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7 Comments

  1. Colli
    10 de maio de 2013 @ 10:45

    Uma porrada. Thrash Metal de qualidade.

    Voltaram com sangue nos olhos.

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  2. doggma
    11 de maio de 2013 @ 22:21

    Mesmo com o hiato de 1/4 de século desde a dobradinha inicial os caras ainda mantiveram a fúria e a pegada intactas. O que tem seus pontos positivos e negativos.

    Se estiver afim de um thrash “speed” metal raivoso, bem produzido e executado, é um prato cheio. A garra parece até de grupo iniciante, mas com as manhas técnicas de veterano.

    Porém, se estiver procurando algo inovador, não é aqui que vai encontrar. A abertura tem até um batuque da batera meio incomum pro gênero, mas o que segue dali até o fim é a mesma estrutura velocista de riffs e bumbos metralhados, com raras variações. A passagem da 1ª pra 2ª música, por exemplo, é quase imperceptível.

    Um ótimo álbum de retorno (“Crushing Point” é matadora), mas, ao meu ver, indicado estritamente pra die hard thrashers.

    Agora, o novo Accu§er, “Diabolic”, puta que pariu… que discaço!!

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  3. Faça
    12 de maio de 2013 @ 21:51

    “Um ótimo álbum de retorno (…), mas, ao meu ver, indicado estritamente pra die hard thrashers.” [2]

    Faço das palavras do doggma as minhas também.

    Achei um puta álbum. Thrash Metal pra NINGUÉM botar defeito. Só achei que provavelmente passou meio despercebido num ano em que rolaram outros grandes lançamentos do gênero como os do Kreator e do Testament (sem falar do Destruction, que é “conterrâneo”).

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  4. marZ
    23 de maio de 2013 @ 17:24

    Talvez o melhor album da banda.

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  5. Marco Txuca
    24 de maio de 2013 @ 01:55

    Tvz sim, tvz não?

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  6. marZ
    24 de maio de 2013 @ 06:15

    Mais pra talvez SIM. Aconteceu a mesma coisa com o Onslaught: voltaram muito melhor do que nos 80.

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  7. Marco Txuca
    24 de maio de 2013 @ 15:50

    Pra eu saber, pelo jeito, terei q ir atrás do álbum. Fui ao show 2 anos atrás e só tocaram sons velhos. Uma inédita, se muito…

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