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17 Comments

  1. märZ
    18 de maio de 2018 @ 12:38

    Resumiu. Nada mais a acrescentar.

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  2. 18 de maio de 2018 @ 15:15

    “Appetite For Destruction” – Doce menina, não tem niguém,na cidade paraíso…
    “GN’R Lies” – Paciência, fazer o quê?
    “Use Your Illusion I” – Não chore pelo jardim do eden.
    “Use Your Illusion II” – Guerra civil….

    O restante não acompanhei. Mas creio que o Chinese…deva ser como o st.anger.

    lembro que queria ouvir o Ilusion I e II. E tinha um amigo que era uma verdadeira “mulher de fases”.
    Uma semana tava metal. Na outra tava pagodeiro.
    Mas como ele tinha grana, comprou os dois no tacada só, disco duplo na época era para poucos.

    Daí pedi emprestado para gravar. Ele falou assim: “Gostava mais do guns, antes desses tecladinhos ae”…Nem dei bola para a observação dele. Mas depois de gravar pensei:
    ” vou pedir para me dar esses discos, já que ele não gostou”.
    Pedi e ele respondeu: Vou pensar.

    fui reve-lo uns 10 anos depois….hahah
    caba miserável!!

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  3. André
    19 de maio de 2018 @ 18:02

    “Appetite For Destruction” – sangue no zóio.
    “GN’R Lies” – picaratagem
    “Use Your Illusion I” – tentando ser algo que não são.
    “Use Your Illusion II” – tentando ser algo que não são 2

    “The Spaghetti Incident?” – ignoro
    “Live Era ’87 – ’93” – live? onde?
    “Chinese Democracy” – piada requentada.

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  4. Marco Txuca
    19 de maio de 2018 @ 22:28

    Um ponto interessante esse, André: “tentando ser algo q ñ são”.

    Guns N’Roses é o GNR do começo, primeiro disco ou o GNR dos “Illusion”?

    Considerando a consagração e a mitificação única da banda, a resposta seria: ambos.

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  5. André
    20 de maio de 2018 @ 13:10

    Sobre o “tentando ser algo q ñ são”, falo da pretensão dos caras. Parece que fizeram isso pra que todo mundo tivesse sua vez no disco. Poderiam ter feito algo no esquema Load/Reload e trabalhado cada disco separadamente e não os dois de uma vez.

    Aí, chega na turnê, o que os caras fazem? Mandam todas aquelas pro caralho pra darem ênfase no AFD. Isso permanece até hoje.

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  6. märZ
    20 de maio de 2018 @ 15:07

    Sempre me perguntei que tipo de 2° disco a banda teria lançado se não tivessem explodido no primeiro.

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  7. FC
    21 de maio de 2018 @ 16:53

    Fossem os 2 Use Your Illusion um álbum simples (ou no máximo apenas um duplo, vá lá) com as melhores de cada um estaria no nível do Appetite.

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  8. Marco Txuca
    22 de maio de 2018 @ 00:06

    O problema dos “Illusion” foi Matt Sorum. Entrou na roubada de ter q gravar 30 sons (na verdade, 28) rapidamente e em muitos ficou uma coisa “engessada”.

    Tb ñ sei como o Steven Adler faria nelas. Tenho impressão de q ñ cabia tb.

    Por outro lado, a pretensão e o zeitgeist único (“zeitgeist único” e “Guns N’Roses” é reincidente) de lançarem DOIS álbuns duplos simultaneamente.

    A História veio mostrar q eles esvaziaram o baú na empreitada. Tivessem administrado melhor – ou Axl antevia a bagunça interpressoal da banda, como o livro do Duff sugere? – daria pra fazer uns 3 ou 4 álbuns mantendo a banda no topo, facinho.

    Ainda q estejam num topo até hoje, inalcançáveis. E a mim, inexplicavelmente. Guns N’Roses foi a ÚLTIMA mega banda no rock.

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  9. Tiago Rolim
    22 de maio de 2018 @ 10:32

    Vou contra a maré. Adoro a banda e pessoalmente, prefiro os.Illusions á o Appetite. Acho o primeiro massa. Lembro quando ouvi a primeira vez. Na semana do show do Rock In rio 2. Pirei é fiquei como todo mundo, acordado até tarde p ver Pedro Bial babar na bunda de Axl hehehehehe.
    Mas é um disco linear demais. Os Illusions tem de um tudo. Sons pesados, viagens sem fim, baladas lindas, rocks ligeiros… enfim.me agradam mais.
    O de.covers é uma.delicia. Adoro as escolhas e as versões. E tem uma das melhores frases contida em um encarte ja feitas. Não vou falar p manter o suspense..

    Não sei se separa os Use ia causar o efeito esperado. De prolongar a banda. Acho que não. Ela ia acabar do mesmo jeito. Axl tem cara de ser insuportavelmente bipolar demais p ficar muito tempo com qq que seja a banda.

    O Chinese 10 anos depois ainda me soa bem. Um bom trabalho solo de Axl. Pena que foi soterrado pela mistica em torno dele e de ser de quem é. Enfim, curto geral e já tô ansioso p um bluray dessa turnê de retorno.

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  10. FC
    22 de maio de 2018 @ 10:54

    Sim, a única mega banda que eu presenciei. Sobre o Matt Sorum, rolou até um mal entendido entre ele e o Mike Portnoy que, do nada, resolveu falar mal do cara, dizendo que nos Use Your Illusion não tinha nenhuma virada de bateria.

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  11. märZ
    22 de maio de 2018 @ 15:33

    Eu sempre digo (e confirmo) que se filtrar bem os 2 Illusions dá um bom EP de 6 músicas.

    Chinese eu já tentei ouvir umas 3 ou 5 vezes e o veredito é sempre o mesmo: uma bosta.

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  12. Jessiê
    22 de maio de 2018 @ 20:49

    Não gosto de entrar em discussões sobre os bitus e o Guns porque tenho uma posição bem radical. Mas vou fazer o contraponto aqui:

    Eu acho a banda mais superestimada da face da terra. Não tem discografia consistente, um guitarrista muito, mas muito superestimado e um pavão esganiçado no vocal que o próprio tempo deu conta. Pra mim é tudo comercial, um engodo, rockinho da capricho, cota pra hipster da época de disco de rock na prateleira. “Eu curto um rock pesado, tipo Guns. O Slash é foda…” E assovia Patience… Na época. Putz, representava tudo que eu mais abominava de poserismo lá nos idos. Até tentei ouvir uns 5 anos atrás, achei pior ainda, enlatado de MTV.
    Slash não vale a unha cortada do Eddie Van Halen, e o Axl coitado dele perto do Roth, em qualquer tipo de comparação. E nem sou fã assim do Van Halen (acho o 1.º sensacional e mais algumas coisas aqui e ali).

    Mas enfim é a opinião não isenta de quem odeia, rs.

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  13. Marco Txuca
    22 de maio de 2018 @ 23:41

    Pegando a deixa do Jessiê: superestimada ou ñ, coisa de hipster ou ñ, de roqueiro de verdade ou ñ, o ponto é q o GNR é uma banda única.

    Há 31 anos lançavam o disco de estréia. 31 anos anterior a 1987 (1956), o q se ouvia?

    Aqui no Brasil, bolero e etc. Fora, tvz algum jazz e primórdios do tal rock’n’roll. Essa perspectiva temporal acho impressionante. Eles RESISTEM ao tempo.

    E aí é a música, é o hype, é a cartola do Slash, é o Axl macho-alfa (mulherada queria dar pra ele, marmanjos querendo ser ele e comer quem ele come/comia), é estar nem aí pra “Chinese Democracy”. E é nada disso e tudo isso.

    Uma vez li um artigo, difamando, dizendo q o fã de GNR é aquele sujeito(a) q conheceu rock com GNR e só conhece GNR até hoje. Mais ou menos. Tem fã de Guns N’Roses q ñ era nascido qdo soltaram os “Illusions”. Claro, isso acontece com Doors, Sabbath, Led, Creedence, Queen, Rush… bandas q vão passando de avô pra pai pra filho. Ou q sobrevivem ao tempo.

    Tb ñ entendo. Mas curto. Mesmo o “Chinese Democracy”, pela ousadia obtusa.

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  14. Marco Txuca
    22 de maio de 2018 @ 23:45

    Tiago: acho q sei qual a frase. Pretendo usar na pauta “encartes” lá pra frente. Qual seria mesmo?

    A “mística” GNR explica um pouco a banda. Conseguiram algo q NENHUMA outra banda, contemporânea ou posterior (nem Nirvana), conseguiu. São do mesmo degrau de Doors, Led, Queen, Cream. Doa a quem doer.

    Tvz só o Metallica conseguiu transcender tanto. Aquilo q a gente fala aqui, vez ou outra, de qualquer zé mané q nunca ouviu heavy metal, já ter ouvido falar da horda de Lars.

    ***

    FC: a polêmica com o Porretnoy (desnecessária: Matt Sorum foi do GNR, ele é um ex-Dream Theater) foi por causa de “November Rain” e as trocentas (acho q umas quarenta e poucas) viradas todas iguais.

    Q Sorum veio a público – e dar ibope ao mané – dizendo q era da proposta do som. Q tinha a ver com um som do Elton John do qual “November Rain” tinha sido inspirada. Ou algo do tipo.

    https://whiplash.net/materias/news_836/160648-gunsnroses.html

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  15. märZ
    23 de maio de 2018 @ 08:58

    Também acho uma banda única, e tem seus méritos e deméritos. Lançou um fenomenal album de estréia, assim como havia feito o Sex Pistols 10 anos antes, mas, ao contrário dos punks que chutaram o balde logo em seguida, o GNR fez a cama e deitou em cima. Mas na minha visão não souberam levar adiante, ficaram megalômanos e auto-indulgentes.

    E isso tudo se traduz nos dois Illusions, albuns que não tenho paciência pra ouvir, acho fraco e enjoado. Appetite é foda, traz uma mistura bem dosada e difícil de replicar. Algo de punk e hard rock misturado, uma fórmula que leva Rose Tattoo, Sex Pistols e Aerosmith na medida certa. Nada de firulas, nada de virtuose, muita atitude.

    E foram responsáveis pela morte do hair metal caricato que imperava até então. Não foi o Nirvana, não foi o grunge. Foi o Guns N Roses.

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  16. märZ
    23 de maio de 2018 @ 09:00

    Complementando: eram uma banda de boteco, de pub, de clubinho com capacidade pra 200 pessoas. Tentaram a transição pra arenas e estádios, e foi aí que a fórmula azedou.

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  17. Marco Txuca
    23 de maio de 2018 @ 11:19

    “E foram responsáveis pela morte do hair metal caricato que imperava até então. Não foi o Nirvana, não foi o grunge. Foi o Guns N Roses”.

    E com essa, q eu concordo 100%, vc simplesmente aniquilou todo o editorial RC desde sempre ahah

    (tem algum documentário do Sam Dunn q tb argumenta isso, salvo engano)

    ***

    No mais, assim: acho hoje, em retrospecto, absurdo como eles ocuparam esse espaço de arena com propriedade (com méritos e deméritos artísticos, q é outra coisa), junto com o Metallica.

    É como se ambos, GNR e Metallica, intuíssem q o portal se abriria, e chegaram nele com tudo. O tal rock alternativo, grunge e etc. veio NA COLA, e gerou nostalgia e equívocos (o mainstream depois cagando goela abaixo o Nickelblargh, Candlebox, Days Of the New, Creed e new metal). GNR e Metallica até hoje são “marcas” conhecidas.

    Bandas q o pessoal mais novo descobre e vira fã. Pq estão aí até agora, retroalimentando a identificação.

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