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11 Comments

  1. Tiago Rolim
    2 de novembro de 2017 @ 22:02

    Ficaram dois ótimos discos que o tempo só fez bem. Incrível como eles melhoraram com esses 30 anos. Dois vinhos de excelente safra!

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  2. Cassio
    2 de novembro de 2017 @ 22:29

    Esse Sabbath nunca ouvi. Esse Celtic, pra mim, já é o começo do fim. Disco cheio de altos e baixos, tem seus grandes momentos, claro (rex iræ, por ex.) mas “one in their pride” e “i won t dance” ja anunciavam o que vinha mais adiante. Até gosto mais do Vanity/Nemesis; um puta disco que paga caro pelas cagadas anteriores do tom warrior…

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  3. Marco Txuca
    2 de novembro de 2017 @ 23:07

    Ouça o Sabbath, meu caro.

    No You Tube, inclusive, tem a versão q saiu (com Tony Martin) e a versão original, q era o Ray Gillen cantando.

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  4. Jessiê
    3 de novembro de 2017 @ 20:39

    O The Eternal Idol tinha em memória ser bem fraco, dei uma reouvida hoje nem achei tão fraco assim, mas longe de ser bom moldes Sabbath, nem acho o melhor do Martin. Numa lista minha não entra nunca no top ten da banda (lista já feita aqui). Mas também é superior ao Forbidden por exemplo. O Problema é que entre o Born Again e o Dehumanizer estava difícil curtir a banda de peito aberto, precisei reouvir tudo tempos depois e hoje por exemplo gosto bastante do Headless Cross e achei legal o Martin no Monsters of rock.

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  5. Jessiê
    3 de novembro de 2017 @ 20:52

    Já o Celtic Frost nunca me desceu, sei que o Txuca ama o disco que aparece em todas as listas de preferidos dele… Eu era muito radical pra aceitar tamanha mudança na época e o To mega era meu disco de cabeceira. Talvez hoje com outra cabeça aceitaria o play.

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  6. Cassio
    3 de novembro de 2017 @ 22:24

    Tenho observado uma tendencia que muita gente tem seguido hj em dia de declarar fases ou discos um tanto obscuros, diferentes, etc. como seus preferidos. Dia desses conversei com um cara q disse que o technical ecstasy era seu preferido disparado do BS.

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  7. Marco Txuca
    4 de novembro de 2017 @ 01:05

    Gente pra ser do contra sempre houve e sempre haverá, Cassio.

    De minha parte, resumo ambos os opus assim:

    “The Eternal Idol” – melhor disco sabbáthico tirando os de Ozzy e Dio
    “Into the Pandemonium” – pra mim o melhor disco do Celtic Frost

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  8. André
    4 de novembro de 2017 @ 16:59

    Eternal Idol. Não conheço Celtic Frost a fundo pra opinar. Mas, o que me impressiona no Black Sabbath sem Ozzy é como a banda soa como Rainbow. Um Rainbow melhorado em certos momentos. Blackmore deve ser o guitarrista preferido do Iommi.

    “Dia desses conversei com um cara q disse que o technical ecstasy era seu preferido disparado do BS.”

    Não é o meu preferido. Mas, está no meu top 5 da fase Ozzy. É um discaralhaço que as pessoas ignoram por nada.

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  9. Marco Txuca
    4 de novembro de 2017 @ 18:21

    Eu acho “Technical Ecstasy” muito melhor q o “Never Say Die!”, q me parece incensado por nada.

    Tempos atrás, ñ lembro quando nem em q post, algum amigo por aqui (tvz o doggmático) postou um link muito legal duma garota q fez texto comparando esses 2 álbuns e elencando, item por item, pq um seria melhor q o outro.

    Tentei achar no Google, falhei…

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  10. Marco Txuca
    4 de novembro de 2017 @ 18:30

    Corrigindo: achei. Era no post sobre os 40 anos de TE ano passado. Foi o amigo doggmático q postou ele:

    https://thrashcomh.com.br/2016/10/40-anos-depois-18/

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  11. märZ
    4 de novembro de 2017 @ 21:45

    Ouço ambos com um certo esforço. Na época não me agradaram e hoje até que descem.

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