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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
1 de dezembro de 2013 @ 14:33
Mais um Clássico de uma banda recheada de Clássicos!
E com letra maiúscula mesmo!
Faz parte da segunda trilogia perfeita da banda.
E a melhor capa dos caras!
doggma
1 de dezembro de 2013 @ 19:25
O Universo Como O Conhecemos.
Marco Txuca
2 de dezembro de 2013 @ 03:08
Ñ é pouco, amigos?
Qual seria tua “1ª trilogia perfeita”, Tiago: os 3 primeiros?
Quanto à capa, tb sempre achei. E só ontem, revendo-a antes de postar, é q descobri o “666” nela!
Tiago Rolim
2 de dezembro de 2013 @ 08:44
Sim. Claro né? E só não tem uma 3ª trilogia perfeita, pq só tem 8 discos essa formação…
André
2 de dezembro de 2013 @ 09:11
A quintessência do rock pesado. Mas, permanece um tanto subestimado. Pra mim, ele dá um pau no Paranoid, por exemplo.
Faça
2 de dezembro de 2013 @ 13:02
Chamar esse disco de clássico, pra mim, é chover no molhado, sem dúvida. Também concordo que é o álbum com a melhor capa da discografia deles.
doggma
2 de dezembro de 2013 @ 13:46
Pra mim é a 2ª melhor capa, apesar de considerar a mais influente. A capa da bruxa vem em primeiro. Puta imagem perturbadora.
marZ
2 de dezembro de 2013 @ 14:48
Melhor album, melhor capa, meu preferido.
Marco Txuca
2 de dezembro de 2013 @ 15:20
Concordo de dar um pau no “Paranoid”, superestimado na mesma medida da subestimação deste.
É meu preferido, junto do 1º.
E ninguém fala nada do PLÁGIO de Roberto Carlos em “A National Acrobat”?
Tiago Rolim
2 de dezembro de 2013 @ 22:02
?
Como assim? Roberto Carlos, o rei dos piratas perna de pau?
Voltando ao disco, o meu preferido, é o Sabotage. Mas este sempre oscila entre a 2ª e 3ª posição com o primeirão.
Marco Txuca
3 de dezembro de 2013 @ 03:44
Entre 4’52” e 5’21”, amigo. Sim, aquele RC. O outro cuzão, do meião, quero q vá mais pro inferno! ahah
Dá pra perceber?
Tiago Rolim
3 de dezembro de 2013 @ 10:25
Carai, não entendi porra nenhuma. O plágio é em que musica de Roberto Carlos?
Marco Txuca
4 de dezembro de 2013 @ 01:43
Ñ sei o nome da música, mas é o refrão “Nossa Senhora, me dê a mão, cuida do meu coração”.
Ouve lá. Reparou? ahahahahah
tiago rolim
4 de dezembro de 2013 @ 07:22
Vou procurar e te falo. Fiquei curioso.
Jessiê
4 de dezembro de 2013 @ 08:55
Bão muito se falou rolou quintessência (mandou bem André) e até Roberto Perna de pau.
Falar do álbum em si e chover no molhadíssimo, e é questão de gostou pessoal pois os 6 primeiros são notas 10, pra mim o melhor é vol. 4 e nada supera snowblind. Também tenho um carinho especial pelo master of reality pois foi o primeiro que ouvi, mas o blues do demônio do primeiro é único no metal.
Cara poderíamos escrever tratados aqui, estamos falando do pai de tudo que existe, então melhor falar nada.
Mas a capa mais sinistra é a do primeiro, puta que pariu.