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5 Comments

  1. märZ
    3 de fevereiro de 2021 @ 20:55

    Ficou a capa que era pra ter sido de Never Say Die do Sabbath.

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  2. märZ
    3 de fevereiro de 2021 @ 22:38

    Peguei meu cd pra ouvir: ficou talvez o melhor album da segunda fase do Rainbow, mais comercial e voltada ao público americano e a radiodifusão. O som se aproxima de bandas como Foreigner e Survivor, mas com o toque sempre erudito da guitarra de Blackmore.

    Ficou mais uma excelente produção de Roger Glover, ótimo trampo baterístico de Bob Rondinelli, o galope de “Spotlight Kid”, a manha pop de “I Surrender” e “Can’t Happen Here”, a hendrixiana “Midtown Tunnel Vision” e 2 instrumentais que não me dizem muita coisa.

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  3. André
    4 de fevereiro de 2021 @ 09:23

    Concordo com o Marz.

    Às vezes, penso se o Joe Lindao é muito gente boa ou é escroto. Pra trabalhar com Blackmore e Malmsteen, tem que ser um ou outro.

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  4. Marco Txuca
    5 de fevereiro de 2021 @ 13:08

    Joe Lindão e Jeff Scott Sotto têm quantos anos? Esses caras estão aí há milênios e ninguém fala nada…

    Confesso minha total ignorância com relação ao Rainbow “fase pop”. Ou “fase sem Dio e Cozy”. Lembro duns clipes dessa fase, mas com um outro vocal (o tal Graham Bonnet?) q parecia um motorista de táxi, visualmente falando.

    E nunca fui atrás. Tb por serem discos difíceis de encontrar, só importados. Ao mesmo tempo, a capa da Hipgnosis – icônica como quase sempre – agrega valor ao produto.

    Deve ter no YouTube, uma hora vou tentar ver qual é.

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  5. bonna, generval v.
    5 de fevereiro de 2021 @ 20:42

    Agradeço aos amigos por me falarem de quem se tratava! Nunca nem vi, mas adorei a capa. E Rainbow eu realmente só ouvi com o Dio e com o chileno baixinho que canta igual.

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