Seek and Destroy

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  5. bonna, generval v.
    3 de fevereiro de 2010 @ 00:03

    um texto bem pessoal q fiz para um blog comunitário:

    Metallica: segundas impressões

    11 anos depois eu pude presenciar novamente show da banda que descabaçou meu currículo de shows. E foi por pouco… nem estava tão animado, mas uma boa pilha de um amigo que nunca havia presenciado espetáculo parecido me deu disposição. E com uma hospedagem gratuita em São Paulo para ficar mais uns dias e aproveitar meus últimos dias de férias, foi melhor ainda.

    O segundo dia de show em Sampa tinha tudo para estar vazio, afinal a lotação do Morumbi no primeiro dia estava esgotada, e as bilheterias para domingo ainda vendiam enquanto as filas entravam. O público da área superior das arquibancas (ingresso mais barato) foi transferido para a pista que então lotou. Havia pelo menos 30 mil pessoas espremidas e eu que sou baixo tive dificuldades de acompanhar o show “real”, afinal assistir show pelo telão tira parte da graça, dá sensação de pagar (caro) para ver Tv. Mas sendo sincero, foi isso que eu e a maioria fizemos, não tinha como desgrudar os olhos do imenso telão de alta definição bem nas costas da banda. As vezes se olhava para os minúsculos integrantes, mas sua imagem ampliada numa edição primorosa era mais tentadora. Tive saudades do show de 1999 quando realmente me espremi frente ao palco e perdi pelo menos 3 Kg de suor e minha camisa ganhou 4 Kg de suor dos outros. Dessa vez voltei seco. A chuva perdoou a banda e só se fez presente durante o show do Sepultura que eu nem fiz questão de acompanhar. É bom frisar que desta vez os brasileiros não tiveram o som sabotado, estava muito alto e limpo. Meu amigo ficou assustado quando eles começaram a tocar, mas eu alertei que ele poderia esperar um volume um pouco maior para o show seguinte. E assim foi. Altíssimo e limpo. A pirotecnia de sempre diversas músicas, as explosões em One, fogos que pareciam sapecar mesmo quem estava a 50m do palco durante Fuel e Fight Fire With Fire, violão estrategicamente posicionado para a raramente tocada (na turnê atual) The Unforgiven, surpresas como Welcome Home (Sanitarium) e Ride The Lightning, luzes acesas para se despedirem com a mais que clássica Seek and Destroy. E ainda simpatia de todos, babação típica para a cidade e entrosamento profissional de sempre. Uma verdadeira empresa em forma de banda dedicada a nossa diversão. Uma empresa eficientíssima, diga-se de passagem. Reclamação apenas pelo tempo do show: 2 horas são muito pouco para o vasto repertório da banda. A diferença do show de sábado para o de domingo foram 8 músicas, sempre tem quem tenha aquela invejinha de presenciar aquela música, mas aposto que ninguém reclamou de estar num ou noutro show.

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  6. Marco Txuca
    3 de fevereiro de 2010 @ 01:31

    Bom texto, v.bonna. Com coisa pra se levantar pra caramba.

    Antes, porém deixa eu reproduzir matéria q só vi hoje no Guia Da Folha (de São Paulo) de sexta-feira última. Entrevista com o mito Paulo Xisto:

    “EM ALTO E BOM SOM?
    (por Danila Moura)

    Quando a banda Sepultura fez o show de abertura para o Metallica em São Paulo, em 1999, o som estava tão baixo que o vocalista Derrick Green, exigiu muito do gogó para animar o público. O Guia conversou sobre o tema com o baixista da banda, Paulo Xisto.

    O SHOW VAI SER NORTEADO PELO ÁLBUM MAIS RECENTE?
    Tentaremos tocar os clássicos do Sepultura, para representar parte da história da banda. Mas vai rolar alguma música do disco “Alex” [2009].

    O FÃ DE SEPULTURA PODE FICAR DESPREOCUPADO COM O SOM?
    Realmente, o som estava baixo em 1999. Mas o problema não vai se repetir.

    VOCÊS CONVERSARAM COM A PRODUÇÃO DO SHOW SOBRE O VOLUME DA APRESENTAÇÃO?
    Não. Em relação à produção, foi combinado um horário e vamos lá tocar. É isso. Vai dar tudo certo.”

    *****

    No mais, pessoal, pergunta:

    peguei o dvd (mexicano) duplo ontem. E acho SACANAGEM rolar playback nos inícios de “That Was Just Your Life”, “And Justice For All” e “Dyers Eve”. Fora “Trapped Under Ice” e a mesma “Dyers Eve” serem executadas sem 2 bumbos!…

    Ok q parece ñ terem sido tocadas por aqui 3 dessas, mas q merda, hein?

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  7. Danny
    3 de fevereiro de 2010 @ 09:04

    O que falar desse show?
    Eu não vou dizer que me surpreendeu muito, pois eu já esperava que fosse tão bom assim.
    Isso sim é Metallica. Tocaram direito, com vontade e foram super carismáticos.
    Teve as usuais viradas tortas do Lars, não sei pq ele sempre inventa de mudar algo hahaha
    E teve o playback na That Was Just Your Life, desnecessário.

    Mas não tem UM setlist desta turnê que não esteja bom.
    Creeping Death, For Whom, Four Horsemen, Harvester Of Sorrow e Fade… essa sequencia fez todo mundo pirar no show.
    Quando tocaram as músicas novas, senti que o pessoal deu uma murchada.
    Aliás, qdo tocaram o Queen, parece que pouca gente conhecia a música.

    Os pontos altos pra mim foram Harvester Of Sorrow, Blackened e.. Motorbreath!!!! Essa eu não acreditei qdo começaram a tocar. Foi a que eu mais agitei rs

    Quando acabou fiquei até com
    vontade de ir no show de domingo.

    Melhor que isso, só se enfiassem a Leper Messiah e a No Remorse no set hahahaha

    Enfim, foi um SHOW de verdade, sai de lá feliz, pois valeu cada centavo pago.

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  8. Marco Txuca
    3 de fevereiro de 2010 @ 11:54

    É, Danny, parece q VONTADE ñ tem faltado. Os caras saíram da pasmaceira mesmo…

    Vê-se isso no dvd, ñ acho q seria diferente no show. Parece q os caras acordaram de novo, resolvendo parar com frescura de ñ querer se repetir, esses nhém-nhém-nhéins…

    Mas ñ rolou nem “Dyers Eve”, nem “And Justice For All”, né? Ao menos isso, no dvd, tem.

    E a outra merda q acho, e q vejo todo mundo relevar: ESTÃO TOCANDO EM AFINAÇÃO MAIS GRAVE, confere?

    (à exceção de “Sad But True”, perfeita, pq já era em tom abaixo)

    Isso me incomoda, mas acho q ninguém liga… principalmente guitarristas deixam passar.

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  9. Pagé
    4 de fevereiro de 2010 @ 17:11

    Os dois shows aqui em SP foram excelentes.

    Pra começar não rolou nenhum som do St. Anger e nem Load. Pra mim isso é ponto positivo.

    A banda espalhou microfones pra todo lado, o que permitiu eles iteragirem com o público mais de perto e com todos, isso foi bom pois a cada momento havia um integrante diferente tocando na sua frente, salvo o Lars, é claro!

    O palco veio bem caprichado de efeitos.

    Outro ponto que merece destaque foi o pedido de desculpas dado no domingo pela mancada de 2003, achei legal eles terem feito isso.

    Gostei dos dois set-lists, que não foram identicos, tiveram mudanças relevantes.

    Sepultura foi a banda certa para abrir o show, encheram o repertório de Chaos A.D. e mandaram bala. O som estava mais baixo, mas nada demais, deu pra ouvir muito bem.

    Ponto negativo foi o evento ter sido realizado no Morumbi, pois quem vai de arquibancada não ouve o som direito e nem vê a banda direito, acredito que shows assim funcionem melhor em um pacaembu. A desculpa de público não cola, pq o domingo não lotou, ficou tão mais vazio que as arquibancadas não foram abertas e todos viram o show das cobertas. Aí pergunto pq o FDP não fechou dois dias antes, esperou vender tudo para fechar o outro, se tivesse pegado no pacaembu dois dias teria o mesmo tanto de gente, garantido. Fora que o morumbi não tem estrutura pra acesso. quem não foi de carro se Fodeu em onibus lotado, e quem foi de carro se fodeu pagando de R$ 25,00 (parado na rua) até R$ 150,00 (estacionamento).

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  10. Marco Txuca
    5 de fevereiro de 2010 @ 01:32

    Essa do pedido de desculpas ñ tinha visto ninguém comentando, Pagé. É mesmo?

    Legal.

    Quanto ao show na Bambineira, assino embaixo, na medida em q foi tb motivo pra eu ñ ter ido: péssima localização, gastos consideráveis com gasolina ou estacionar, fora o trânsito horrorível na hora de voltar.

    Show no Pacaembu (menos) e no Parque Porco (mais), mesmo estando na arquibancada a gente sente algum calor do show. Na Bambineira, ñ.

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