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8 Comments

  1. Jessiê
    26 de outubro de 2019 @ 15:56

    A capa é obra de arte. Sensacional, só por ela já vale o vinil que hoje é raro e caríssimo. São 4 fotos que criam uma ilusão de ótica sensacional. Padrão Hipgnosis de qualidade.

    O disco em si não é tãao legal assim, apesar de ter fama de clássico. É locaço talvez por isso a maconheirada dos 60/70 curtem tanto assim. Um amigo meu teve um surto alucinógeno escutando-o fumando maconha e quase pulou do apartamento ao escutar o disco, salvo pela mãe que o segurou na janela quando ouviu o grito.

    O disco ao vivo é mal gravado, embolado. mas eu curto. O outro são canções de todos os membros (meio cota titãs) que o resultado em si não é tão legal. Colcha de retalhos meio sem nexo.
    Mas eu curto a cota parte do David Gilmour e os lances meio blues com Walters, que inclusive toca blues aqui, são os caras da banda.
    Tem que ser muito iniciado e estar muito no clima pra conseguir ouvir e abstrair.
    O interessante é que sempre achei que o título era algo inteligente, talvez meio indígena e é só uma gíria local e do tempo pra algo como “trepada”.

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  2. generval v. bonna
    29 de outubro de 2019 @ 19:17

    Curto muito desde a adolescência quando fechava cortinas e olhava para o teto escuro enquanto ouvia o disco. Dava onda sem precisar de qualquer aditivo.

    Acho o disco ao vivo excepcional e com as versões definitivas de cada uma das 4 faixas.

    As doideras da cota Waters e a cota Gilmour são minhas favoritas mas também gosto das demais.

    O poster que vinha junto do CD está enquadrado em meu ‘escritório’.

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  3. Jessiê
    29 de outubro de 2019 @ 21:31

    O Walters toca baixo quis dizer, o que foi raridade na banda.

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  4. Marco Txuca
    29 de outubro de 2019 @ 23:25

    Mas Roger Waters sempre foi baixista no Pink Floyd, oras.

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  5. Jessie
    30 de outubro de 2019 @ 11:36

    Hahaha vc não entendeu a zoeira.

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  6. Jessie
    30 de outubro de 2019 @ 14:27

    O Walters sempre foi gênio nas loucuras e principalmente composições todavia a lenda é que quem tocava o baixo nas gravações era Gilmour. Isso nunca foi negado por nenhum dois…

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  7. Marco Txuca
    31 de outubro de 2019 @ 02:56

    Cada um tem o Paulo Xisto q merece ahah

    Realmente tinha boiado nessa. O q lembro duma estória é de q os outros 3 trollavam direto Waters quando tocava baixo. Era o pior músico dos 4 mesmo.

    E tem um vídeo deles, numa infame (e negada até a morte) jam com Frank Zappa, q Gilmour afina o baixo de Roger DURANTE o som.

    Ñ sei se é esse vídeo da jam ou um outro vídeo antigo, ainda com Syd. Mas existe.

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  8. Jessie
    31 de outubro de 2019 @ 04:17

    Tem uma bio não autorizada q confirma q as linhas de baixo regra geral ficavam por conta de Gilmour. Parece que, em algum grau, procede.

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