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30 Comments

  1. marZ
    26 de março de 2013 @ 09:57

    Reunion tour chamando.

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  2. Colli
    26 de março de 2013 @ 10:52

    Está cada vez mais próxima essa reunião.

    Mas não por conta do Max.

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  3. Navalhada
    26 de março de 2013 @ 11:22

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  4. Tiago Rolim
    26 de março de 2013 @ 11:38

    O pior é isso ninguem ta se ligando, é que pouco antes do show com o Biohazard, que não rolou, Derrick postou um video dizendo que não ia poder chegar a tempo pro show. Imaginei que fosse algum problema ou que não teve voos enfim, algo sério e lógico. posi bem, no dia do Show do biohazard em POA, que o Sepultura deveria abrir, tava lá Derrick todo pimpão tocando em LA com seu novo(e ótimo), projeto!!!
    Ai vc começa a ligar os pontos, e somar 2+2 e ver que tem algo muuito errado com a covinha…

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  5. Tiago Rolim
    26 de março de 2013 @ 11:39

    No inicio, no lugar de “é”, se lê “e” apenas…

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  6. Marco Txuca
    26 de março de 2013 @ 14:25

    Versão da empresária, Navalhada, apenas reforça o clima de “palavra de um contra palavra de outro”. Mas ñ vejo aí o principal.

    Supondo q a Monika Bass (irmã Cavalera?) esteja certa, é certo tb q o Sepultura chegou ao fundo do poço, agindo de forma mais AMADORA impossível: pagaram custos do próprio bolso? Se foderam.

    Som pra ouvir lendo o post, q me ocorreu:
    http://www.youtube.com/watch?v=kaXwUpfzHmk

    Quanto à tal “reunion”, märZiano e Colli, sinceramente desacredito: o timing já foi.

    A ñ ser q Beijador e Paulo Pinto resolvam ganhar só a coxinha e a grana do busão. Ou o direito de ñ pagar as despesas do próprio bolso. A fila (Cavalera Conspiracy) andou!

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  7. Marco Txuca
    26 de março de 2013 @ 14:27

    E Biohazard são outros falidos. Abrir pra Biohazard, em 2013, é assinar atestado de falência.

    Derrick ñ foi avisado, é? E já ñ foi o 1º adiamento devido a ele. Será q Beijador e Paulo Pinto ñ falam inglês?

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  8. marZ
    26 de março de 2013 @ 16:11

    Se nao rolar reunion, daqui a pouco veremos novidades nos vocais do Sep. Quem se arrisca?

    Jairo T de volta, mandando guitarra base e vocal? Ou talvez so base e Beijador gritando?

    Jason Newsted, talvez? Tambem toca guitarra base e manda bem nos vocais.

    E que tal aquele rapaz ex Torture Squad?

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  9. Tiago Rolim
    26 de março de 2013 @ 16:20

    O pior é ver uma puta banda acabando desta forma. Sim, sou fã do Sepultura, acho que os discos com Derrick(tirando o Nation, que tem lá seus bons momentos, mas no geral é uma bosta), ótimos. Alguns podem vir a virar clássicos quando a geração do meu filho, que tem 8 meses, tiver lá seus 20 anos. Ou seja quando essa infeliz e eterna comparação tiver acabado. Mas, depois de 15 anos com Derrick podemos atestar: deu muito errado, mas muito errado mesmo. Em estúdio o cara detona, apresenta boas idéias, vide o que disse dos discos, mas ao vivo é um lixo. Uma lástima, não tem porte de vocalista de banda nenhuma, pois vi shows do Musica Diablo, e procurem imagens dos shows dele com a banda nova p ver uma coisa….
    Enfim, se tivessem procurado um pouco mais, poderiam etr achado alguem tão bom quanto, mas com um mínimo de carisma on stage.
    Enquanto isso, Max sem dente, sem tocar guitarra há uns 10 anos, ta ai encantando pláteias mundo afora e, pelo menos, se mantendo a duras penas, no 1º escalão, e já com aura de mito…

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  10. Colli
    26 de março de 2013 @ 16:49

    Tiago Rolim, você tirou algumas palavras dos meus dedos hehhe.

    Realmente ver uma banda dessas acabar assim é péssimo para nós que acompanhamos. Também sou fã.

    Discordo com a questão do Predador ser ruim de palco. Ele pode ser caladão, mas quando abre a boca o pau come.

    Quanto ao Max, ele é pai. Não tem jeito. E o último álbum mostrou que o cara ainda tem muito cartucho para queimar. Não acho que está se mantendo a duras penas.

    Quanto ao novo vocalista cogitado marz… Esqueceu do Wagner… Anticrhist. Vai ser ele!!

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  11. Rodrigo Gomes
    26 de março de 2013 @ 18:35

    “Em estúdio o cara detona, apresenta boas idéias, vide o que disse dos discos, mas ao vivo é um lixo. Uma lástima.”

    Concordo demais. O Sepultura continua lançando discos legais (ainda que não um Chaos AD ou um Arise, mas aí também já é pedir muito), mas ao vivo o “Fumaça” deixa muito a desejar.

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  12. Tiago Rolim
    26 de março de 2013 @ 18:57

    Mesmo assim, acho que o Dante XXI e o Kairos bem no nivel de um Chaos A.D. sim…

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  13. marZ
    26 de março de 2013 @ 19:55

    Acho o Derek um bom vocalista, mas nao pro Sepultura. Talvez pra uma banda de crust ou hardcore. Os discos com ele tem alguns bons momentos, especialmente o Dante XXI, que eh hardcore ate a medula (talvez por isso funcionou), mas tem pouco de Sepultura ali.

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  14. Marco Txuca
    27 de março de 2013 @ 03:52

    Deixa eu incorporar (ui!) um pouco do Ted Nugent em mim: fora os fatores citados, com os quais discordo do “Fumaça” ser bom em estúdio, mas concordo q é bão pra outra praia sonora, tenho profunda birra do cara ser gringo, morar aqui e ñ ter aprendido a falar Português ainda.

    Mike Patton rula nesse sentido!

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  15. Inacio
    27 de março de 2013 @ 08:01

    No final das contas o problema deles mesmo foi tersaído dos estados unidos. Essa é a unica merda. Eles ainda enchem os shows lá fora e fazem turne com um monte de banda paga pau deles que aqui eles são obrigados abrir.

    Eles fizeram a opção de voltar pra um país que tem praticamente zero de cultura metal e pagam o preço. Tivessem voltado com Max, com Ozzy ou com Rob halford pro brasil, ccom o passar do tempo ia dar a mesma bosta.

    Aliás na minha cconccepção o sepultura só fez sucesso de fato MESMO pq vazou daqui e conseguiu um contrato lá. Senão teria o mesmo valor – pro brasileiro, lógico, que – sim – Korzus, Dorsal, se pá até TAURUS e todos esses que geralmente metem o pau.

    A real é a seguinte, somos todos índios, em pleno 2013, encantados com a nossa matéria prima sendo lapidada lá fora. Uma vez que o espelho tava aqui em casa, passamos a continuar querendo o espelho dos outros

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  16. Inacio
    27 de março de 2013 @ 08:15

    Max Cavalera mora lá a mais de 30 anos e não sabe falar inglês “direito” e agora?

    O cara é bom pra caralho, minha opinião, se tivessem continuado lá fora seriam mbem mais respeitados aqui que qq merda, ou vcs acham que se o anthrax fosse brasileiro e lançasse “Only” com o john bush nós mesmos teriamos algum tipo de perdão? Seria de reunion pra baixo.

    Se deem uma chance para pensar sob o meu ponto de vista, talvez vcs concordem

    Reply

  17. Marco Txuca
    27 de março de 2013 @ 13:34

    Eu concordo, Inacio. Por isso q Max continuou sendo o q já era. Tem talento, tá bem assessorado, mas tb mora nos EUA, onde, fazendo metal ou world music monstro, é reverenciado.

    Se critica muito a macumba pra turista q faz e fez ao longo da carreira, mas é macumba pra turista mesmo. Gringos piram nisso; nós ñ, pq nascemos com isso no DNA.

    Vê o papo sobre o Soulfly, “Enslaved”, recente (no máximo, página anterior por aqui), q existem opiniões consonantes à tua!

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  18. Faça
    27 de março de 2013 @ 16:43

    Concordo plenamente com a opinião do Inácio.

    Não vejo problema algum com a fase atual da banda. Os caras estão num ótimo momento. Depois do “Kairos”, os caras ficaram “bem na fita” com muita gente que antes torcia o nariz pra banda nos tempos atuais.

    O meu único receio, mesmo, é o de começarem a experimentar demais nesse novo álbum (segundo o próprio Derrick, ele pretende trazer “um pouco” da influência do projeto paralelo musical dele pra esse novo álbum), acabarem sub-aproveitando o Eloy Casagrande, que é um baterista ABSURDO, e ainda por cima colocarem na praça algo que possa ser comparado com um “Nation” – um álbum que, musicalmente falando, realmente não tem nada a ver com o resto da discografia da banda.

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  19. Tiago Rolim
    27 de março de 2013 @ 20:54

    É o que eu falo direto. Em estúdio é tudo beleza. Só filé, com algumas exceções, musicas do caralho(alías, já passou da hora deles tomarem coragem e fazer um set só com músicas do negão), mas ao vivo é petição de miséria…

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  20. Marco Txuca
    27 de março de 2013 @ 22:27

    Sepultura, pra mim, morreu no “Against”. Q já foi um aborto. Todo o resto é uma condescendência q já dura 17 anos e q se prestaria a ser alguma Tese de Mestrado, sei lá em q área.

    Nem o Metallica teve tanto apoio velado.

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  21. marZ
    28 de março de 2013 @ 11:26

    Sei que eh um dos maiores cliches do metal pesadao de todos os tempos afirmar isso, mas: existem 2 bandas bem distintas, uma chama-se Sepultura e tem Max Cavalera no vocal e guitarra. A outra, ainda estao escolhendo o nome mas ate agora ninguem teve nenhuma ideia bacana.

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  22. doggma
    28 de março de 2013 @ 14:14

    É porque nunca foi tão evidente essa distinção das duas fases. Acho que só perde para os “Sabbaths” (o do Ozzy e o do Dio).

    Num AC/DC ou Iron a renovação caminhava lado a lado com a continuidade.

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  23. Marco Txuca
    29 de março de 2013 @ 02:52

    No Motörhead tb, doggmático. Receita difícil de ser seguida, pq provavelmente ñ é uma receita. É gana e culhão.

    Quanto a mim, me satisfaço com o depoimento do märZiano. 21. Lapidar (duplo sentido!) é pouco.

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  24. Tiago Rolim
    29 de março de 2013 @ 08:57

    Concordo também, deveriam ter mudado o nome, mas não tiveram coragem p isso. Talvez se tivessem feito isso, a moral deles seria diferente hoje em dia… E outro fator é o fato deles terem voltado p “pátria de chuteiras”, isso realmente fudeu com eles tb.
    Mas dsicordo com relação ao Motorhead. Não é uma banda, assim como o Megadeth tb não o é, e o Soulfly tb não. São pessoas que não podem tocar tudo só e precisam da ajuda de outros. No Motorhead isso é menos evidente, mas memso assim, sem Lemmy sem banda.

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  25. Tiago Rolim
    29 de março de 2013 @ 13:43

    Agora o que mais acho interessante em relação ao Sepultura, bate com um pensamento de Monte Conner, o cara que “descobriu” a banda pro mundo. Ele argumentou em uma entrevista pra Roadie Crew de 2012 se não me engano, que, se não tivesse rolado a separação, o Sepultura ainda daria ao mundo uns 2 discos fudidos de ótimos, tipo a trinca Arise/Chaos A.D., Roots, e depois lançaria discos derivativos e estaria hoje, vivendo de shows que exaltariam o passado da banda, claro que levando em conta a não-separação e que estamos em 2013, e seria apenas isso. Concordo geral!!
    E com isso posto, fico pensando nas outas bandas “POPulares” dos anso 1980 e 1990. Quantas lançam discos novos que são parea para os antigos? TODAS não vivem disse expediente? FAzem dsicos, tocam 1 ou 2 músicas novas, ESQUECEM o resto dos discos lançados na década de 00 e metem um monte de clássico. Não é assim? Enfim triste fim do Metal, que depois de 2 décadas(1980,1990) virou um reduto de saudosistas em geral…

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  26. Marco Txuca
    29 de março de 2013 @ 16:02

    Então… Tiago: sem Lemmy, sem Motörhead, concordo. Mas Lemmy sozinho, ou no HeadCat, é outra coisa.

    Se superestima Lemmy demais nesse sentido; e se subestimam os caras q estiveram a seu lado ao longo da trajetória. Com Fast Clarke eram dum jeito, com Brian Robertson evoluíram prum outro lado, com Würzel e Campbell prosseguiram levemente diferentes e, na formação atual, se atrevem inclusive a sons em compassos ímpares.

    Culpa do Mikkey Dee.

    ***

    Quanto ao Monte Conner, realmente concordo. E é a real, ñ precisa ser muito adivinho pra sacar isso.

    A questão do saudosismo ñ só é evidente, como é também DESEJADA. Músicos o querem, público e gravadoras tb. Mas vou provocar: o Helloween, embora ñ cometa mais clássicos desde “Better Than Raw”, tem cometido álbuns q ñ devem NADA a discos velhos. Se ñ lançam lixos, tb ñ lançam clássicos, ficando tudo sujeito a gosto e a birra dos fregueses…

    O Motörhead inclui nos set lists em média 1/3 das músicas velhas. Quer som velho, q vá ouvir em casa. Lemmy já recusou qualquer tipo de “volta com formações anteriores”. O “En Vivo!”, do Maiden, tem 7 dos 17 sons anteriores a 1990; em q pese terem parado (a mim) no “No Prayer” e terem cometido apenas o “Brave New World” como disco foda após. O Soulfly lança álbuns cada vez mais instigantes – algo relativo, claro – mas a banda/projeto ñ se acomodou na macumba pra turista.

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  27. Rodrigo Gomes
    29 de março de 2013 @ 18:53

    Iron Maiden, Bon Jovi (se bem que esse último ficou ruim, e o penúltimo na média, apenas), Rush, Alice Cooper… vários exemplos de veteranos que seguem cometendo discos tão bons quanto já fizeram. E inúmeras bandas mais novas lançando discos tão bons quanto os lançados por bandas clássicas.

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  28. marZ
    29 de março de 2013 @ 19:11

    Aindei pensando aqui: Jason tocando guitarra base e cantando nao ficaria mesmo assim tao ruim.

    Acho no minimo interessante.

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  29. Tiago Rolim
    29 de março de 2013 @ 19:15

    Não disse que os novos são ruins. Pelo contrário; Alice Cooper, Slayer, Iron, Max Cavalera, o próprio Sepultura continuam sim, lançando ótimos dsicos, mas não os tocam, excluindo a turnê do album em questão, depois pronto, voltam pros clássicos e pras novas do vindouro album.

    Peguem Alice cooper como exemplo: os 4 últimos dsicos dele, alías, desde 2000 que ele vem lançando uma série de ótimos dsicos, um melhor que o outro. Pergunta: quantas músicas destes dicos são tocadas ao vivo?

    O Sepultura, tirando o preconceito e amá vontade delado, vem de 3 lançamentos bastante elogiados por fãs e criticos em geral, mal tocam 7 músicas de TODOS os 3 ótimos ultimos discos…

    E o mesmo se repete com todas as bandas. Rush, Iron não contam por que são mais cultos que shows nos dias de hoje. Se tocarem 2 horasd e peidos de Stevie Harris e Bruce os Ironmaidenzetes iriam gozar…

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  30. Rodrigo Gomes
    29 de março de 2013 @ 19:37

    O Iron Maiden bem que tentou tocar o AMOLAD na íntegra na turnê do mesmo, mas os fãs não quiseram ouvir. Quiseram o mais do mesmo. Aí a culpa não é das bandas…

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