30 ANOS DEPOIS…

18 Comments

1. Jessiê
   8 de novembro de 2010 @ 14:39

   Ficou Ace of spades hino do metal. Ficou o melhor trabalho do Motorhead. Ficou diversão pura e um trabalho qe se estenderá por décadas e décadas. Se quer conhecer motorhead e acha que todas as músicas são iguais. Ouça Ace of Spades. É o The wall do Motorhead o The number of the Best.
   Ficouuma lenda.
   (We Are) The Road Crew é muito bacana.

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2. doggma
   8 de novembro de 2010 @ 15:02

   Junto com o outro gigante de 1980 (Back in…), não envelheceu um acorde sequer. Clássico atemporal.

   Nos últimos tempos tem recebido merecido reconhecimento na grande mídia (citações em filmes, séries, HQs, remixes dançantes, etc). Mas ainda vai ralar um pouco pra chegar no mesmo nível da negociata zilionária de Angus Young-Homem de Ferro 2.

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3. Carol Txu-txu
   8 de novembro de 2010 @ 15:22

   AND DON´T FORGET THE JOKER !!!!

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4. Marco Txuca
   8 de novembro de 2010 @ 16:23

   Acho q nem precisa, doggmático, dalguma parceria hollywoodiana blockbuster.

   Apenas duas dicas: vc já viu “Airheads”? Ponta do Lemmy e tudo; fora o duelo com “Deus”.

   E vc já viu “Mandando Bala”? Filme propositalmente ruim, em q rola “Ace Of Spades” inteira enquanto o herói vai matando um exército inteiro praticamente, descendo o miolo/escadarias do prédio por uma corda!

   E vcs acham q o “Ace Of Spades” reina soberano mesmo na discografia motörhéadica, ou o peso q a crítica deu, e o som-título tem, acabaram meio q ECLIPSANDO os outros álbuns, anteriores e seguintes?

   P.ex., pra mim o “Overkill” é um tantinho melhor q o “Ace Of Spades”. E tão mais clássico quanto. Mas ñ tem o “hit”.

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5. banderas
   8 de novembro de 2010 @ 23:05

   Ficou um clássico.

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6. Marco Txuca
   9 de novembro de 2010 @ 00:31

   Por quê?

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7. doggma
   9 de novembro de 2010 @ 10:15

   Pô, adoro “Mandando Bala” e “Airheads”! Teve até uma banda gaúcha que fez aquilo na vida real (invadir uma rádio e obrigar o DJ a tocar O CD deles).

   Tem também a comédia “Um Louco Apaixonado”, mais recente, em que uma “garota” pede pro cara colocar um disco romântico (“pra criar um clima”) e ele mete “Ace of Spades” na maior altura.

   Se eclipsou? Acho que sim. A canção é claramente o carro-chefe (talvez mais do que em qualquer outro álbum do Motör), porém quem agencia a banda tem ferramentas pra mudar esse situação. Coisa que já deveria ter feito há muito tempo.

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8. Marco Txuca
   10 de novembro de 2010 @ 01:27

   Interessante a colocação, mas às vezes acho q ñ há assim falha no agenciamento da banda.

   O q vejo, na maioria da vezes, é a maior PREGUIÇA de se ouvir outras coisas da banda. Tem gente q fala de “Ace Of Spades” como fosse o ÚNICO disco dos caras. Às vezes como fosse o ÚLTIMO por eles lançados. Ou o último disco bão.

   (e foi lançado há TRINTA anos)

   Preguiça q vejo, ainda mais, na imprensa musical. E dou nomes aos bois: Carlos Lopes e Bento Araujo, q em seus veículos-mor já vi resenhando “discografia” da banda e PARANDO no “Another Perfect Day”, de 1983 (27 anos atrás!).

   E aquela preguiça q já apontei por aqui, de gente como Vitão Bonesso, q propaga débil e deleterilmente o clichezaço: “disco do Motörhead é sempre igual e sempre é bão”. Naquilo de se ouvir os novos sempre de orelhada.

   Do q vejo resultar em eventuais/potenciais fãs ñ irem atrás de outros materiais, ficando, quando muito, restritos a meia dúzia de sons catados na internet, ou dos poucos q tocam no rádio.

   Falo por tocar em Motörhead Cover já há alguns anos: ñ se pode pensar EM Ñ TOCAR “Ace Of Spades”, o q até aí, tudo bem. Por outro lado, os momentos em q gente q Ñ É FÃ DE FATO e de carteirinha, vem próximo ao palco são as horas em q rola “Orgasmatron” (no q aposto muita gente achar q estamos coverizando Sepultura…), “Hellraiser” e, vez ou outra, “Born to Raise Hell”. E olhe lá.

   ****

   Jessiê citava “(We Are) the Road Crew”: viu aquele dvd Classic Albuns dedicado ao “Ace Of Spades”, q conta a história do SOLO desse som??

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9. doggma
   10 de novembro de 2010 @ 20:33

   Realmente. Aí é o caso do crítico ser mais dinossauro que a banda. Aquela resenha do “March ör Die” escrita pelo Carlos Eduardo Miranda é uma exceção. Um exemplo de alguém ainda comprometido com a qualidade, mesmo após tantos anos de profissão. Fora que foi a coisa mais anti-Vitão-Bonesso-resenhando-Motörhead que já li.

   Infelizmente, os escribas veteranos preguiçosos (a maioria) ainda são a principal via de promoção do Motörhead na mídia escrita. Não tenho os números aqui (haha), mas essa é a impressão que tenho. Ou isso, ou a visão improvável de algum VJ emo tentando resenhar “Inferno”.

   Muito legal esse lance sobre sua banda. Se eu participasse de um Motörcover, acho que ia chiar em preterir uma pauleira menos cotada, tipo “Locomotive”, a “Hellraiser” (não que eu não curta essa).

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10. Marco Txuca
    11 de novembro de 2010 @ 01:09

    Pô, “Locomotive”… vez ou outra surge em minha lista de pedidos ali com os caras.

    Bão de tocar Motörhead é q tem tanta música q nem dá pra enjoar. Já tocamos algumas q acabamos parando, outras q voltamos, e o repertório vai sendo (quase sempre) renovado.

    Sob o risco de soar auto-jabazeiro (desculpem quem se ofender), eis o repertório dum show q a gente fez em Leme (q ñ é a cidade de Lemmy) 15 dias atrás:

    “Dr.Rock”
    “Stay Clean”
    “Bomber”
    “No Class”
    “We Are Motörhead”
    “Poison”
    “Born to Raise Hell”
    “Cat Scratch Fever”
    “Overnight Sensation”
    “In the Name Of Tragedy”
    “God Save the Queen”
    “Orgasmatron”
    “Ace Of Spades”
    “(We Are) the Road Crew”
    “Going to Brazil”
    “R.A.M.O.N.E.S.”
    “Jumpin’ Jack Flash”
    “The Trooper”
    “Louie Louie”
    “You Better Run”
    “Sacrifice”
    “Iron Fist”
    “Hellraiser”
    “Overkill”
    “Killed By Death”

    Só faltou incluir “Be My Baby”, q tvz seja incluída no set sábado agora, q vamos tocar em Mauá.

    ****

    No mais, vejo q temos a mesma impressão dos críticos “mais dinossauros q a banda” (curti essa!) eheh

    E ñ duvido q a resenha de “The Wörld Is Yours” saia na RC by Vitão Bonesso com pérolas do tipo “é sempre fácil falar dum disco novo do Motörhead”, “Mikkey Dee, escavadeira/trator humano”, entre outras palermices.

    A ñ ser q alguém da revista nos leia por aqui e resolva me desmentir pra fazer birrinha ahahah

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11. doggma
    11 de novembro de 2010 @ 15:27

    Bacana! Impressão minha, ou “Stay Clean” é a música ideal pra constar em 2º num setlist? Teria algo a ver com a introdução baterística sobre as microfonias finais do 1º som (o efeito é muito legal)?

    E a “Motorhead” homônima, vão não?

    Sugestões gaiatas: “I’m So Bad (Baby I Don’t Care)” e a ZZ Tópica “Beer Drinkers & Hell Raisers”.

    Quanto ao “auto-jabazeiro”, acho o contrário. Podia até colocar uns sons do show no YouTube e postar aqui. Todo mundo faz isso. Seria duca!

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12. Marco Txuca
    12 de novembro de 2010 @ 02:24

    Hail!

    Sobre “Stay Clean”, acho q tua impressão procede: embora a estejamos usando em 2º meio na onda do “Stage Fright” (dvd), tb na seqüência de “Dr. Rock”.

    Usávamo-la em 2º por muito tempo em q abríamos com “Iron Fist”, pra imitar o “Everything Louder Than Everyone Else” (disco ao vivo).

    “Motörhead”, o som, o vocal/baixista quer fazer. Estou tentando tirar.

    “I’m So Bad” a gente já tocou numa época. Eu curto pra caralho. Já “Beer Drinkers & Hellraisers”, é do ZZ Top mesmo – eu a tocava quando participei do EMBRIÃO dum ZZ Top Cover, por sinal.

    Temos alguma coisa no You Tube: procure por lá alguma coisa “No Class – Motörhead Cover”. Ñ deve estar com aqueela iluminação, e sincronia razoável, mas acho q passa bem.

    Vc tem orkut? Procure lá a comunidade da banda (q eu ñ divulgo mais tanto por aqui, tb pra preservá-la) e nossa trajetória – e isso, eu me UFANO mesmo – de 122 shows feitos.

    Pena vc morar aí meio longe, senão te convidaria prum show!!!

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13. Marcio Baron
    18 de novembro de 2010 @ 09:55

    FICOU que eu virei cantor e baixista, porque FICOU que “cantar” teh Ace of Spades é a coisa mais legal do mundo.
    Dá para dizer que FICOU que Ace of Spades mudou a minha vida, rsrsrsrsrsrs. Rá.

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14. Jessiê
    19 de novembro de 2010 @ 10:06

    Pô não não conheço não, é legal a história da música? Um disco que curto demais do motorhead e que ninguém citou por aqui é o 1916.

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15. Marco Txuca
    20 de novembro de 2010 @ 00:37

    A história do solo, na verdade. Q é a seguinte: saca, lá no meio do solo final, q tem uma microfonia danada? O Eddie Clark estava gravando o solo sentado num banquinho, e daí desabou dele!

    E daí ficou dando microfonia. E daí os caras resolveram deixar assim mesmo ahahah

    (ñ perderam o feeling)

    Quanto ao “1916” eu tb acho bem legal. Apesar de alguns álbuns seguintes próximos, como “Bastards”, pra mim, ser superior.

    “1916” foi o álbum q fez com q muitos conhecessem a banda, vc ñ acha? Por causa da “Going To Brazil” e de “R.A.M.O.N.E.S.” e pelo clipe EMBASBACANTE de “I’m So Bad (Baby I Don’t Care)”, q passou muito no Fúria Metal…

    ****

    No mais, Jessiê, me passa teu endereço por email, q vou te mandar o cd de 3ª colocação no “Pontos Corridos”, ok?

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16. Jessiê
    20 de novembro de 2010 @ 16:51

    Opa fiquei em 3.º? legal, andei meio sem tempo que perdi a seqüência. Quero comentar em alguns posts e já estão virando a págna e ainda não comentei. [email protected].

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17. Carlos
    31 de março de 2012 @ 12:58

    sobre o Vitor bonesso quero dizer que o cara costuma se achar o unico grande conhecedor de metal no brasil, mas seu programa é totalmente dinossauro..uma “reliquia” cheia de poeira..nunca se ouve algo totalmente novo ali..apenas bandas de 40 anos atras lançando albuns “novos”..

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18. Marco Txuca
    31 de março de 2012 @ 19:24

    Assino embaixo, Carlos!

    E acrescento: bandas novas, ñ tem feito a menor questão de DISFARÇAR q ñ conhece ou q ñ gosta. Gostaria de saber: o cara vive daquilo ou tem um emprego de verdade também??

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