Skip to content

8 Comments

  1. FC
    22 de março de 2022 @ 11:12

    Ficou o primeiro e mais importante passo de uma longa jornada gloriosa na história do heavy metal.

    Reply

  2. André
    22 de março de 2022 @ 17:26

    Ficou a melhor faixa de abertura, a melhor balada, a melhor faixa-título, um dos melhores sons de batera e o melhor disco de estréia de um vocalista no heavy metal.

    Reply

  3. marZ
    22 de março de 2022 @ 19:00

    Ja se disse tanta coisa sobre esse album magistral, o que mais ainda precisa ser falado? Nem sei.

    Reply

  4. Marco Txuca
    22 de março de 2022 @ 21:10

    Pego a deixa, marZ: acho a melhor e mais emblemática capa do heavy metal.

    Concordamos? Discordamos?

    Reply

  5. Leo
    23 de março de 2022 @ 10:24

    Tb não sei o que mais pode ser dito, então pego meu gancho pela pesquisa do fds da BangersBrasil:

    Fiquei assustado com o resultado tçao parelho na comparação entre The Number e Powerslave, assim como já tinha ficado na comparação entre 7th Son e Fear of the Dark.

    E acho que a fala do André complementa uma percepção que já tinha deixado na publicação: o Iron tem hinos e fã médio (pelo menos, aqui no Brasil) é fã de “músicas” mais que de álbuns.
    (o que é ótimo nesses tempos de streaming)

    É lógico que The Number of the Beast é um álbum fantástico, mas acho que ele tem uma mística (ou uma “aura” pra ser mais benjaminiano. Rs) maior que o próprio disco. Em parte, inclusive, ligando com a resposta do Txuca, tb pela capa!

    Eu não disse no outro post que ser linchado era minha especialidade? Rs

    Reply

  6. Marco Txuca
    23 de março de 2022 @ 13:15

    Eu digo q tenho pelo “Number” o mesmo apreço q as pessoas têm – e nunca consegui ter – pelo “Killers”.

    Tem a ver com a capa, com a chegada maiúscula do Bruce, com Adrian Smith começando a compor, mas tb com os sons: quase metade deles nunca (ou quase nunca) saíram do set list desde então: “Hallowed Be Thy Name”, “The Number Of the Beast” e (a quase nunca) “Run to the Hills”.

    Daí ser um disco parelho a “Paranoid” e “Moving Pictures” (Rush), nesse sentido. E com sons q recentemente voltaram ao repertório – “Children Of the Damned” e “The Prisoner” – q encaixam como nunca dentre sons antigos e mitológicos revistados.

    Olhando friamente, ficam 3 perpetuamente fora. 2 deles (“Invaders” e “Gangland”), mais próximos do “Killers” e da precariedade inicial do q daquilo q o Maiden, sim, daqui pra frente se tornou.

    Acho que foi esse disco q trouxe uma grande dose de profissionalismo à banda. A outra parte foi chutarem Clive Burr logo à frente.

    Estava empacando a evolução.

    Reply

  7. André
    25 de março de 2022 @ 09:52

    Quem eles fizessem músicas mais curtas e diretas como Invaders e Gangland.

    Reply

  8. Tiago Rolim
    25 de março de 2022 @ 22:47

    Concordo com tudo dito menos uma coisa: Não é a melhor estreia de um vocalista substituto numa banda. Essa sempre será a de Dio, 3 anos antes…

    E argumento, Bruce pegou uma banda que tava começando, vinda de um “movimento” natimorto, que tinha chances de virar… um nada, como a maioria das bandas dessa seara viraram.
    Já Dio pegou o Sabbath já sendo O Sabbath! Com 10 anos de história no rabo, sucesso em todo canto e o Caraí a 4. E elevou tudo isso. Até hoje não foi igualado.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *