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9 Comments

  1. Jessiê
    7 de agosto de 2013 @ 00:55

    Acho o disco mais injustiçado e subestimado do Sabbath. Particularmente sempre achei a maior banda (Sabbath) e o melhor vocalista (Gillan) desde sempre.

    Ficou o sonho de ver um purple/sabbath e de ouvir sabbath cantando smoke on the on the water (não no álbum óbvio e sim na passagem do silver voice).

    Não entendo como não achar clássicas Zero the hero, trashed e disturbing the priest.

    Ficou riffs iommistícos de trashed, boas composições, uma afinação sensacional de Gillan e um clássico mal compreendido do Sabbath.

    Ficaram também lendas (ou fatos ou vice-versa) curiosas:

    • Era pra o Coverdale e não Gillan estar neste álbum, pelo que foi recusado pois estava em turnê com o whitesnake;
    • Gillan aceitou a proposta num pub bêbado e no outro dia não acreditou que estava no Sabbath, não se lembrava de ter feito nenhum compromisso!;
    • Nas gravações do álbum, existiram mais duas demos, “The Fallen” e “Death Warmed Up” que não foram incluidas no álbum. “The Fallen” pode ser encontrada nos bootlegs, “Born In Hell” (como faixa extra), e “Born Again Demos”.
    • A música “Disturbing The Priest” surgiu da seguinte maneira: Durante as gravações do álbum, um padre foi reclamar com a banda, por causa do barulho que eles faziam. Eles se desculparam, e imediatamente, Gillan saiu para tomar uma cerveja, e a música veio em sua cabeça.
    • Trashed é um relato de quando Gillan bateu o carro de Ward, numa corrida bebado, pelos gramados dos estúdios de gravação.
    • Digital Bitch, foi escrita para a filha de um empresário do ramo de informática, disse Gillan. Rumores dizem que essa mulher é Sharon, a esposa de Ozzy, filha do empresario da banda, Don Arden.

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  2. Colli
    7 de agosto de 2013 @ 15:56

    Jessie, talvez por que tenha sido o Gillan o vocalista. Não por ele não ser bom.

    Mas o Ozzy era o cara, ou é o cara do Sabbath até hoje.

    Ele não canta nada em relação ao Gillan e Dio para mim.

    No entanto concordo com que disse.

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  3. Jessiê
    7 de agosto de 2013 @ 22:43

    Kd sua opinião Txuca….?

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  4. Tiago Rolim
    8 de agosto de 2013 @ 14:52

    Um erro que deu muito certo. Mas que tinha prazo de validade curto. Um disco do caralho, talvez o último disco “sabbhatico” mesmo, se é que vcs me entendem; pesado, com imagens satânicas, envolvido em misticismos e tal. Depois deste só o The Devil You Know recuperou esta vibe.
    E de quebra, atrasou em 1 ano a volta do Deep Purple, pois tava tudo acertado pra ser em 1983, mas a bebedeira de Gillan com Gezzer e Tony rendeu mais do que o esperedo hehehehhehehehehehehhee

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  5. André
    9 de agosto de 2013 @ 00:39

    Uma cacetada. Nunca mais fizeram um albúm como esse. Gosto da fase Tony Martin, mas, é outra banda. Este foi o último suspiro do velho Sabbath.

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  6. Marco Txuca
    9 de agosto de 2013 @ 03:11

    Um amigo (q infelizmente quase nunca freqüenta esta bagaça) tem a melhor definição deste álbum: “é o Deep Purple de macho”. Ahah

    Sim, um erro, um equívoco, q gerou um puta álbum. Mas “ñ deu certo”, ou Gillan ñ falaria mal dele até hoje. Ou o Deep Purple ñ teria voltado. Ou a fase Tony Martin jamais teria acontecido.

    Ou Iommi teria processado o Guns N’Roses pelo chupim de “Zero the Hero” em “Paradise City” ahah

    Um álbum icônico, desde a capa. Curto muito. Já toquei em banda cover sabbáthica na qual tocávamos a faixa-título, muito foda. O álbum cult do Sabbath. De mixagem crua, true, bronca, bruta e equivocada, desproposital: culpa do goró q Gillan derrubou num console do estúdio… Os solos mais horrendos de Iommi, q devia estar usando drogas muito fortes. E isso é um elogio.

    Concordo com os amigos de ter sido o último com “vibrações sabbáthicas”, mas discordo do Tiago em relação a “The Devil You Know”. A maldade e as más vibrações só foram resgatadas, pra mim, e de fato, no “13”.

    Sabbath com Dio é Sabbath com Dio. Black Sabbath com Ozzy é Black Sabbath. Simples assim. E mesmo eu adorando “Dehumanizer”, lançado pelo caminho.

    E as lendas levantadas por Jessiê, tirando a 3ª e última, são todas confirmadas por Iommi em sua bio, q insisto: SAIU TRADUZIDA. Corram atrás. O capítulo sobre “Born Again” é o melhor do livro, disparado, e renderia um filme de fazer cair o cu de gente sem graça como Jack Black e os “nossos” humoristas de stand-up. Todos.

    ***

    “Disturbing the Priest” parece q veio de Iommi ficar testando timbragem de sua Gibson numa igreja semi-abandonada, próxima à fazenda onde compuseram e gravaram “Born Again”.

    O lance do carro detonado procede: Gillan detonou o carro de Bill Ward (eterna fonte de bullying na banda), q revidou afundando um iate do Gillan na base do formão e múltiplos buracos na fuselagem. Relato memorável de Iommi, inacreditável. Loucos com grana.

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  7. Faça
    10 de agosto de 2013 @ 03:22

    Apesar do Black Sabbath ter se tornado o mito que é com o Ozzy, meus álbuns favoritos foram gravados com o Dio. Só que esse aí é um disco realmente ÚNICO, em que acertaram em cheio em tudo – pelo menos musicalmente falando. Sem falar da capa, que dispensa comentários.

    E, ao meu ver, só foram fazer algo mais ou menos do mesmo nível (mas que ainda assim não o superou, é claro) no “Dehumanizer”.

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  8. Mauricio Rocha
    19 de agosto de 2013 @ 13:54

    Eu gosto muito desse album, Riffs e solos insanos e acredito que hoje é um classico Black Sabbath um album unico!!!

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  9. marZ
    21 de agosto de 2013 @ 22:40

    Disco foda, capa horrível.

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