ATOLOU NOS 80’S
Tem uma mina true por aí, q toca em banda true (daquelas q toca com tachinha e por breja) e q tinha um bar true (Warriors Pub), daqueles q inevitavelmente duram uns 6 meses e olhe lá. Tanto q durou uns 6 meses, por culpa – entre outras coisas – dos true dorme-sujo. Enfim.
Eu queria ter postado isto antes, pq ficaria mais fidedigno, mas é q a tal Chris pôs no orkut dela álbum com cd’s à venda. Vendendo tudo, segundo ela, pq estava “pegando todos em vinil”.
Claro q é mentira. Truezice.
Mas vejam o link do álbum dela, e os álbuns à venda (comemorando agora tê-los vendido praticamente todos). Raríssimas exceções, coisas de quem mal entrou nos 90’s. Quanto mais no novo século:
http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=11876970017760104805&aid=1263036863
Claro q ñ tenho nada com a vida de ninguém: cada um com seus pobrema. E eu mesmo tenho vinil e fita cassete pra caramba (e tb toca-fitas no carro). Mas é q às vezes falamos desses espécimes, e fica parecendo lenda urbana.
Nem é.
Mônica Schwarzwald
20 de janeiro de 2010 @ 19:41
Já vendeu tudo, só faltou a aparelhagem….
FC
22 de janeiro de 2010 @ 14:19
Dia desses tava vendo na MTV uma entrevista com o Cachorro Grande e, a certa altura, um deles falou algo do tipo “sempre que descubro uma banda boa, vou correndo pra ouvir mais dela. Em vinil”. Sei lá, o que poderia paracer “fodão” acabou soando para mim apenas “desnecessário”. A propósito, a mina deve ter embolsado uma grana nessas vendas, vou fazer uma simulação com os meus.
Marco Txuca
22 de janeiro de 2010 @ 15:25
Ah, mas esses babacas ae estão na onda indie de ir contra mp3, essas coisas, posando de “autênticos” falando em ouvir coisas em vinil. Modismo besta, de gente q até 6 meses atrás adorava ostentar iPod com os últimos lançamentos q nem tinham saído em loja…
E como se tudo o q foi lançado de 1991 pra cá (sobretudo aqui, q o vinil e o cassete foram pulverizados em prol do ganho predatório e único com o cd) tivesse contraparte em vinil. Ñ tem.
Aliás, até coisa anterior, pouca, ñ saiu em cd. “Correndo o Risco”, do Camisa de Vênus, é um.
Já a mina true, acho q o q mais quis foi dispensar cd’s pra pagar dívidas do boteco. Aposto q com a grana, pegou um iPod e ouve tudo lá agora.
(maioria vendeu a 10 conto)
Escondido no bolso do moletom preto agarrado na virilha…
Alan Pascal
27 de janeiro de 2010 @ 14:36
o que importa, srs.? é a música, correto? Nos tempos pré-históricos, a maioria dos sons eu ouvia num K7 todo funhanhado e as músicas eram boas assim mesmo. No vinil as músicas continuavam boas, no cd idem, em mp3 também. Quem se importa com as diferenças de sonoridade é ou um bosta exibicionista ou um audiófilo maleta.
Marco Txuca
28 de janeiro de 2010 @ 03:54
Só discordo, cara, do mp3. Música comprimida, fica sim, diferente.
Mas é pq, desde a época do walkman, eu jamais curti ouvir música em fone de ouvido. De resto, assino embaixo em tudo!
(q o diga meu toca-fitas no carro e a fita do Napalm Death q ando ouvindo esta semana…)