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7 Comments

  1. Rodrigo
    18 de maio de 2020 @ 12:38

    1- Slip Of The Tongue
    2- Slide It In
    3- Love Hunter
    4- Saints & Sinners
    5- 1987
    6- Forevermore
    7- Ready an Willing
    8- Restless Heart
    9- Flesh & Blood
    10- Good To Be Bad

    E recomendo também o disco solo do Coverdale (pra que fazer solo?), de 2000, “Into The Light”, é como o Fábio Junior cantando em inglês (o que literalmente já aconteceu na historia).

    Que homem.

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  2. Jessiê
    18 de maio de 2020 @ 17:25

    Gosto demais da banda.

    1- Slide It In
    2- Love Hunter
    3- Slip Of The Tongue
    4- Saints & Sinners
    5- 1987
    6- Forevermore
    7- Ready an Willing
    8- Restless Heart
    9- Flesh & Blood
    10- Good To Be Bad

    Só o Whitepurple que ficou vergonhoso.

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  3. märZ
    18 de maio de 2020 @ 22:23

    Adoro Whitesnake, tenho vários:

    1. Slide It In
    2. Trouble
    3. Ready An’ Willing
    4. Saints & Sinners
    5. Come And Get It
    6. 1987
    7. Live In The Heart Of The City (um dos meus ao vivo preferidos de todos os tempos)
    8. Good To Be Bad
    9. Forevermore
    10. Flesh & Blood

    São os que tenho. Tive o Slip Of The Tongue mas não consegui gostar e acabei trocando. O Purple Album não comprei quando saiu e hoje não encontro mais. Compraria, se achasse.

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  4. Marco Txuca
    19 de maio de 2020 @ 00:59

    Estou sozinho na parada com o “acústico” então?

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  5. FC
    19 de maio de 2020 @ 12:16

    Ia falar justamente sobre o acústico, tenho quase certeza de que já foi pauta aqui e foi achincalhado pela audiência, não?

    Adoro o disco, seria um caso inédito de “acústico extremo”, dá até pra ouvir o barulho dos banquinhos haha. Mas enfim, por que você gosta mais dele do que dos outros?

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  6. Marco Txuca
    20 de maio de 2020 @ 01:29

    Sim, foi da pauta “encartes” há 4 anos:

    https://thrashcomh.com.br/2016/04/encarte-whitesnake/

    Gosto pra caramba do disco por causa da característica acústica raiz. De verdade. Era uma apresentação descompromissada q virou algo ao vivo, sem retoques.

    Coverdale conseguiu nele seu “Made In Japan” eheh

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  7. märZ
    20 de maio de 2020 @ 11:01

    Acho esse Starkers bem fraquinho. Nem album propriamente dito é, foi uma apresentação em uma sala para executivos da indústria fonográfica japonesa, uma jogada de publicidade da gravadora, e aproveitaram o audio pra lançar em cd. Acho ruim.

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