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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Colli
2 de fevereiro de 2016 @ 16:10
Arrepios até hoje!
O álbum todo é bom. Clássico!
Melhor música para mim é Murder in the rue morgue. Wrathchild é clássica, tocam até hoje.
Nesse álbum eles começaram a definir o Iron que é hoje!
FC
2 de fevereiro de 2016 @ 18:32
Um embrião do que viria depois. É um álbum de transição, refinou o som um pouco mais, abandonando a crueza do primeiro e iniciou o som mais técnico e melódico, incompatível com a voz do Paul, que viria nos álbuns seguintes.
Tiago Rolim
2 de fevereiro de 2016 @ 21:47
Curto e grosso! Melhor disco e capa!
märZ
2 de fevereiro de 2016 @ 23:58
Fecho com FC. Minha capa preferida da banda.
märZ
8 de fevereiro de 2016 @ 22:25
E lembrando aqui: foi o primeiro LP da banda que comprei. Meu pai era caminhoneiro e trouxe de SP pra mim, em 1986. Antes disso, tinha fitas gravadas de outros discos da Donzela, e só então migrei pros discos de vinil, que eram mais caros.
Meus primeiros LPs: Killers, Flor Atômica, British Steel, Mob Rules e The Last Command.
Marco Txuca
9 de fevereiro de 2016 @ 14:17
Uma vez, acho q era em tempo de Orkut, brinquei q o “Killers” era feito de sobras do primeiro do Maiden, q ñ tinham entrado nele. E teve gente acreditando!
Sei q é desagradável desagradar a tanta gente aqui afetivamente ligada ao “Killers”, mas eu ñ gosto nem consigo botar num top 5 meu de Iron Maiden.
Quanto à capa, sou unânime: das melhores e mais icônicas do heavy metal, sem discussão.
Acho um disco desmesuradamente cru. Mais q o primeiro, q já tinha “Phantom Of the Opera”. Consigo gostar de 3 sons: “The Ides Of March” (roubada do Samson), “Wrathchild” e “Killers”. O resto, acho coisa de quem estava querendo mais, mas ainda ñ tinha recursos. Tampouco Adrian Smith soltando as asinhas.
Num ponto em q concordo e discordo do amigo FC: é um álbum de transição, sim, mas o álbum de transição, DE FATO, parece ter sido “The Number Of the Beast”. Pois nesse seguinte ficou claro q Clive Burr ñ acompanharia a evolução.
***
Tanto q tenho uma outra divagação afetiva: tem sons no “Number” q consigo imaginar Paul Ba’Ianno cantando, por terem sido feitos provavelmente quando ele ainda estava na horda.
Bruce deu o GÁS q Paul ñ tinha, e “Number” veio com colaborações dele impecáveis (“22 Acacia Avenue”, “The Prisoner”, “Children Of the Damned”). Daí quando rancaram Burr fora, e entrou McBrain, juntaram a fome com a vontade de comer e com os TALHERES adequados eheh
***
Em suma, prefiro “Iron Maiden” ao “Killers”, mil vezes. Menos pela capa. Desculpem ae.
märZ
9 de fevereiro de 2016 @ 20:49
Os 4 primeiros LPs do Maiden possuem bastante “fillers” (aquelas faixas meia-boca pra completar o album) e sempre achei que tirando essas faixas mais fracas dos 2 primeiros, teríamos um album de ótima qualidade.
Não saberia dizer se gosto mais do primeiro ou do segundo.
Marco Txuca
9 de fevereiro de 2016 @ 21:25
Fillers no “Killers” (ops!) tem muito. No inicial, só “Charlotte the Harlot”.
André
9 de fevereiro de 2016 @ 23:41
Filler é o que não falta em álbum do Iron Maiden. Também prefiro o debut da Donzela ao Killers.
FC
15 de fevereiro de 2016 @ 15:50
Pelo menos Wrathchild eles já tocavam na época do primeiro, mas não sei dizer pq não entrou, até tem num dvd eles tocando num bar e ainda não tinha saído o Killers.
Sobre as composições do The Number, pode ser que algumas ideias fossem embrionárias de outras épocas, mas o Paul disse que jamais cantou alguma coisa que entrou depois no disco, tenho a impressão de que ele foi todo composto já pra voz do Bruce.
Marco Txuca
16 de fevereiro de 2016 @ 01:31
Provas acho q ninguém tem, mas gosto de imaginar “Invaders”, “Gangland”, “The Number of the Beast” e “Run to the Hills” com o Ba’Ianno cantando…