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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
7 de junho de 2023 @ 11:22
Há 10 anos, roubou o posto de pior disco da banda que, até então, era do Forbbiden! E nada muda essa opinião.
Fora a música mais vergonhosa da horda: The End of Beginning.
André
7 de junho de 2023 @ 22:00
O único disco ruim do BS pra mim é o Never Say Die.
BS é uma A-League band. E, é uma vergonha que não lancem mais álbuns.
Leo
8 de junho de 2023 @ 07:38
Pô, Tiago!
A gente sempre converge tanto, mas, dessa vez, vou respeitosamente discordar de você (sem tentar mudar sua opinião, claro)
Eu gostei demais desse disco!
E gostei demais de poder acompanhar um lançamento bom de uma das minhas bandas preferidas.
Foi quase como o Brave New World do Maiden.
(com menos cabelo, menos tempo livre e a internet banda larga. Rs)
Acho que Rick Rubin deve ter feito os caras se ouvirem 500 vezes pra entenderem como compunham. Eu vejo um CD do Sabbath dos anos 10. É exatamente o que esperaria dele.
(Inclusive, lembro que havia um temor mais ou menos generalizado de mancharem sua trajetória. E acho que se saíram melhor do que esperava)
Que o Deus Iommi não erre nunca, já sabemos.
Mas o que mais chama atenção nesse CD pra mim é o Geezer, muito bem – como sempre tb, diga-se de passagem.
marZ
8 de junho de 2023 @ 08:01
Pior disco do BS?! Queisso! Gostei desde a primeira vez que ouvi, e fui ver ao vivo na tour. Musicas novas que tocaram ao vivo funcionaram muito bem.
Tiago Rolim
8 de junho de 2023 @ 09:44
Isso aí Leo. Divergências são boas heehhehe.
Acho uma tentativa ruim de emular os setentismos. Tem que ter uma igual a música Black Sabbath, uma Planet Caravan( até no mesmo lugar no track list!!!), tento que só curto mesmo, as duas últimas músicas dele e as 3 do CD bônus. God is Dead é boa. Mas como disco mesmo acho forçado.
Bem diferente do The Devil you Know que soa bem mais fluído e natural. Por isso mesmo é bem melhor.
Marco Txuca
8 de junho de 2023 @ 14:53
O problema é a comparação. “The Devil You Know” surpreendeu, mas pra mim é inferior a “13”, melhor ambientado embora não perfeito. Um disco do Sabbath Dio – q deveria ter assumido o nome lá atrás – inferior a “Dehumanizer” e a “Heaven And Hell”, pra mim.
Insisto e reitero q deviam ter dado mais tempo a Vinny Appice do q só emular provável bateria eletrônica da composição.
***
“13” comprei 2 dias depois de lançado, na Galeria, versão digipack dupla e foi pra mim algo próximo de revelação celestial. Cravei à época como “disco do século”, junto do da volta do Carcass.
E o problema é nos faltar século – como já discutimos aqui, pelo André: estamos na terceira década do mesmo e nada de espetacular ainda foi lançado. Outro papo.
Um disco, como bem apontou o Leo, com Rick Rubin mandando os caras ouvirem os discos velhos (até “Sabotage”) e daí fazerem música. Receita vinda do Metallica “Death Magnetic” e incorporada, com bons e (poucos) maus momentos.
Ruins: a faixa inicial, desnecessária e patchwork forçado + “Loner”, uma “N.I.B.” parte 2 apelativa. Extra bandístico: o clipe bosta pra “God is Dead?”
Acho esquisito tb algo na bateria: timbres ruins ou Brad Wilk com pegada muito light?
Ótimos: “Zeitgeist” emula “Planet Caravan” com “Laguna Sunrise”, sim, e ficou do caralho. Chupa, Pantera ahahah
E todo o resto.
***
Vários outros trechos emulam o Sabbath setentista. TODO MUNDO copiou Black Sabbath na vida, só faltava Tony Iommi: q q tem? Aquele riff aos 6 minutos de “God is Dead?” é Black Sabbath puro: inesperado, gela a espinha, não tinha comparecido até então e simplesmente resolve a música.
“Damaged Soul” e “Dear Father” são o Black Sabbath século 21: vintage e renovados. Jamais tocadas ao vivo pq Ozzy não conseguiria LER as letras. E como “Methademic” (minha favorita), ZERARAM o stoner. Candlemass e Cathedral jamais chegariam perto.
“Age Of Reason” acho bullying de Iommi: é música fase Dio com Ozzy cantando. Nem $haron Osbourne percebeu ainda. “Pariah” encerra o disco e a banda de fato. Melhor fechamento.
“Live Forever” não me ofende, nem “Peace Of Mind”. Ouço bastante o disco ainda, só pulando a primeira, “Loner” e “Age Of Reason” vez ou outra.
Ponho “13” na prateleira dos seis primeiros obrigatórios, e à frente de “Sabotage”, pra mim o menos bom desses.