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16 Comments

  1. märZ
    20 de setembro de 2020 @ 12:29

    Estava ouvindo dia desses e pensando o quanto os discos solo do Ozzy são irregulares. Não fosse o bom management e a performance tresloucada do cara, teria caído no ostracismo já no segundo disco.

    Todos os seus discos, sem exceção, possuem no máximo 3 músicas que podem ser consideradas realmente boas, e o restante é tudo filler, encheção de linguiça de mediano pra baixo. Todos amamos Ozzy mas o fato é que sua carreira solo inteira pode ser resumida num greatest hits de 12 músicas e não fica nada bom de fora.

    O que ficou desse? Ficou a estréia e a pedra fundamental numa carreira solo que já dura 40 anos, ficou Crazy Train e Mr. Crowley, ficou o mito Randy Rhoads (merecida a alcunha ou não).

    Acho o Dio solo bem melhor.

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  2. bonna, generval v.
    20 de setembro de 2020 @ 13:13

    Concordo discordando, märz! No caso deste disco, acho todo excelente, mas os seguintes são irregulares mesmo e para mim só teve um disco a altura com o “No More Tears”.

    E admito que fui no show solo dele em 2009 visando as músicas do Sabbath sem sequer imaginar que algum dia poderia ver a banda reunida. E depois disso os vi 2x. Aliás, é garantia de encontrar com o märz sem precisar marcar, né?

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  3. André
    20 de setembro de 2020 @ 13:36

    Blizzard Of Ozz beira a perfeição. No More Tears é bom. Quanto ao resto, concordo que se pegar as melhores músicas de cada, temos uma ótima coletânea.

    Só que a carreira solo do Dio não fica muito acima, não. Irregular pra caralho.

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  4. Marco Txuca
    20 de setembro de 2020 @ 16:02

    Puxa vida, e o baterista do disco morreu ontem:

    https://www.metal-archives.com/artists/Lee_Kerslake/15114

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  5. Marco Txuca
    20 de setembro de 2020 @ 17:45

    Uma provocação: houvesse um “Embate” aqui “Heaven And Hell” versus “Blizzard Of Ozz”, daria o quê?

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  6. Jessiê
    20 de setembro de 2020 @ 19:24

    Tá de zoeira?

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  7. André
    20 de setembro de 2020 @ 19:30

    Decisão por pênalti.

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  8. Marco Txuca
    20 de setembro de 2020 @ 20:34

    Eita.

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  9. Thiago
    20 de setembro de 2020 @ 23:15

    Tendo a discordar dos amigos. A meu ver, os três discos iniciais do Ozzy são clássicos incontornáveis. ‘The Ultimate Sin’ também tem bons momentos, mas o excesso de apelo comercial mina o trabalho em sua íntegra.

    À parte a questão comercial e de ter se tornado um personagem pop, a carreira solo do Ozzy degringola com a saída de Jake E. Lee e a entrada do músico mais superestimado da história do metal: Zakk Wilde.

    A bem da verdade, Zacarias Selvagem está para guitarra assim como Hobsbawm está para os historiadores: ele só é o melhor se é o único que você conhece.

    Entre ‘Blizzard of Ozz’ e ‘Heaven and Hell’, fico com o segundo, mas ‘Diary of Madman’ estraçalha ‘Mob Rules’.

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  10. André
    21 de setembro de 2020 @ 00:44

    Gosto é algo complicado. Acho Bark At The Moon e The Ultimate Sin bem medianos. O Ozzy deve achar tb, já que não toca nada desses discos. De vez em quando, ele desenterra Bark At The Moon e Shot In The Dark. Convenhamos, é, praticamente, só isso mesmo.

    Entre BATM e TUS vs NRFTW e NMT, fico com a segunda dupla fácil. E, pergunto: o que o Jake E. Lee fez de bom além dos medianos discos com o Ozzy?

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  11. märZ
    21 de setembro de 2020 @ 06:42

    Várias bolas levantadas: entre H&H e Blizzard, o primeiro indiscutivelmente. E Mob Rules continua melhor que qualquer um dos solo do Ozzy. Zakkarias Selvagem teve bons momentos, assim como Jake E. Lee, mas essa mitologia toda em torno do “guitarrista do Ozzy” eu acho bem superestimada. Quanto à carreira de Jake, seu melhor momento disparado foi o primeiro disco do Badlands, que pouca gente conhece e ouviu, mas é excelente.

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  12. Tiago Rolim
    21 de setembro de 2020 @ 08:58

    Discordo. A carreira solo de Ozzy é exemplar. Todos os discos dos anos 1980 são perfeitos. Entrou na década de 1990 com os 2 pés na porta, lançando um dos melhores discos de 1991. E esse fato por si só é digno de nota. Pq, o ano de 1991 tem que ser estudado pelas gerações futuras. Pariu praticamente um clássico por mês!!!! E ainda teve tempo de fazer o Ozzmosis,,puta disco foda. Bem diferente do padrão Ozzy, por isso memso brilhante.

    Depois a coisa desandou com 4 discos. 4 discos solo entre 1995 e 2020. Todos irregurales mas com pepitas em todos. A exceção é o scream. Digno do passado dele.

    E quanto ao disco citado. Não tem nada falar. Perfeito. Só de ter Mr. Crowley já merecia um 10.

    Só não 3é melhor a carreira de Ozzy, pq bem, Ozzy é Ozzy. Pro bem e pro mal.

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  13. Marco Txuca
    21 de setembro de 2020 @ 11:07

    “Ozzy é Ozzy e vice-versa”? Eheh

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  14. André
    21 de setembro de 2020 @ 22:30

    Exemplar é a empresária e o gerente de marketing do Ozzy kkk não fosse isso, estaria fazendo show em pub

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  15. André
    21 de setembro de 2020 @ 22:47

    Outra coisa: ao contrário do Paranoid, que teve sucessores a altura, BoO não teve. Talvez, o No More Years. Musicalmente e comercialmente. Só olhar as músicas que continuam no ser list e comparar com o restante do catálogo dele.

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  16. Marco Txuca
    22 de setembro de 2020 @ 13:02

    No geral, o Ozzy é mais um personagem q um artista tão relevante. Sharon soube capitalizar demais (como nem Gene Simmons, Metallica e Iron Maiden conseguiram, na cola) o lance do reality show, q renovou os “seguidores” (ñ é o mesmo q “fã”) do “Madman” muito mais q qualquer disco lançado ou q venha a lançar.

    Já devo ter contado, mas vai uma historinha: quando era casado, uma vez pus o dvd “Live At Budokan” pra rolar. A ex, pouco conhecedora de Ozzy ficou assistindo junto, e em algum momento me perguntou:

    “o cara ñ canta direito, ñ toca nada, ñ sabe nem as letras e é todo torto: como assim?”

    Respondi, na lata: carisma.

    Ozzy é o maior carisma do heavy metal, disparado. O vocalista mais improvável, com a voz mais reconhecível. Endosso os amigos märZ e André: carisma aliado a marketing sociopata é o q trouxeram o homem até aqui.

    3 primeiros solos do cara + “Speak Of the Devil” nada nunca me disseram. Acho fracos, trôpegos. Curto os discos “No”… “rest for the Wicked” e “more Tears”. Mas sem alarde; ñ pus nenhum na lista oitentista de ontem, nem me fariam falta.

    Ao mesmo tempo, entendo pra quem fez época “Blizzard Of Ozz”. Ozzy era azarão total num eventual embate contra o Sabbath sem ele. Dio tb se mostraria alguém sem muito escrúpulo, tanto q ñ durou. E usou da nostalgia com Iommi tanto quanto Ozzy.

    Pra mim, ficou a escrotidão de Sharon Osbourne em regravar as cozinhas deste e do outro (“Diary”, né?) pra ñ pagar royalties a Bob Daisley e ao falecido Kerslake…

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