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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
2 de outubro de 2016 @ 15:18
Do primeiro ao Born Again, esse é o que menos gosto e que menos ouvi. Ficou Dirty Women no set list da banda, uma música completamente dispensável e que rouba espaço de jóias como Sabbath Bloody Sabbath (imperdoável não tocarem essa).
Marco Txuca
2 de outubro de 2016 @ 22:47
Dos discos ruins da entidade – este, “Never Say Die!”, “Seventh Star”, “Tyr” e “Forbidden” – tenho este como o menos pior.
Acho um disco ruim, mas legal por isso. Ñ tem fajutagem nele, a banda estava nua e exposta. Em relação ao incensado “Never Say Die!”, gosto mais deste.
O disco hippie do Sabbath. Montes de vocalizações insólitas do Ozzy (“You Won’t Chance Me”, “Gypsy”, “She’s Gone”), orquestrações bregas e muita positividade. Estava claro o desgaste do formato e da formação. E de Iommi tocando tudo sozinho.
“Dirty Women” no set ñ muda a cotação do dólar na NASDAQ; “Sabbath Bloody Sabbath, ainda mais atualmente, faria FEIO…
Poderiam pôr “Back Street Kids”, q umas tais Heart ROUBARAM DESCARDAMENTE pra fazer “Barracuda”, no mais.
märZ
3 de outubro de 2016 @ 04:24
Poderiam colocar tanta coisa legal e melhor no lugar de Dirty Women, que me dá até preguiça de listar. Não entendo pra quê tocar essa música.
Tiago Rolim
3 de outubro de 2016 @ 09:17
Ficou o disco mais fraco com Ozzy. Prefiro o Never Say Die, de longe. Só a trinca inicial do Never… bate esse aí inteiro. Mas tem seus bons momentos. Poucos, mas eles existem . Mas o que ficou foi a certeza que o caldo tinha entornando de vez no reino sabbhatico. Tanto que 2 anos depois,ocorreu a Diáspora e só Dio p salvar a terra arrasada!
doggma
3 de outubro de 2016 @ 12:50
“Technical” e “Never”, dois bons álbuns (e pernetas e irregulares, mas bons até por isso) injustiçados na inevitável comparação com os clássicos incomparáveis-e-mudadores-de-vidas. Sacanagem. Recomendo aos amigos esse texto (ótimo), ao meu entender, no(s) alvo(s): http://www.doommantia.com/2012/03/black-sabbath-technical-ecstasy-versus.html
Na ocasião da reunião do “Reunion” o Geezer explicou em entrevista à Rock Brigade como funcionava a confecção dos novos set lists. Eles escreviam uma lista (duh) e a entregavam ao Ozzy. Aí o Madman saía riscando: “essa eu não consigo”, “essa também não”, “nem essa”, etc, etc.
doggma
3 de outubro de 2016 @ 12:52
Opa, link off. Retificando:
https://web.archive.org/web/20121130151952/http://www.doommantia.com/2012/03/black-sabbath-technical-ecstasy-versus.html
Marco Txuca
3 de outubro de 2016 @ 16:21
Essa da escolha dos sons era até de se adivinhar. Por exemplo: “Fairies Wear Boots” só consta perpetuamente ali por ter sido das poucas cometidas pelo próprio Ozzy.
Q fora os 2 neurônios ativos, tb deve ter dificuldade pra enxergar teleprompter. Vai tentar decorar letras de “After Forever”, “Symptom Of the Universe”, dentre outras…
E q belo link esse, hum? Concordo com a autora em tudo.