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Thrash com H
Por Marco Txuca
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9 de março de 2017 @ 01:15
Ficou um dos primeiros passos na direção de um híbrido mais tarde sedimentado por bandas como Suicidal Tendencies. É um tanto tosco devido à gravação precária, mas tem seu charme. E a capa é icônica.
9 de março de 2017 @ 08:11
É isso märZ!!
Os texanos vieram para inovar o som deles nesse álbum e foi o álbum mais influente desse estilo. E não tem como pensar no D.R.I e não vir essa capa na cabeça. Com toda certeza märZ a capa é icônica!
Lembro que em 2013 eles estavam falando em lançar álbum novo com inéditas. Lançaram? Particularmente parei no 4 for a Kind.
9 de março de 2017 @ 12:15
Parece q lançaram. Mas ñ tem nem no Metal Archieves ainda.
A ñ ser q o tal novo seja o tal ep:
http://www.metal-archives.com/albums/D.R.I./But_Wait…_There%27s_More%21/582835
O q acho interessante na banda é a lucidez de terem colaborado MUITO com o estilo e terem sabido parar, baixar a bola. Ficaram muitos anos só fazendo shows, sem lançar nada novo.
Pq lançar algo novo dificilmente chegaria ao nível de tanto q eles fizeram…
Quanto a este, assumo alguma vergonha alheia de mim mesmo de nunca ter prestado atenção. Fiquei no primeirão e no “Thrash Zone” e ñ fui atrás dos outros. Mas reconheço o peso e influência.
9 de março de 2017 @ 13:08
Nossa o Thrash Zone é um puta clássico também.
Acho que eles ainda estão nessa de só fazer shows.
Concordo, não conseguiriam mais fazer o que fizeram. O 4 For a Kind é um bom álbum, mas já baixaram o nível.