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Thrash com H
Por Marco Txuca
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25 de agosto de 2022 @ 02:17
Tudo, absolutamente tudo, que escutei dessa banda eu achei ruim a ponto de sentir vergonha alheia. Não que tenha sido muito coisa, mas, como estou longe de possuir impulsos masoquistas, para o artefato em exame aplico a máxima: “não ouvi e não gostei”.
25 de agosto de 2022 @ 07:33
Nunca tive sequer curiosidade de ouvir essa banda. E essa capa genérica?
25 de agosto de 2022 @ 10:36
Eu diria aqui a todos q essa é a banda mais singular do país.
Não são de panela do “metal nacional”, nem de qualquer outra cena, desconheço q tenham feito algum show de abertura marcante pra gringo, parece q tem um selo próprio e desde 1990 tem uma trajetória de 9 discos, 2 eps e 5 singles!
Pra quem? Sinceramente desconheço.
Conheci – de tocar junto em bandas cover – um baixista e um guitarrista q foram da horda; aliás, ninguém na formação atual descrita na página do Metal Archieves tocou ou toca em qualquer outra banda. Pioneiros do Multiverso?
Sei – sem nunca ter ouvido – ser banda vergonha alheia, mas estão sozinhos no ecossistema e aparentemente nem reclamar de público pagar pau pra gringo reclamam. O baixista q conheci saiu logo após gravar um disco (sei lá qual) com eles, e não foi sequer creditado.
Mas não sei se apagaram/regravaram suas partes ou se só não o creditaram. Ex-amigo, imerso no machismo estrutural/homofobia de boca pra fora, costumava chamá-los de “Troca de Short”, por conta do vocalista e o baterista serem casados já há muito tempo.
Algo não assumido/admitido. Alguém de verdade se importa ou incomodaria?
Enfim. Banda única. O q não quer dizer muito.
PS – essa capa achei legal. Tem tanta capa de metal nacional série C, de metal melódico europeu varzeano lançado às pencas pela Hellion ou do “Dance Of Death” piores… ahahah
25 de agosto de 2022 @ 18:48
Sinceramente, nunca nem ouvi falar.
26 de agosto de 2022 @ 00:03
Ñ te fez nenhuma falta.