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11 Comments

  1. Colli
    1 de junho de 2017 @ 20:27

    Coroner ficou o Metal Vortex. É o único álbum que ouvi.

    Engraçado para mim é que até onde sei é um abanda que estava na leva das bandas top de thrash metal da década de 80. Estou enganado?

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  2. cassio
    1 de junho de 2017 @ 21:38

    Grande trabalho onde os caras ja mostraram que queriam e poderiam apresentar uma proposta diferente para o thrash que vivia seu auge. o problema deste R I P, para mim, é a sonoridade da banda, ainda meio desfocada e a gravaçao / mixagem muito ruins. Mas, uma promissora estréia desta banda um tanto “cult” (7,5 / 10)

    Ficou a semente (ou uma das sementes) do que chamamos de techno thrash

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  3. Marco Txuca
    2 de junho de 2017 @ 02:23

    Ñ está enganado, Colli. Vide o depoimento do cassio, acima, do qual endosso 100%. A banda estava à frente do tempo, q só o esta alcançando atualmente. Sem exagero.

    O problema do Coroner pra nós, brasileiros, é q saia praticamente só importado. Noise Records, selo alemão e de distribuição predominantemente européia.

    Pra mim, o disco de q menos gosto. Mas não por ser ruim (a banda ñ fez disco ruim), e sim pela “gravação/mixagem” ruim. E pelo monte de “intro” no disco. “Reborn Through Hate” foi o “hit” de “R.I.P.”, e ñ embolorou.

    Ainda há tempo!

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  4. cassio
    2 de junho de 2017 @ 23:22

    chefia, será que este este post do Coroner vai dar traço de ibope?

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  5. märZ
    2 de junho de 2017 @ 23:46

    Me lembro que na época a Woodstock chegou a anunciar o lançamento de um dos albuns do Coroner, mas logo depois a casa caiu e foi cancelado.

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  6. cassio
    3 de junho de 2017 @ 10:09

    sempre ouvi falar sobre as piratarias da woodstock mas nao entendi os pormenores. Alguem poderia dar uma resumida pra mim? Vi ate o doc sobre a woodstock mas isso é mencionado bem por alto.

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  7. Marco Txuca
    3 de junho de 2017 @ 11:26

    Até onde sei. o Walcyr conseguia piratear, sabe-se lá como. Imagino q tendo acesso às matrizes europeias. O fato de conseguir em época de vinil, me parece hoje um feito.

    Por outro lado, é sabido q no Leste Europeu isso tb se praticava. Será q copiavam de vinil original?

    O meu “Possessed By Fire” (Exumer) parece ser assim. Vem com selo Woodstock. E ñ lembro bem se meu “Doomsday For the Deceiver” (Flotsam & Jetsam), igualmente…

    ***

    märZ: “a casa caiu”? Como assim?

    Outra, off-topic: anuncie aí os cd’s q vc andou anunciando no Facebook. Bobear pode ter Tiago (ahah), digo mais gente, interessada.

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  8. Marco Txuca
    3 de junho de 2017 @ 11:39

    Se bem q – voltando à pirataria – os discos q citei, mais o “To Mega Therion”, consta no Metal Archieves tendo sido licenciados pra sair pela Woodstock Discos.

    Será q foram os ep’s do Metallica (“Jump In the Fire” e “Creeping Death”) q criaram a celeuma?

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  9. cassio
    3 de junho de 2017 @ 16:57

    chefe, eu já ouvi falar que nesse tempo se praticava pirataria de 2ª geração. pelo que entendi, extraía-se o áudio de um vinil e prensavam as cópias, sem acesso às fitas masters. acho que foi por por aí. li algo na net mas não consegui achar novamente o artigo.

    da woodstock tenho o LP Terrible Certainty (Kreator)

    * cá pra nós, o aspecto visual / gráfico de alguns desses discos da woodstock era horrível

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  10. märZ
    3 de junho de 2017 @ 19:09

    O “Terrible Certainty” é um piratão descarado, dá pra ver nas beiradas da capa as ranhuras e dobras do original que foi xerocado.

    Txuca, até onde eu sei a Woodstock no começo tinha um deal com uma dessas gravadoras alemãs, acho que Music For Nations ou Steamhammer, pra lançar por aqui algumas obras de seu catálogo. O Walcir viajava pra Europa e pegava com eles as masters pra prensar aqui.

    Depois de um tempo, ele foi se enturmando com o pessoal das prensas brasileiras e descobriu que era possível piratear os discos a partir do próprio vinil, então começou a fazer isso com tudo que lhe desse na telha.

    Me lembro de entrevistas de bandas alemãs na antiga e então precária Rock Brigade onde os músicos comentavam que não tinham conhecimento de seus discos terem sido licenciados para o mercado brasileiro, mas no entanto, cá estavam com o selo Woodstock estampado.

    A coisa foi ganhando volume pois o catálogo da Woodstock aumentou muito e o Walcir estava ganhando muito dinheiro com a coisa toda. Até alguém formalizar uma denúncia e ele ser preso por violação de copyrights. Daí o “a casa caiu”.

    E foi o fim da era de ouro da Woodstock.

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  11. Marco Txuca
    3 de junho de 2017 @ 22:31

    É… o documentário aliviou pra esse lado. Só pôs o Gordo citando o fato, sem maiores detalhes ou esclarecimentos. Afinal, se tratava dum documentário favorável à Woodstock e a tudo o q Walcyr fez. Q ñ foi pouca coisa.

    Por outro lado, o convite à depressão é passar pela Woodstock hoje em dia. Passei por lá (a pé) hoje e tem lá um bando de tio (mais tios q nós) na porta batendo papo e lembrando dos “antigamentes”, enquanto Walcyr jazia sozinho lá dentro.

    Nenhum cd nem vinil à venda, só camisetas (nenhuma q eu tenha visto de banda, bandeiras de São Paulo com inscrições “1932”) e bonés. Vi uma camiseta meio pirata ali do Maiden.

    O sujeito perdeu a mulher prum câncer anos atrás e deve ser dono do imóvel. Fica lá mofando, por falta do q fazer. Triste.

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