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15 Comments

  1. Leo
    9 de janeiro de 2024 @ 06:53

    Já comentei que é um grande ano? Rs

    Mais um excelente CD. Não é meu preferido, mas é muito redondo. Eddie em ótima forma, a despedida do Lee Roth, o sucesso comercial, … É o primeiro depois de ter feito Beat It. Obviamente, não vivi, mas imagino que tenha gerado uma grande expectativa. E entregaram um excelente CD de pop rock com clássicos como Jump, Panama, Hot for Teacher, …

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  2. FC
    9 de janeiro de 2024 @ 10:22

    Um ótimo disco, o canto do cisne da fase mais festiva, imatura e inconsequente do VH (isso é elogio, ok?).

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  3. marZ
    9 de janeiro de 2024 @ 13:38

    Leo e FC já disseram tudo, só acrescento que foi meu primeiro contato com a banda.

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  4. André
    9 de janeiro de 2024 @ 19:57

    Alguns cravam como o melhor álbum da banda. Compreensível, mas, questionável, já que esse título poderia ser de qualquer um dos álbuns lançados anteriormente. E, talvez, de um ou dois lançados depois.

    Vejo como a cartada comercial definitiva dos caras. As três músicas citadas pelo Leo são as que estão entre as mais ouvidas no top 10 da banda no spotify. Só perde para o debut.

    Tem a capa icônica. Álias, capas de discos com crianças ou motivos infantis sempre fazem sucesso. Acho meio cringe, ás vezes kkkk

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  5. Leo
    10 de janeiro de 2024 @ 09:49

    Ligando com o post do Judas, acho que as pessoas que preferem esse ao debut devem ser as mesmas que preferem o Screaming ao Defenders. Não dá pra confiar nelas. Rs

    A capa aposta no contraste, como frequentemente as capas com criança. É um recurso que teve seu momento. Aliás, discos com crianças na capas daria uma excelente lista, hein, Txuca? Já rolou aqui? Os anos desses discos certamente confirmaria a percepção do André.

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  6. Thiago
    11 de janeiro de 2024 @ 01:51

    A título de teste antes de um comentário mais pormenorizado: Leo, prefiro a estreia do Van Halen ao “1984” E o “Defenders of the Faith” ao “Screaming for Vengeance”. Em qual categoria eu me encaixo? Haha.

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    • Leo
      11 de janeiro de 2024 @ 09:55

      Na categoria das pessoas que passam no psicotécnico, Thiago.
      Hahahaha

      Essa é a resposta correta das duas questões (embora, claro, eu respeite a opinião errada das pessoas. Rs)

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  7. André
    11 de janeiro de 2024 @ 19:22

    Eu prefiro o DoF ao SfV tb kkk

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    • Leo
      11 de janeiro de 2024 @ 23:38

      Um consenso desses não é fácil de achar. Só prova o alto nível do nobilíssimo ambiente virtual repaginado. Rs

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  8. Thiago
    12 de janeiro de 2024 @ 00:59

    Elogiar o artefato em análise, ou qualquer um de seus antecessores, é chover no molhado. De modo que meus comentários serão de ordem polemista, um pouco na linha do que pretendo fazer no post sobre o “Defenders of the Faith”, se houver tempo hábil. A eles:

    1) “1984” é o último disco do Van Halen. O que vem depois tem qualidade, mas a uma distância inatingível dos seis primeiros.

    2) Eddie não só é o maior guitarrista a ter pisado neste e noutros universos como também é um dos maiores músicos do século XX. E já cheguei a defender que, em matéria de proficiência em sua respectiva área artística, o músico não fica aquém de Rafael, James Joyce ou Kubrick.

    3) Falemos sobre teclados: é algo da ordem do sobrenatural como Eddie domina o instrumento, a despeito de não ser seu principal. Claro, não é um virtuoso à lá Jon Lord ou Rick Wakeman, mas sua criatividade na composição de passagens de teclado é superior à de quase a totalidade de músicos “puro sangue” do instrumento. Lembro, inclusive, que o Top 10 de introduções de teclado feito por nosso anfitrião tinha três ou quatro músicas do Van Halen.

    4) “1984” fecha meu pódio de favoritos da horda. A medalha de ouro fica com “Van Halen”; a de prata, com “Women and Children First”.

    5) Uma nota pessoal: minha qualificação de doutorado foi no pandêmico agosto de 2021, de forma remota. Durante a reunião da banca em outra sala virtual, botei “I’ll Wait” enquanto aguardava o parecer. Recordo com carinho que a canção sequer chegou à marca dos três minutos, posto que o texto foi aprovado com todos os elogios possíveis haha.

    6) Já citei “Hot for Teacher” como música a ser tocada no meu funeral, de modo que todos os (eventuais) presentes saiam da celebração com espírito leve e edificado!

    7) Van Halen é a única banda que me faz sorrir.

    Primeiro post de fôlego neste sítio realinhado! Que dê tudo certo!

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    • Leo
      13 de janeiro de 2024 @ 08:27

      Pode mandar enquadrar esse comentário, Thiago.

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  9. Marco Txuca
    13 de janeiro de 2024 @ 15:46

    Puta comentário, Thiago. Que finalmente visualizei aqui!

    (o bug vai tendo hora pra acabar?)

    Só queria comentar uma coisa circular, e q pretendo contar circularmente:

    1. em anos recentes ouvi muito Meshuggah. Mas muito mesmo. A ponto de eu perceber q os caras melhoraram alguma acuidade auditiva minha (a despeito dalguma perda auditiva física irreversível). Exemplo: consegui entender melhor a rítmica do Van Halen, q é muito intrincada

    (“1984” e “Moving Pictures”, do Rush, seriam os discos difíceis mais acessíveis/pop existentes?)

    2. tudo quanto é nota recente de Wolfgang Van Halen tem o quanto ele ama Meshuggah, e teria levado essa influência pro segundo disco, q não ouvi nem sei se já saiu. Uau, acho q atingi algo aí

    3. ouvindo “Hot For Teacher” esta semana (fazia tempo, viu?), me caiu o queixo: a introdução bateristica monstruosa é PURO creme do milho Meshuggah

    Alex Van Halen é criminalmente subestimado. O trampo dele e do mano Eddie é simplesmente simbiótico. Só eles professavam essa lógica.

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  10. André
    14 de janeiro de 2024 @ 09:17

    6 SÃO FODA! Traduzir e mandar isso pro Wolfgang!

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  11. Thiago
    14 de janeiro de 2024 @ 15:08

    Agradeço aos amigos pelos gentis comentários. Qualquer dia ou post desses, quero aprofundar minha comparação de Eddie Van Halen com Rafael, Joyce e Kubrick, dando ainda mais vazão às minhas loucuras haha.

    Marco,

    1) Acho muito possível e vou além com o exemplo que julgo o mais eloquente: peguemos “Jump”, a música mais comercial da banda. Acessível, simples, até o solo de guitarra não é dos mais desafiadores. Mas alguém já deu a devida atenção à levada de bateria justamente na hora da solo? É um troço todo quebrado, todo esquisito, todo torto, e, secretamente, creio no meu mais absconso imo que serviu de inspiração para Gene Hoglan em “Zero Tolerance”. Tudo isso em meio a uma música quase pop! Como diriam os renascentistas — e aqui voltamos a Rafael — é a sprezzatura, a arte de fazer o difícil parecer fácil.

    2) Com toda a justiça, Eddie é lembrado pelos solos, mas qualquer um que já se arriscou a tocar corretamente uma música do Van Halen sabe o quão desafiadora é a guitarra base. Costumo dizer que Eddie nunca toca o mesmo riff duas vezes: há sempre uma variação, um ritmo diferente, um palhetada a mais ou a menos, um harmônico no primeiro verso que não se repete no segundo ou vice-versa. Enfim, e repetindo minha expressão, é chover no molhado exaltar a genialidade do sujeito. Aliás, ele próprio deu diversas entrevistas dizendo que tinha mais orgulho de suas valências na guitarra base no que na solo.

    3) Alex Van Halen não somente é o baterista mais subestimado que conheço como é possivelmente um dos músicos mais subestimados da história do rock. E, de maneira curiosa, isso apenas ratifica, documenta, caracteriza e testifica o ponto máximo da minha argumentação: apenas uma força da natureza como Eddie seria capaz de colocar em segundo plano um talento tão absurdo quanto o do seu próprio irmão.

    4) Van Halen é a única banda que me faz sorrir.

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  12. André
    17 de janeiro de 2024 @ 21:00

    É impressão ou não se vê muito cover de Van Halen por aqui?

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