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5 Comments

  1. Tiago Rolim e Silva
    14 de fevereiro de 2023 @ 08:18

    Me deu um incentivo p fazer isso. Vou aproveitar o Carnaval p,tentar, o mesmo feito. Mas, já adianto que devo ter algo nessa mota. Se não mais.. heheehehhe

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  2. FC
    14 de fevereiro de 2023 @ 10:15

    Como diriam os especialistas em futebol, “os números são frios e não refletem necessariamente o que vemos em campo”.

    Então, vamos lá, chefe:

    – Quais foram esses critérios?
    – Quais bandas tem mais CD’s?
    – Começou com quantos anos?
    – Qual banda famosa que não tem nenhum?
    – Tem mais de uma edição de um único CD?
    – Já comprou algum e descobriu que já tinha?
    – Já deixou de comprar achando que já tinha, mas ainda não possuía?
    – Já se arrependeu de ter se desfeito de algum?

    Em tempo, a minha coleção que atualmente se encontra num estado deprimente (por falta de espaço me desfiz das caixinhas, os discos estão num case daqueles tipo agenda e os encartes/contracapas encaixotados) está em 500 e poucos faz uns 10 anos.

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  3. Txuca
    14 de fevereiro de 2023 @ 11:48

    Bora.

    Critérios: 1) cd duplo, como “The Wall”, conto um. Contei os álbuns, não as mídias. Por outro lado, 2) aqueles cds “2 em 1”, tipo Suffocation e Pestilence q tenho daquela série Roadrruner, mas q são 2 álbuns, conto 2.

    Ao mesmo tempo em q “cds 2 em 1”, mas com os 2 discos numa mesma mídia (como tenho com os 2 primeiros da Plebe Rude), contei um.

    Acho q no final, as coisas se equilibram. Mas não definir isso antes me bugou em outras vezes.

    – Frank Zappa tenho mais cds; em torno de 70. Rush, tudo em cd. Jethro Tull, só não tenho um acústico redundante e o de músicas de Natal. Então deve ser meu top 3.

    – cd comecei com 18 anos. Discos em geral (LP e fita) com 8

    – algumas: Quiet Riot, Neu (único q gostaria), Pennywise, Skank, Jota Quest, O Rappa, emocore em geral, Culture Club, Alanis Morissette, Roberto Carlos, BTO, Blown Jobvi, Chic, Patife Band (reitero!), Amon Amarth…

    – do Black Album. Comprei a versão japonesa num bazar e não me desfiz da outra. Ainda

    – já aconteceu com Overkill (“Immortalis”), Darkthrone (“Transilvanian Hunger”) e outro q não lembro agora

    – ainda não

    – cd, não. Me arrependi de ter me desfeito duns lps quando comprei em cd. Por causa de capas e/ou encartes. Exemplos: “Seasons In the Abyss” e “Nem Polícia Nem Bandido” (Golpe de Estado)

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  4. Marco Txuca
    15 de fevereiro de 2023 @ 12:10

    Adendos:

    À sétima pergunta: “ainda não”, mas duas semanas atrás comprei num bazar aqui perto o primeiro do Creedence marinando em dúvida se tinha ou não. Fiquei satisfeito ao chegar em casa e ver q não tinha. Até então

    À sexta pergunta: ontem mesmo, no mesmo bazar (q eu apelido de “bazar Spotify”) tinha aquele “Mtv Ao Vivo” do Gadomundos, volumes 1 e 2. Lembrava de ter um, não qual desses.

    Peguei o 1 (capa vermelha) e aí vi q o q não tinha era o 2 (capa branca).

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  5. märZ
    16 de fevereiro de 2023 @ 17:55

    Por aqui a última contagem deu 4400 cds + 600 LPs. Comecei a colecionar aos 17 anos em 1987, e meu primeiro LP foi Flor Atômica do Stress, seguido de Killers do Maiden. Antes, já tinha algumas fitas originais (Ultimate Sin, INOX, Creatures Of The Night, Russian Roulette, Who Made Who e várias gravadas. Primeiro cd foi Beatles For Sale, creio que em 1992.

    Já tive mais de 1000 LPs mas vendi quase tudo quando saí do país, um dos maiores erros que cometi na vida. Que segue.

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