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15 Comments

  1. Jessiê
    18 de dezembro de 2013 @ 19:40

    A do Iommi eu li numa noite. Sensacional monte de esclarecimentos, lendas derrubadas e outras confirmadas. Nunca imaginava que a personalidade do cara era daquele jeito, nada haver com a postura que percebemos. Interessante a interação com outras bandas, como por exemplo não ter uma linha sequer citando o Iron Maiden, apenas o Nicko umas duas vezes como convidado para tocar algo, e por várias vezes citado o Halford positivamente e o Motorhead.

    Alguém se aventurou a comprar aquela “Eu sou o Dr Ozzy” ou algo assim?

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  2. Jessiê
    18 de dezembro de 2013 @ 19:42

    Vou no Slayer agora.

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  3. Marco Txuca
    18 de dezembro de 2013 @ 23:14

    Nem essa do “Dr. Ozzy”, nem a autobio de ghost writter do sr. Sharon Osbourne eu peguei. Preconceito puro: parece coisa falsa, tentando pegar embalo na leva recente – e a mim, bem-vinda – de biografias e autobios de rock e heavy.

    A única concessão recente q fiz de enfiar dinheiro no rabo da $haron Osbourne, foi adquirir o soberbo “13”. Pelo Black Sabbath, por Iommi, por Geezer Butler, ñ pra ajudar a carreira do Ozzy q, quando encerrar o ciclo sabbáthico, vai anunciar a gloriosa volta de Zakkarias Selvagem à banda.

    Vejam pra crer.

    Voltando às bios, indico ainda a do Mustaine, a do Nick Mason, fora as ramônicas q já resenhei e indiquei. A do Max já comprei, mas ñ tive coragem ainda… Quanto à do Iommi, Jessiê: sensacional o capítulo “Born Again”, hum?

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  4. Jessiê
    18 de dezembro de 2013 @ 23:40

    Uma das melhores partes, lembra que dia destes trocamos umas idéias sobre o álbum? É bem melhor e mais louco que pensamos e a relação do Gillan com a banda bem diferente tbem. Fica claro que são todos loucos de dogras que os empresários roubam e só Deus sabe como estão vivos, tocando e cantando em alto nível. Hughes fica doido com café! hahahaha

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  5. Jessiê
    18 de dezembro de 2013 @ 23:45

    Achei Iommi de uma honestidade que ainda não tinha visto no meio, nada de somos demais, inventamos tudo, somos fodas. É mais de “Vixe perdi tudo de novo!” “Ozzy não consegue cantar o que Geezer escreve!” Forbidden ficou uma merda. Glen canta em cima de qualquer coisa e Dio era simplesmente o cara mais sincero que tinha, e pelo que se sabe atenciosíssimo com os fãs. Nada de treta com essa, ou aquela banda.

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  6. Marco Txuca
    19 de dezembro de 2013 @ 00:04

    As tretas ficam nas entrelinhas… como quando ele entrega de $haron Osbourne articular a atual reunião com Dio ainda quente, o mimimi da Lita Ford em ter perdido a banda pra ele (preferiram, aparentemente, tocar com Iommi, do q comprar 1kg de farinha pra fazer farofa ahah), a lamentável produção de “Forbidden” etc.

    Passa um tempo, ficou uma dúvida: alguns casos conta como se fosse um joguete de empresários, do destino, mas ñ das más escolhas. “Forbidden” deveria ser proibido? Então por q continuou fazendo e lançou? Entende?

    A bio motorhédica q estou lendo pontua q Lemmy mandou embora Ed Stasium, produtor de “1916” no início. Arrumaram outro produtor, ajeitaram e lançaram o disco. E Motörhead sempre teve menos bala na agulha q Black Sabbath. Ou nem?

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  7. Jessiê
    19 de dezembro de 2013 @ 00:28

    Ficou claro que a banda nunca teve gerencia, Tony a fazia nas coxas geralmente alto. Bill Louco, Ozzy completamente maluco, Geezeer vegano e hippie, parece que a esposa ainda segurava a onda. Então acho que faltou gerencia, cada um tinha um empresário e os caras queriam cheirar. Talvez Lemmy tenha mais convicção sobre a carreira e como administra-la até por ter bem menos grana.
    Agora eu achei digamos estranhos essa ligação de Iommi com pouquíssimos músicos, de amizade mesmo Edddy Van Halen que me foi uma surpresa, Brian may, que sabia, Dio, Hughes, Os 3 da banda, Bonham, Vinnie Apice, menções de admiração a um ou outro (Metallica por exemplo) mas não amizade. E achei estranhíssimo a ausência do Iron. Acho que bandas recentes são bem melhores gerenciadas no tocante a grana e tals. Eles só queriam tocar, cheirar, comprar carros e fazer zueira.

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  8. doggma
    20 de dezembro de 2013 @ 10:01

    ““Forbidden” deveria ser proibido? Então por q continuou fazendo e lançou? Entende?”

    Boa pergunta. Talvez por causa do “Seventh Star featuring Tony Iommi”, sempre tive a impressão que o mestre cedia fácil às gravadoras. Será que era a única forma de seguir gravando com as condições técnicas as quais ele estava acostumado? Ou simples receio de ter que assinar com algum selo pequeno ou, pior (no caso dele), bancar um álbum independente àquela altura do campeonato?

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  9. guilherme
    21 de dezembro de 2013 @ 06:10

    Talvez tenha Forbidden sido finalizado porque eles tinham um contrato de X discos com a gravadora na época. E tinham que cumprir de qualquer jeito para sair. Lembra que 1995 já tinha rumor que ia rolar a reunião da banda com o Ozzy, que tava em outra gravadora na época.

    Li um pouco dessa biografia hoje na Livraria Cultura. Tá muito bem editada, hein? A Darkside é uma editora nova muito competente, todos os livros deles são muito bem feitos, bem acabados. Vi uns errinhos que deixaram passar na revisão, mas isso muda na 2ª edição.

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  10. Marco Txuca
    22 de dezembro de 2013 @ 04:50

    Iommi nunca quis fechar a “lojinha”, mas tb ñ virou um pé-rapado lançando discos ordinários como “Forbidden”. Provavelmente foi a gravadora q jogou dinheiro fora, ñ ele.

    Me ocorreu uma visão bem pertinente desse mundo de negócios q cerca uma banda. Conversávamos outro dia a respeito disso sobre o Slayer, segue link abaixo q achei bem melancólico:

    http://whiplash.net/materias/news_820/194095-slayer.html

    Impressão ou os caras dão a entender serem REFÉNS dos empresários e gravadora?

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  11. guilherme
    23 de dezembro de 2013 @ 12:00

    Não são reféns, mas assinou não leu, o pau comeu. Contrato é contrato e as contas não param amigos, é muita gente envolvida.

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  12. Jessiê
    28 de dezembro de 2013 @ 10:04

    Comprei ontem a do Mustaine (faltam menos de 50 fls. pra terminar de ler) e do Bruce que emendarei.
    Essas bios são viciantes e devoramos muito rapidamente.
    Na Saraiva tinha Sabbath bloob sabbath conhece? Recomenda?

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  13. marZ
    28 de dezembro de 2013 @ 18:43

    Txuca, deixe o preconceito de lado e leia a do Ozzy. É bem legal no original, espero que a tradução seja boa.

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  14. Jessiê
    29 de dezembro de 2013 @ 01:19

    marZ qual do do Ozzy que você se refere? Fio comprar tinha 3 e a que fazem perguntas e ele responde.

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  15. märZ
    29 de dezembro de 2013 @ 13:45

    “I Am Ozzy”.

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