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Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
1 de dezembro de 2023 @ 23:21
Fade to Black? 😉
Jessiê
1 de dezembro de 2023 @ 23:30
Faz parte da fase clássica, inegável. Mas seria meu 5.º preferido (dos 5 primeiros) e nunca esteve no meu top 3.
Deixo claro que gosto muito (muito mesmo) e uma das músicas mais intrigantes da banda é deste álbum: A national acrobat.
Mas a verdade é que a banda estava destruída: 5 discos em 4 anos, zero férias, turnê em cima de turnê, filas (literalmente) de drogas cada vez mais pesadas e chegar no espetáculo que é este disco chega a ser surpreendente e provavelmente o grande mérito, fora as genialidades envolvidas e visitas frequentes da estirpe de Bonham e Rick Wakeman, é de Patrick Meehan e Wil Malone que foram solenemente ignorados nos créditos e, ao que parece, foi a gota d’água para todos os envolvidos.
Leo
2 de dezembro de 2023 @ 07:13
Eu acho esse disco maravilhoso.
Aliás, se tivesse que escolher um disco do Sabbath pra salvar, provavelmente, seria esse. Talvez menos pelas músicas em si e mais pelo arco amplo da musicalidade que ele cobre.
Minha leitura dele é absolutamente passional, pois é meu preferido de uma das minhas bandas preferidas e o que mais ouvi até hoje. Tenho até dificuldade de escrever a respeito.
Sem contar (pra mim, conta demais!) que tem uma das (falo “uma das” para não dizer “a”) capas mais maravilhosas da história do metal.
André
2 de dezembro de 2023 @ 07:57
Qualquer disco setentista da banda (exceto Never Say Die) pode ser considerado o melhor. Impressionante a evolução musical. Mesmo Ozzy demonstra competência. Imagink se eles tivessem continua nesse caminho sem as drogas e questões pessoais atrapalhando.
Discaralhaço.
Tem uma história de bastidor sobre uma visita que o Ozzy fez ao Yes, que estava gravando no mesmo estúdio, absolutamente hilária.
André
2 de dezembro de 2023 @ 07:57
E a capa dá uma bela camiseta.
Marco Txuca
2 de dezembro de 2023 @ 13:14
Pra alinhavar, segue o tijolo q pari lá pros Colecionadores:
Black Sabbath, “Sabbath Bloody Sabbath”
Assim pra mim: os 6 primeiros discos do Black Sabbath, fora obrigatórios, tenho como os pilares do heavy metal como o conhecemos.
Meio como aquele meme em q Tony Iommi pergunta e se responde em seguida: “sabe aquele riff? Criei todos”.
“Sabbath Bloody Sabbath”, o 5⁰ livro fundamental desse evangelho duradouro, é o meu favorito, empatado com o disco ominoso de estréia. Desempato assim: em anos pares, este. Anos ímpares e sextas-feiras 13, aquele.
E só não curto a faixa-título, q pra mim destoa. Mal ae.
Tudo por aqui (insisto: exceto a faixa-título) é elegante e evoluído (passos largos à frente de “Vol. 4”), muitíssimo bem timbrado e produzido. Coeso quase como um disco conceitual; meio q uma bifurcação seguida pela banda e não mais trafegada.
E dentre lendárias e confirmadas participações de Rick Wakeman sob pseudônimo Spock Wall, Ozzy Osbourne haver criado o riff de “Who Are You?” de zoeira, fuçando em teclado e Geezer Butler ter composto a magnífica “A National Acrobat” (Iommi dá o crédito na autobiografia), “Sabbath Bloody Sabbath” faz 50 anos hoje sem uma nódoa de bolor. Muito pelo contrário.
Som favorito? “Spiral Architect”. Obra de arte.
märZ
2 de dezembro de 2023 @ 16:05
Ficou muita coisa, mas pra economizar tempo: o meu preferido da banda.
Leo
2 de dezembro de 2023 @ 16:23
Excelente resenha, Marcão.
Acho que essa ideia de bifurcação não seguida é ótima para descrever esse disco. Nunca vi ninguém falando isso.