Skip to content

12 Comments

  1. André
    24 de agosto de 2021 @ 07:57

    Ficou o último clássico e um dos melhores discos da banda.

    Reply

  2. märZ
    24 de agosto de 2021 @ 16:57

    Num mundo perfeito, teriam terminado nesse album.

    Reply

  3. Marco Txuca
    24 de agosto de 2021 @ 17:17

    Já em nosso mondo bizarro, a tal da Vida, justo hoje, dá um chute no saco, um soco no estômago e uma cusparada na cara simultâneas:

    https://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia/2021/08/24/charlie-watts-baterista-do-rolling-stones-morre-aos-80-anos.ghtml

    Reply

  4. André
    25 de agosto de 2021 @ 07:49

    Guardadas às devidas proporções, o caso do Charlie é parecido com o do Tommy Ramone. Integrante fundamental na banda, mas, que ficava de escanteio na hora dos créditos.

    O triste é que o cara passou por um procedimento médico e tava se recuperando. Aí, morre desse jeito. Que merda. Mas, viveu bem. Infelizmente, isso se tornará cada vez mais comum nos próximos dez anos. Toda essa galera dos anos 60/70 vai embora em peso.

    Reply

  5. Tiago Rolim
    25 de agosto de 2021 @ 08:27

    Em relação ao disco, ficou a lenda urbana e o clichê besta que é o último grande clássico da banda. Não é. Mas, sim, é o melhor disco dos anos 1980 da sagrada escritura dos veinhos.

    Agora, quanto a passagem DO baterista. Triste mas bonita. Viveu a vida dos sonhos, foi uma referência para Deus e o mundo. Teve uma velhice que nenhum de nós jamais sonharia em ter e… morreu em paz. Quer mais???

    E realmente, daqui p frente, isso vai ser cada dia, cada dia, mas frequente. Como canta Billy Preston, acompanhado dos Stones, That’s Life…

    Reply

  6. André
    25 de agosto de 2021 @ 12:54

    Podem ter bons discos, mas, com status de clássico e com hits, esse é o último.

    Reply

  7. Marco Txuca
    25 de agosto de 2021 @ 19:01

    Endosso o Tiago quanto à vida ideal, idílica, de Charlie Watts.

    Mas uma estatística me estarreceu ainda ontem: foi o segundo stone a falecer. O anterior, Brian Jones, morreu há 52 ANOS.

    O Rolling Stones é uma Era Geológica.

    Reply

  8. André
    26 de agosto de 2021 @ 07:32

    Tem o Ian Stewart (tecladista) que faleceu nos anos 80, mas, não era da banda, era músico de apoio. Fizeram até um disco em tributo ao mano.

    Reply

  9. Tiago Rolim
    26 de agosto de 2021 @ 10:06

    Na real ele era da banda. Mas, quando foram assinar com o empresário e a gravadora, mandaram demitir ele, pq ele era muito feio, e pq seis pessoas numa banda não daria certo. Mas, ele ficou como músico da banda até morrer. Tocou em todos os shows até 1982. Quando eles pararam de fazer shows na década de 1980.
    E era importante nas composições da banda também. Além de servir como mediador entre Keith e Mick.

    Reply

  10. Marco Txuca
    26 de agosto de 2021 @ 12:06

    Sou legalista aí: era o “sexto Stone”, honorário. Músico convidado. Chamar de rolling stone seria o mesmo q dizer q Clapton foi dos Beatles, pq fez um solo no “álbum branco”.

    George Martin era o “quinto beatle”, e assim ficou. Extra oficialmente.

    Mas é meu jeito de encarar: se não, Stewart morreu em 1985 e isso não invalida o espanto. 1969, 1985, 2021… Caralho!

    Reply

  11. André
    26 de agosto de 2021 @ 13:06

    Não se preocupe. Não haverá mais algum gap desses.

    E, o que vocês acham do substituto do Charlie 80 Watts? Parece que é um desses virtuosos de estúdio.

    Reply

  12. Tiago Rolim
    26 de agosto de 2021 @ 13:49

    Não era convidado. Era da banda. Foi demitido oficialmente, mas nunca saiu. A conta ainda É impressionante. 1969, 1985, 2021. Banda mais forte que as pedras que criam limo…

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *