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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
23 de maio de 2019 @ 08:17
Ficou uma obra ousada, que não funciona em todos os momentos, dependendo da sua atitude ao ouvir. Mas quebrou alguns paradigmas e criou outros, é a obra máxima em referência no formato. Da banda, prefiro “Who’s Next”, que é o cadáver de outra rock opera, abandonada.
Tiago Rolim
23 de maio de 2019 @ 08:42
Coincidentemente comprei esse disco terça agora. Em um sebo por 5 kitsgay. Nunca tinha ouvido na vida. Apesar de ter o filme. Vou tentar ouvir hoje se sobrar tempo. Mas sei que é um clássico. Então ficou muita coisa.
Jessiê
23 de maio de 2019 @ 15:22
Se já ouvi aquele alemão de nome complicado me fez esquecer.
Marco Txuca
24 de maio de 2019 @ 02:09
Alzheimer?
Banda de thrash alemã, a pior do gênero, quiçá a pior do mundo. Metade dos shows, ñ fazem. Pq esquecem.
Os q fazem, são uma merda: esquecem as músicas todas.
André
26 de maio de 2019 @ 12:49
Ficou a primeira ópera-rock? Não ouvi. The Who não é exatamente a minha praia.
Marco Txuca
26 de maio de 2019 @ 23:36
Foi a primeira “opera rock”, o nome q se dava pra algo q melhor ficou como “disco conceitual”. Bowie, Rick Wakeman, Pink Floyd e todas as outras bandas pegaram desse princípio.
Aliás, é uma parte interessantíssima na autobio de Pete Townshend: quando acabaram de tocar o show de lançamento de Tommy, seu filho e David Bowie, presentes (Bowie cuidando do filho de Pete!) ambos lhe teriam falado: “tb quero trabalhar com isso!”
E uma observação: tvz ñ tivesse sido a primeira ópera rock caso a História consagrasse “Freak Out!” do Frank Zappa & the Mothers Of Invention como o primeiro disco conceitual. Foi o primeiro disco duplo do rock e provavelmente o primeiro disco TEMÁTICO. Mas ñ contando uma história, com personagens e começo, meio e fim.
Jessiê
27 de maio de 2019 @ 17:47
Mas ainda cabe a dúvida: presta?