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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
5 de maio de 2016 @ 02:47
AC/DC acabou.
doggma
5 de maio de 2016 @ 08:13
Quem dera. Tá é agonizando.
FC
5 de maio de 2016 @ 10:29
É justo, muito justo. É justíssimo.
Colli
5 de maio de 2016 @ 14:19
“Quera dera. Tá é agonizando” kkkk
Marco Txuca
5 de maio de 2016 @ 22:31
Parafraseando Zappa: “ñ morreu, mas tá cheirando mal”. Fedendo.
Tiago Rolim
6 de maio de 2016 @ 00:16
Isso fala muito mais do caráter de Angus, ou seja do Ac/Dc, do que de Axl. Uma bana que sempre se levou mais a sério que os integrantes. Tá morto?, se foda, vamos arrumar outro e pronto. Tá ruim de cana no juízo? , vaza!. Tá reclamando de salário? Pega o beco!… E por aí… Há vc tá esclerose múltipla, fundou a banda e escreve 99,5% das músicas da banda?, fica em casa e vamos em frente. Tá surdo?, se fode!!!!!!
Tiago Rolim
6 de maio de 2016 @ 00:17
Pra mim, o AC / DC morreu quando não acabou com a doença de Malcon. Depois disso qq coisa vale.
Marco Txuca
6 de maio de 2016 @ 01:10
O q impressiona é a carreira prévia, intocável do ponto de vista da imagem e da credibilidade, jogada no LIXO nos últimos anos.
Vou com o Tiago: quando veio a estória de botarem um sobrinho no lugar do Malcolm – e q já tinha tocado com os caras no fim dos 80’s, sem ninguém perceber – pra mim a coisa deteriorou, sem dó.
Há quem argumente, de modo benevolente, sobre o quão a banda tvz esteja presa a algum tipo de contato ainda mais fdp. Tanto quanto o Slayer, guardadas as devidas proporções.
Mas será q Angus e quem sobrou (o baixista tb) ñ guardaram um troquinho pra pagar multa por fim de atividades?!?
märZ
6 de maio de 2016 @ 07:18
A despeito do ótimo último album, realmente deveriam ter acabado quando do afastamento de Malcom.
doggma
8 de maio de 2016 @ 19:41
Chefe, perdoe minha ousadia, mas é possível que Ian Gillan cantando no Black Sabbath tenha causado controvérsia semelhante na época? Lembrando que “Born Again” era (?) um disco maldito até relativo pouco tempo atrás.
Marco Txuca
9 de maio de 2016 @ 00:28
A comparação é boa até a página 2. Eu acho.
E não por querer falar q Gillan é maior q Axl ou q Angus Young rivaliza com Tony Iommi, nada disso. O q vemos hoje acho uma tentativa patética de manter o show must go on numa condição decadente e com um vocalista q tvz chamasse a atenção pra bem 30 anos atrás.
30. Porque desde 1991 Axl só vem enrolando, com sua banda cover oficial de GNR.
*****
Ao mesmo tempo, eu não vivia o metal em 1981, 1982… Não sei se causou tanta comoção Gillan no Sabbath na época; impressão q dá é q na época passou batido. Aqui no Brasil se valorizava mais o Queen, né não?
E o culto ao “Born Again”, recente, só veio após a birra da crítica em relação a ele. Fico pensando em ele ter sido um “disco maldito” em época em q DISCO importava.
Tenho visto muita aversão ao Axl no AC/DC, mantida com as primeiras imagens liberadas. Mas os roqueiros de micareta q lotarão estádio pra ver a presepada sequer sabem q um dos guitarristas foi internado em definitivo e q o baterista original (q tinha voltado) tá preso. Não parece gente q ligue pra DISCO ou pra BANDA.
Entende?
Tiago Rolim
12 de maio de 2016 @ 22:29
O pior, ou melhor, é que não é que ficou bom? Viu os vídeos? O xiliquento deu conta do recado direitinho. Como ele mesmo disse, aprendeu o valor dos ensaios. E se mostrou humilde ou no mínimo, inteligente, em mostrar respeito e humildade com os caras do ac/Dc.
Marco Txuca
12 de maio de 2016 @ 22:57
Vamos apanhar juntos, amigo. Tb ñ achei ruim. E o pior: cantando as letras direitinho, o q na banda “dele”, ñ faz.
Lance de ensaio é assim: no GNR ele Ñ ENSAIA. E tava balofo etc. e tal. O melhor foi ver um dos comentários no You Tube, indignado: “pô, deveria cantar assim no GNR!” ahah