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Thrash com H
Por Marco Txuca
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marZ
19 de abril de 2021 @ 16:37
Se nao me engano foi o ultimo dos Doors com Morrison, correto? Otimo album, deu uma recuperada na carreira da banda, que andava em baixa com os problemas de Jim com alcool e processos na justica. Abria-se um novo horizonte de possibilidades para o futuro dos Doors, o que acabou nao acontecendo devido a morte do vocalista logo depois.
Tem varios hits, sonoridade pesada e bastante influencia de blues, talvez por alguma influencia do novo produtor.
Incrivel que desovaram seus 6 discos com Morrison entre 67 e 71, e tantas bandas dos 60 e 70 fizeram parecido. Era pressao da gravadora ou fertilidade criativa? Ou ambos?
André
19 de abril de 2021 @ 20:19
Acredito que fosse normal naqueles tempos. Stones lançou 10 dez discos entre 64 e 69. Beatles lançou 13 entre 63 e 70. Pink Floyd já tinha lançado 5 ou 6 discos até 71.
Tem o fato desses discos serem de menor duração e das bandas excursionaram menos que hoje em dia. Não tinha esse negócio de turnê de 2 ou 3 anos. A turnê servia pra divulgar o disco. Hoje é o contrário.
A tecnologia de gravação passou a exigir mais das bandas e as bandas por sua vez passaram a ficar mais tempo no estúdio. Sei lá, acho que é por aí.
Marco Txuca
19 de abril de 2021 @ 22:04
Gosto bastante de “L.A. Woman”. Concordo com a sonoridade “pesada” e produção bacana. Tirando o primeiro, é o outro dos caras q consigo ouvir sem pular faixas. Flui.
Uma curiosidade a toa: único disco contando “Doors” e não “The Doors” na capa. Jessie saberia motivo? Alguém por aqui, alguma explicação ou teoria conspiratória?
Quanto aos discos de monte, cito os dados do André e reitero a dupla impressão de q 1) as bandas eram mais inspiradas e não havia “plano de carreira” pra artistas,
e 2) diretores artísticos iam atrás de artistas e de novidades q significavam artistas diferentes ou talentosos, e não de vendagens promissoras.
O cara q foi contratar o MC5 pra Elektra (aliás, selo do Doors) se encantou mais com os Stooges e contratou ambos.
Ambos cultuados. Ambos maus vendedores de LP.
Jessiê
19 de abril de 2021 @ 23:33
Postei hoje no Bangers Brasil:
50 anos atrás (cinquenta!!!) era lançado “L.A. Woman”, sexto full dos Doors, pela Elektra, com fotografia de Wendell Hamick e produção de Bruce Botnick (Beach Boys, Love).
O produtor e amigo de longa data Paul A. Rothchild foi preterido neste play devido a desavenças musicais e Botnick trouxe a ideia de fazer do local de ensaios o estúdio ao invés de levar a banda para um local hermético.
O play é o último em vida de Jim Morrison com a banda (o outro é póstumo) e alcançou o número 9 da Billboard, com grande destaque para a mundialmente famosa “Riders on the storm” além da excelente música título.
Musicalmente é um baita álbum de rock, pesado e encorpado, com uma forte pegada blues, inclusive trazendo um cover do magistral John Lee Hooher (“Crawling king snake”). Também é muito interessante a nova maneira que Jim encontrou no tom de voz, além de uma forte presença do baixo, que nos anteriores era meio apagado, graças a presença de um quinto membro Jerry Scheff que tocou todas as faixas.
Também chama atenção o guitarrista bluesman Mark Benno (“Been Down So Long”, “Cars Hiss by My Window”, “LA Woman” e “Crawling King Snake”).
Outro detalhe interessante é que a capa desta vez não é focada na figura de Jim Morrison, tampouco no seu sex appeal (primeira vez que Jim está barbudo em uma capa), mas sim na banda como um todo que é nominada simplesmente “Doors” (sem o “The”). Talvez pelo fato de que a banda já sabia que este seria o último álbum nesta formatação (era o último contratualmente exigido) e existia uma intenção de continuar como trio, sem Morrison.
Infelizmente Jim Morrison morreria 3 meses após o lançamento deste discaço e ficaria para eternidade.
Discaço delicioso, com uma gravação limpinha e timbres cristalinos, que envelhece cada vez melhor e onde, mesmo passadas 5 décadas (!!!), cada audição é um verdadeiro deleite.
Baita clássico!
Jessiê
19 de abril de 2021 @ 23:35
Era o último disco do contrato, Jim ia seguir solo e poeta e a banda como trio. Não eram mais “os” Doors.
Tiago Rolim
22 de abril de 2021 @ 17:08
Ficou um clássico. Um canto dos cisnes perfeito e irretocável. Fora o absurdo de serem tantos discos em tão pouco tempo.
Prática essa comum não só nos anos 1960. Foi assim até os anos 1980. Era disco-turnê, disco-turnê sem parar.
Maiden: De 1980 até 1990 fez a sua carreira. Depois foi acertos(poucos e raros), erro pontual e a manutenção da lojinha sem oferecer mais nada de novo.
Metallica: Em menos de 10 anos( 1983 1991), criou, aprimorou e sepultou uma carreira brilhante. De lá p cá…
Slayer idem. As bandas dos anos 1990 em diante que são mais espassadas em relação a discografia. Mudança dos tempos. Ou preguiça mesmo?