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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Thiago
17 de dezembro de 2020 @ 00:35
Clássico, para mim, incontornável: um das melhores estreias do Metal e – opinião talvez impopular – disco que melhor captura a essência sonora da NWOBHM.
märZ
17 de dezembro de 2020 @ 06:54
Só recentemente comprei o cd argentino… e fiquei sabendo que a Hellion vai lançar aqui em breve. Acho mais nome que música. É icônico, tem capa bonitona, mas a banda é fraca, tanto que nunca deslancharam, e os discos seguintes são medonhos.
Só pra comparar com outra banda de mesmo local, época e proposta que também não deu em nada, o Tygers Of Pan Tang é muito superior. Praying Mantis e Diamond Head também. Mas por alguma razão o Angel Witch tem mais status de ícone.
Marco Txuca
17 de dezembro de 2020 @ 19:40
Da minha parte, é descoberta recente. Achei o álbum este ano num sebo e catei. E ñ achei isso tudo. Achei tosco e da época, tvz eu imaginasse algo mais extremo.
Ao mesmo tempo, uma ficha me caiu na hora da primeira audição: teria “Angel Witch” influenciado grandão na primeira leva do metal por aqui?
Consegui ver no disco muita coisa do Azul Limão, Vulcano, Taurus e até do Korzus inicial. As bandas ñ tinham equipamento ou técnica ainda pra copiar outras bandas melhores, me parece q copiaram demais Angel Witch.
Faz sentido?
märZ
17 de dezembro de 2020 @ 20:22
Eu acho que não. Naquela época éramos limitados a ouvir o que lançava aqui, e esse Angel Witch salvo engano nunca saiu, portanto não creio que tenha sido ouvido e tenha influenciado essa galera dos primórdios. Se ha alguma semelhança no som, e eu honestamente não vejo isso, foi puro acaso.
Mas posso estar errado.
Jessiê
17 de dezembro de 2020 @ 23:04
O vinil rodou aqui. Mas nunca tive e não lembro se era BR pirata. Até em sebo aparecia.
Rodrigo
18 de dezembro de 2020 @ 10:32
Ficou o ingresso na mão pra assisti-los ao vivo, que o coronga adiou. Vamos ver se em 2021 funfa.
Discaço, clássico.
Thiago
18 de dezembro de 2020 @ 15:23
Embora goste bastante do disco, não discordo que seja até um pouco tosco e inocente – e é por isso que gosto dele. E, ao menos para mim, “As Above, so Below” (2012) é quase tão bom quanto.
Sobre a discussão a respeito de ter influenciado hordas nacionais, não reúno condições de opinar. Mas, em todo caso, o disco em análise influenciou gente de qualidade indiscutível, como Gary Holt.
André
19 de dezembro de 2020 @ 07:38
pode não ter influenciado aqui, mas, nos EUA, com certeza.
Marco Txuca
19 de dezembro de 2020 @ 13:40
Disco pirata, fitas cassete, sessão de ouvir fita na Fofinho Rock Club. Mantenho a mesma impressão de q influenciaram grandão, e tvz até mais do q o normal pq era banda q nem todo mundo conhecia.
Afinal, as bandas pioneiras q citei se parecem muito entre si. Ou ñ?