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6 Comments

  1. Rodrigo
    22 de janeiro de 2021 @ 14:36

    Ouça o “Under Attack” por favor.

    “The Antichrist” é o meu preferido, por isso nem acho superestimado. Mas não conheço tudo, o que é uma vergonha.

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  2. märZ
    22 de janeiro de 2021 @ 18:12

    Impressão minha ou vc não curte os primeiros? São os que mais gosto.

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  3. André
    22 de janeiro de 2021 @ 20:24

    Conheci o Destruction com o The Antichrist. Os clássicos só vieram depois e não me pegaram tanto. Péssimamente produzidos.

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  4. Marco Txuca
    22 de janeiro de 2021 @ 21:02

    Ñ é q eu ñ goste dos primeiros. Nunca consegui ouvir. Mal gravados demais.

    Como conheci a banda já melhor gravada (no “Release From Agony”) nunca consegui ouvir os anteriores. E por isso acho meritório e humilde os caras terem regravado as velharias nos “thrash anthems”.

    As músicas sempre foram boas (andei reouvindo “Infernal” e “Eternal” aqui pra pauta, e dá pra perceber), mas menos mal q a banda tb nunca deixou de tocar os sons ao vivo.

    Versões ao vivo + regravações + dvd me ajudaram, nesse sentido. Caso contrário, teria ficado só com os da volta.

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  5. Thiago
    23 de janeiro de 2021 @ 02:47

    Sou bem familiarizado até o “Inventor of Evil”. Ouço com tranquilidade os clássicos, gosto demais do “Eternal Devastation”.

    Opinião polêmica: Mike é o mais completo guitarrista de Thrash europeu.

    Curiosidade inútil: a capa de “The Least Successful Human Cannonball” é inspirada no filme “A General”, de Buster Keaton (1926). Sobre o disco em si, se ouvi duas vezes foi muito, e fiz questão de esquecer seu conteúdo sonoro haha.

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  6. märZ
    23 de janeiro de 2021 @ 19:36

    Adoro o “Sentence Of Death”, acho uma pérola da agressividade sonora.

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