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10 Comments

  1. Jessiê
    15 de outubro de 2010 @ 16:43

    Cara taí uma banda que nunca aprofundei no som, apesar de ter toda a discografia. Me recordo que era uma banda qualquer e depois lançou o Best I can e foi muito elogiado, posteriormente chamaram de ópera ou algo assim o operation mind crime, por ser um album conceito, e tals. A imprensa especializada elogiava demais, mas eu particularmente nunca aprofundei. Na época achava chato, de repente preciso dar uma reouvida.

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  2. FC
    16 de outubro de 2010 @ 14:25

    Cara, como eu sou muito fã, fica difícil ser imparcial. Acredito que as principais qualidades são:

    – a banda nunca esteve tão bem tecnicamente, as performances, principalmente do vocal é coisa de banda clássica.

    – a história apesar de rasa, casou muito bem com as músicas, coisa difícil de acontecer em discos conceituais.

    – a participação da Pamela Moore é de arrepiar.

    – as músicas também funcionam separadamente, não é preciso manjar inglês ou saber do que se trata para gostar.

    – nem antes e nem depois o Queensryche chegou perto da qualidade desse disco. A parte II é um bom disco de rock, mas uma péssima sequência.

    – todas as músicas são irrepreensíveis.

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  3. Rodrigo Gomes
    17 de outubro de 2010 @ 11:29

    Gosto muito desse disco, mas prefiro o Empire!

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  4. Jessiê
    17 de outubro de 2010 @ 13:04

    Escrevi bobagem Best i can é a primeira música do Empire, disco posterior ao Operation. Como dito anteriormente, antes do Operation era uma banda obscura que ganhou muita notoriedade na época do lançamento e ficou conhecida por técnica e tals… Mas preciso me aprofundar no som. Quem sabe acabo não gostando como aconteceu com alguns trabalhos do Annihilator que não gostava e hoje acho bem bacana.

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  5. Marco Txuca
    18 de outubro de 2010 @ 02:52

    Quanto ao Annihilator, cara, de q vc ñ gostava? Pq concordo ser banda q tem q dar uma triada: há coisas muito boas e coisas pra deixar pra lá!

    Já ao “Operation: Mindcrime”, o comentário do FC vem cumprido o propósito de me orientar nas audições atentas q pretendo dar. Achei interessante o ponto de falar de “história rasa” mas q casa bem com os sons.

    Pq já vi muita crítica endeusando a história (q é baseada em “1984”, ou estou enganado?), e tvz estivessem valorizando, sem reparar, a tal adeqüação… Sei lá.

    Tá faltando o Tucho por aqui pra falar do álbum. Cadê o cara???

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  6. Jessiê
    18 de outubro de 2010 @ 22:47

    Meu velho tive contato com o Annihilator por volta de 1991/2 com o Never (posteriormente que conheci o Alice) e não achava lá essas coisas, e quem gostava era chato pra caralho, diziam que era o futuro do thrash não sei o que, quem era fanzaço de annihilator nesta época é tipo hoje quem gosta de melódico. E geralmente quem gostava de Annihilator amava o Operation. Isso me criou uma resistência boba e não achava nada demais o som. Sem contar as contantes mudanças de formação e direcionamento musical até. Mas depois comecei a gostar de muita coisa, Gosto muito do All for you.
    Isso me impedia de aprofundar na banda.
    No início da década de 90 surgia toda semana o futuro do thrash, até surgir as bandas de Seattle… que já é uma outra história.

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  7. Marco Txuca
    19 de outubro de 2010 @ 01:27

    É, essa de nego chato promovendo banda x ou y como “futuro” ou “revelação” a todo custo realmente acaba DEPONDO CONTRA.

    O intermitente Wagner AA, lembro dele falando de birra pra com o Faith No More por conta de, na época, a imprensa e muita gente os ficar nomeando “o futuro do metal”.

    Bah!

    O futuro do metal continuou sendo o Slayer, o Megadeth, o Metallica e o Tony Iommi – vide o “The Devil You Know” do ano passado!

    ****

    A oposição às bandas de Seattle é coisa pra gerar debate legal: vc tb é dos q acredita q o grunge MATOU o thrash (ou então o heavy) metal?

    Eu ñ acredito nisso. E a coincidência é ser o Queensrÿche… uma banda de Seattle!!

    ****

    Quanto ao Annihilator, entendo tua birra. Como tb custo a entender q a banda nunca foi bem nomeada thrash: era o tal speed metal.

    Um ou outro (acho q a Brigade nos 80’s) ainda tinha a manha de falar q eram “imitadores de Metallica”. Eram mesmo? Bah!

    E Annihilator, pra mim, sempre foi melódico demais pra thrash e thrash demais pra melódico. Embora eu “os” categorize na prateleira do “thrash”.

    Recomendações deste q vos bosta (digo, bloga)? “Never, Neverland”, “King Of the Kill” (Jeff Waters jogando em 10 posições. Só ñ tocou bateria. E pra mim, o MELHOR), “Carnival Diablos” e o insuperável “Waking the Fury”, quando Waters cometeu o desatino de ñ manter Joe Comeau na banda.

    Foi pra mim o melhor vocalista do projeto.

    O “All For You” tem uma faixa-título broxante. Os vocais a la System Of A Down me desanimam um tanto; mas há sons legais.

    Vc tem a versão com o single “The One” junto? Pois a melhor música desse disco acho a q vem nesse single (e ñ no álbum… Vai entender), “Weapon X”, foderosa!

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  8. Jessiê
    19 de outubro de 2010 @ 16:52

    Meu caro ao longo do tempo vão surgindo novas tendências dentro do rock (rock como sentido amplo) que tendem a trazer modistas, luzes da mídia em geral, e “decretam” o fim de determinados estilos e o “início de uma nova era”. Sempre foi assim e sempre será.
    De fato de 10 em 10 anos aparecem coisas boas que revolucionam tudo, e junto aparecem muitas porcarias que banalizam tudo, mas no final ficam os bons.
    O thrash e o metal em geral nunca irão acabar, como acabar com o Vol. 4? Com o Machine head? Com o Masters of puppets? Impossível daqui há 500 anos serão cultuados tão qual Bach, Beethoven… Então não creio que o grunge decretou nada, mas para quem vive a época é um saco, todo mundo vira cabeludinho, com cavanhaque, camisas de flanela e camisetas de Alice in chains e principalmente Nirvana. Todo o excesso enche sobremaneira.
    Mas como sempre os modistas migram para outra coisa qualquer (tipo as raves para onde foram a maioria).
    Depois surge o inner circle, o melódico, o Gótico, o Tolkien eu ma porção de coisas. Aqui em Gyn o tal indie é uma praga. Isso sempre vai existir, mas o Sabbath, o Purple, O Doors, o Morbid Angel, O judas, O iron, sempre estarão por aí também. Assim como as coisas boas do Metallica e tudo o mais que o metal construiu desde o 1.º Sabbath há 4 décadas.
    O capitalismo é tão forte que pegou sistemas contrários a ele (punk, metal, crossover…) e transformou em artigos extremamente vendáveis e lucrativos, e para vender sempre tem que existir a pecha de “novo isso” “novo aquilo” “futuro” e tudo o mais.
    Gosto de algumas coisas do Nirvana, muito do FNM, algumas coisas do RHCP, mas sempre essas tendências pra quem já está aí fica com resistência e dificilmente encara essas novidades avassaladoras, por exemplo talvez daqui uns 10 anos consigamos assimilar esses melódicos, goticos e afins, por enquanto é intragável,e até perdemos coisas bacanas no meio de tanta porcaria.
    Sempre gostei de metal extremo, mas na década de 90/2000 saiu muita porcaria também e vamos que vamos.
    No mesmo sentido demorei a tragar o Annihilator hoje acho legal muita coisa, vou reouvir o Queensryche e vamos ver o que dá.
    Curtia demais o Helloween do EP ao Seven keys, era uma de minhas bandas favoritas (e a de todo mundo também) quando ainda era power metal, hoje acho insuportável (apesar que gosto demais do Pink Bubbles, mas sou um dos poucos).
    Mas tem muita coisa boa nos últimos 10 anos a explosão de informação que trouxe tanta coisa ao mesmo tempo que dificulta conhecermos tudo e as porcarias explodem por aí.

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  9. Jessiê
    19 de outubro de 2010 @ 16:56

    Tenho sim o The one mas em Mp3, a tem algumas coisas do SOD que acho legal, mas não tenho tanta paciência para ouvir sempre. Prefiro clássicos, metal extremo e blues.

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  10. Marco Txuca
    20 de outubro de 2010 @ 02:20

    E vamos à prolixidade!!

    Começando pelo fim: ouça a “Weapon X” e diga se ñ merecia estar no “All For You”!

    SOAD tb curto um tantinho, e tb um tantinho menos q as coisas ditas “clássicas”, mas minha crítica aí foi ao Jeff Waters tentando aderir a “modismo” recente. Ao invés de reinventar o próprio estilo e pegada.

    Quanto à dissertação sobre os modismos, à necessidade de SE TER q vender algo (ainda mais em detrimento de supostas falências de coisas supostamente “ultrapassadas”) e ao FILTRO q acabamos adquirindo passados 10 ou 15 anos, assino embaixo em tudo.

    Concordo mesmo.

    A ponto de eu só gostar – salvo raríssimas exceções – de bandas q tenham pelo menos 3 discos. Bandas ditas revelações q ainda estejam no 1º, 2º ou 3º álbuns, eu tendo a manter pé atrás.

    Há informação demais, sem tempo pra q possamos triar com o devido vagar…

    ****

    Mas pra ñ intimidar quem ainda queira falar do “Operation: Mindcrime”, aqui fica a brecha – fiquem à vontade!

    Sobretudo o Tucho, q anda sumido.

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