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12 Comments

  1. Jessiê
    1 de março de 2023 @ 10:41

    Adoro esse disco, ouvi demais durante toda a minha vida. Ficou o ápice das experimentações da banda que gravou dezenas de pessoas diversas, dando respostas aleatórias a perguntas incisivas (de pessoas conhecidas como Paul e Linda até transeuntes anônimos) e foram soltando as gravações no decorrer do disco.

    Baita experiência sensorial e espacial, que muitas bandas modernosas e hypadas bebem da fórmula com 1% de sucesso (criativo).

    Não é meu favorito (adoro o Animals e o Wish), mas PF não tem disco ruim, talvez a ouvida foi no momento inadequado.

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  2. Tiago Rolim
    2 de março de 2023 @ 16:18

    Ficou um mundo melhor.
    Ficou o mais próximo da 9° simphonia de Beethoven que alguém jamais chegou.
    Ficou um pedaço de 40 e tantos minutos do sublime.
    Ficou a capa
    Ficou o mágico de Oz.

    Porra é o disco do Triângulo!!!!!!!

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  3. Thiago
    2 de março de 2023 @ 17:12

    Não sei se tenho envergadura intelectual suficiente para comentar o artefato. E, de resto, nem musical – meu negócio, como bem apontado no post sobre o Darkthrone, é o metal anos 80 séries B, C e D haha. No entanto, e por óbvio, qualquer sujeito com o mínimo de sensibilidade estética reconhece o material como um álbum gigantesco, de uma coesão interna raríssima, inovadora, uma capa absolutamente icônica e uma torrente de predicados que poderíamos passar o dia listando. De minha parte, acho que “Brain Damage” tem uma das melhores introduções de guitarra da história. E que, por acaso, já fiz muitos slides para apresentações em congresso ao som do petardo.

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  4. Leo
    2 de março de 2023 @ 17:40

    Eu não tenho envergadura intelectual, estética ou moral pra comentar.
    Acho que são tantas camadas de interpretação desse disco que qualquer tentativa que eu faça parecerá rasa.
    Mas vou dizer, com risco de ser defenestrado do blog, que está na lista dos discos que eu admiro mais que gosto.

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  5. André
    2 de março de 2023 @ 18:53

    Só não consigo entender o sucesso estratosférico desse disco. É um caso a ser estudado.

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  6. Marco Txuca
    2 de março de 2023 @ 19:17

    777 semanas entre os 200 álbuns mais vendidos da Billboard. Só saiu da lista em 1987 ou 1988.

    Eu acho q tentar explicar o fenômeno é desnecessário. É só reconhecer como um fenômeno.

    E digo mais – o q já disse no Instagram e nos Colecionadores/Acumuladores: pra mim é o maior disco já lançado. Ponto.

    PS – se quiser brigar, André, pintou um beatlemaníaco hater (como eu odeio essa raça) lá no Colecionadores. Só dei um breve pé de ouvido ali e não pretendo retomar. Fique à vontade…

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  7. André
    2 de março de 2023 @ 19:32

    Eu fui expulso. Sem chance.

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  8. märZ
    3 de março de 2023 @ 09:24

    Já disseram tudo. Ficou um album que adoro e já ouvi milhares de vezes, apesar de não ser o meu preferido do PF. Daqueles icônicos, como Back In Black, Hotel California, Thriller e Sgt Peppers. Vai muito além da música que contém.

    E li em algum lugar que Roger Waters o está regravando pra soltar como artista solo. Alguém precisa disso?

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  9. Marco Txuca
    3 de março de 2023 @ 14:14

    Não precisa. Mas Roger Waters precisa chamar atenção e não sabe usar o Tik Tok, provavelmente.

    Tiago Rolim tá lá brigando com o beatlemaníaco hater. Perda de tempo…

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  10. FC
    3 de março de 2023 @ 16:45

    Txuca, eu discordo num ponto. Pra não deixar mal entendidos, eu gosto pra cacete do disco, gosto de Pink Floyd, sou um dos 50 milhões que tem o CD, mas eu também definitivamente nunca consegui entender o fenômeno.

    Eu queria entender porque ele foi tão bem sucedido comercialmente, mais do que alguns de Beatles, Queen, Elton John, Rolling Stones, só pra citar uns.

    E até mesmo na discografia da banda, acho The Wall muito mais palatável e ainda teve o filme.

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  11. märZ
    3 de março de 2023 @ 16:58

    FC, eu acho que nós nunca vamos realmente entender isso pois não pertencemos à geração que pegou esse album no lançamento. Tem a ver com época, cultura, zeitgeist. Várias biografias de artistas musicais e até não musicais (a de Paulo Coelho por exemplo) citam esse album em algum acontecimento de suas vidas contemporâneo a ele. Foi realmente algo fenomenal, que pegou todo mundo de uma certa idade e mentalidade à época. Podemos analisar, conjecturar, pesquisar… mas só realmente quem viveu isso vai saber.

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  12. Marco Txuca
    3 de março de 2023 @ 18:32

    Eu acho q tem o zeitgeist, mas tem tb a arte.

    A capa. A contracapa. No LP (eu tenho), zero nomes de disco, de sons, de banda. Nenhuma foto.

    Isso é coisa pra semiótica: o Pink Floyd só pôs o título na capa de “The Wall” pq a gravadora obrigou. Pois desde o disco da vaca, só na lombada do disco havia informação básica (nome da banda E do disco SÓ).

    A Hipgnosis é fundamental numa mitologia roqueira e não verbal. E toda a arte de TDSOTM é intrigante.

    Não tem a história de ter sido um dos raros consensos da banda? Os 4 viram todas as sugestões dadas e apontaram pra essa ao mesmo tempo. Nem discussão teve. Impacto.

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