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Thrash com H
Por Marco Txuca
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marZ
28 de novembro de 2022 @ 23:10
Rapaz, se isso nao for uma cover de Diamond Head, merece processo por plagio. Mesmos timbres, riffs, vocais… ate diz “lightning the nation” na letra!
Gostei. Rapida, curta, atmosfera NWOBHM e claramente uma homenagem ao seu comeco e suas influencias iniciais (nominalmente o Diamond Head, a maior de todas). Quase poderia se encaixar no Ride The Lightning.
Disco novo sai em abril e vai se chamar 72 Seasons.
Marco Txuca
28 de novembro de 2022 @ 23:13
Copiado do Terreiro do Heavy Metal:
#TerreiroNews
Mah rapaz! O @metallica anuncia para 14 de Abril 2023 o lançamento de “72 Seasons”, o seu novo full-length. Sem mais delongas, o quarteto já divulga hoje a capa, track list e um clipe para a animal “Lux Æterna”, o primeiro single do disco. O Metallica voltou bicho!
Assista: https://youtu.be/_u-7rWKnVVo
O disco mais recente do quarteto formado por James Hetfield (Vocal e guitarra), Lars Ulrich (Bateria), Kirk Hammett (Guitarra) e Robert Trujillo (Baixo) foi “Hardwired… to Self-Destruct”, lançado em 2016.
Track list de “72 Seasons”:
1. 72 Seasons
2. Shadows Follow
3. Screaming Suicide
4. Sleepwalk My Life Away
5. You Must Burn!
6. Lux Æterna
7. Crown of Barbed Wire
8. Chasing Light
9. If Darkness Had a Son
10. Too Far Gone?
11. Room of Mirrors
12. Inamorata
#TerreirodoMetal
Leo
29 de novembro de 2022 @ 05:32
Acho que o märZ trouxe um elemento que não soube definir, mas que me incomodava: a atmosfera NWOBHM. Que, claro, não é ruim por si, mas não é o que o Metallica faz. Resultado: fica parecendo um cover mesmo, com uns acordes maiores meio desencaixados numa base do Motorhead. Rs
Considerando o que vinham fazendo, é um avanço, certamente, e me deixa até curioso sobre o que pode vir.
Mas meu comentário tem que ser lido como o de alguém que nunca foi fã de Metallica, então pode ser que seja completamente dissonante.
André
29 de novembro de 2022 @ 09:11
Não sou fã. Justamente por isso curti o som. Não estava esperando, nem pedindo nada novo dos manos.
Agora, esse vocal do James não engana. Ao vivo, sabemos que sua voz soa bem diferente hj em dia.
André
29 de novembro de 2022 @ 09:13
Mais uma vez fica provado a lorota dos caras com aquele papo “centenas de riffs”. Se o primeiro som novo liberado já entrega as referências, segundo os amigos.
Tiago Rolim e Silva
29 de novembro de 2022 @ 09:37
Gostei do Som novo. Achei tudo isso já falado, com umas sutis pitadas quase psicografadas de lemmy ao longo dele.
Gostei da turnê de 2 dias em cada cidade com 2 shows diferentes em cada uma delas. Boa ideia
Mais uma dos caras. Obs: por conta dessas boas ideias ao longo dos anos, que acho o Metallica melhor que engessado Maiden.
Agora, que merda de capa é essa??? Putaquepariu…. até a do St. Anger é melhor. P vc ver o tamanho da presepada
André
29 de novembro de 2022 @ 10:09
Mas, Metallica sempre teve capa merda.
Marco Txuca
29 de novembro de 2022 @ 10:57
1. Curti o som. Mas preciso conhecer Diamond Head.
2. Protoolzado até o caroço. Chama o Mikkey Dee pra tocar ao vivo escondendo atrás do palco e deixa o Lars dublando. James Hetfield não canta assim mais há uns 30 anos
3. Veia “Kill ‘em All”. Praticamente uma “Hit the Lights 2”
4. Uso da tecnologia não zoou o resultado. Sabemos (vide 2) q tocarem ao vivo vai ser ruim. Ou autotunado tudo, mas como resultado achei melhor q o Megadeth novo todo
5. Marketing infalível: anunciaram o disco já gravado, turnê “inovadora” a tiracolo e um hiato até lá. Pra fomentar o sebastianismo e gerar NECESSIDADE. Enquanto Dave Mustaine enrolou 3 anos pra lançar mais do mesmo, com reality com ex-integrante (tornado ex) pelo caminho.
Até isso o Metallica fez antes
6. Estivesse em “Load”, “Reload”, “Death Magnetic” ou “Hardwired” seria o melhor som dos trabalhos. Pra ver como o nível baixou
7. Já tem guitarrista de apartamento coverizando o som em tempo recorde no YouTube? Ou a Jéssica smurfette do Crypta?
8. Espero absolutamente NADA do tal disco novo. Mas admiro a volta dum marketing foda
9. Adorei a capa. Mesmo.
FC
29 de novembro de 2022 @ 14:43
Também achei a pegada bem NWOBHM, mas pra mim ela estaria perfeita era no British Steel.
Thiago
3 de dezembro de 2022 @ 19:28
Minha relação com o Metallica é muito profunda: não tivesse eu ter visto o clipe de “One” uns 20 anos atrás, não estaria cometendo estas linhas tortuosas.
Até por isso, e também pelo inegável fan service de apelar para a NWOBHM como os amigos bem pontuaram, adorei a música. Ainda mais diante do contexto pessoal: estava num evento em Florianópolis, a UFSC simplesmente alugou e a nova canção foi minha companheira nessa jornada insólita.
Concordo com quase todos os pontos elencados anteriormente, apenas acrescento que, a meu ver, as influências mais flagrantes na música são Jaguar e, sobretudo, Raven!
Marco Txuca
3 de dezembro de 2022 @ 21:02
Alugou? Alagou? Tá cantando axé no post? Ahah
O marZ recomendou q eu ouvisse “Lightning the Nations”, do Diamond Head. Encontrei “Luz Eterna” ali, descarada, descolada e desmembrada da faixa-título e de “The Prince”.
märZ
4 de dezembro de 2022 @ 10:41
Já fiz o exercício de ouvir o album “Lightning To The Nations” inteiro prestando atenção, e encontrei nele boa parte dos riffs do “Kill’Em All”.
Marco Txuca
5 de dezembro de 2022 @ 02:05
O 3º som (“Suck alguma coisa”) é de onde tiraram “No Remorse”.