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7 Comments

  1. Leo
    23 de maio de 2023 @ 08:50

    Por falar em obra-prima, eis mais uma.

    Eu tenho dúvidas se conseguiria avaliar a importância desse disco no metal. Da música à capa, passando pelo papel na carreira de um dos grandes Músicos (com M maiúsculo).

    Tenho pra mim que bem mais de metade das listas de 10 maiores discos do heavy metal sérias (seria essa quase uma contradição em termos? Rs) incluiriam Holy Diver. E a totalidade das listas de 20 discos.

    Dio é gigante!

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  2. André
    23 de maio de 2023 @ 10:16

    Síntese do heavy metal. Discaralhaço de debut.

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  3. märZ
    23 de maio de 2023 @ 10:35

    Excelente disco de heavy metal, creio que não há quem discorde. Mas curiosamente não tem pra mim a mesma relevância pessoal que “Last In Line” e “Sacred Heart”. O fato é que na época eu costumava ver a capa desse LP na única loja de minha cidade mas nunca cheguei a ouvi-lo, seja gravando em fita, na casa de amigos ou em minhas mãos. Já os dois outros que citei eu tive primeiro em fita gravada e em seguida em LP, negociados com alguém.

    Só fui ouvir “Holy Diver” anos depois, nos anos 90, já em cd. E então o impacto não foi mais tão grande quanto com certeza teria sido alguns bons 8 ou 10 anos antes.

    Curiosamente, devido à precaridade e falta de recursos e disponibilidade da época, tudo que eu conhecia do Dio até mais ou menos 1995 era os 3 de estudio com o Sabbath + o ao vivo, e seus segundo e terceiro albuns solo. Nem o Rainbow com ele eu tinha escutado, só lia e ouvia falar.

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  4. FC
    23 de maio de 2023 @ 11:41

    Clássico absoluto, uma síntese do que é heavy metal em sua essência (sim, soei clichê). É um dos poucos discos que se você precisar explicar o heavy metal sem nenhuma palavra, basta tocar alguma música dele.

    Mas, ainda assim, por uma questão de gosto, também fico com o Last in Line, que considero mais maduro e com mais identidade, ainda vejo no Holy Diver um resquício ou outro do estilo Iommi.

    Inclusive, se me permitem um off, um amigo meu que colabora na Roadie Crew entrevistou o Dio em 95 em SC, quando ele veio pra cá a primeira vez.

    Ele perguntou numa coletiva se o Holy Diver tinha alguma sobra do que seria o terceiro disco dele no Sabbath, ele foi gentil, respondeu que “não, foram todas músicas novas etc etc”. Aí depois ele chamou meu amigo em off e disse “Além do mais, o Holy Diver é bom demais pra eles”. hahaha

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  5. Marco Txuca
    23 de maio de 2023 @ 15:01

    Desse Dio não sou devoto, embora respeite e tenha “Holy Diver”. Dio pra mim é no Rainbow e no Black Sabbath, o q é problema meu.

    Não desacato nada do q foi opinado até então, só duas perguntas me ocorrem:

    1) seria o melhor disco dele mesmo? (Ou empatando com o segundo?)

    2) o próprio Dio o considerava seu melhor?

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  6. FC
    23 de maio de 2023 @ 16:50

    1 – Acho que empata com o segundo.
    2 – Tenho a impressão de que ele colocava Holy Diver, Rising e Heaven and Hell no mesmo patamar. Portanto, da carreira solo ele considerava o melhor, sim.

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  7. André
    23 de maio de 2023 @ 17:02

    Os três primeiros do Dio são obrigatórios. O Dream Evil é bom. Depois disso, a qualidade oscila bastante, quase sempre pra negativo.

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