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2 Comments

  1. märZ
    10 de dezembro de 2020 @ 21:15

    Não faço ideia… mas a capa deixou a desejar.

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  2. Marco Txuca
    10 de dezembro de 2020 @ 22:56

    A segunda dentre as 4 capas derradeiras sem Joe Petagno. Ruim mesmo, mas pra mim a menos pior dos últimos 4.

    Pra mim, um disco mais inspirado q o “Motörizer” anterior, e bem mais legal q os derradeiros, “After Shock” e “Bad Magic”, prolixos (Lemmy teve muito a dizer no fim) e naufragados no Pro Tools.

    “Get Back In Line”, “Born to Lose” e “Bye Bye Bitch Bye Bye” acho os melhores sons. “Outlaw” é o mais intrincado. “Brotherhood Of Man” meio q continua “Kingdom Of the Worm” (do “Kiss Of Death”), é mais mórbida e já antevendo o próprio réquiem. “Waiting For the Snake” supreende flertando com alguma pegada stoner.

    Chupa quem fala “Motörhead era tudo igual e tudo bom”.

    “Devils In My Head” e “Rock’n’Roll Music” acho as mais fracas. Redundantes, até desncessárias. “I Know How to Die” e “I Know What You Need” parecem gêmeas: mesma pegada, passam voando.

    Pra mim, o último disco relevante da horda de deus Lemmy.

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