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10 Comments

  1. André
    23 de setembro de 2023 @ 10:45

    Ficou um disco do Nirvana já acenando para um fim.

    O outro não conheço.

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  2. FC
    23 de setembro de 2023 @ 11:14

    Do Nirvana ficou um foda-se gigantesco para o sucesso involuntário e inesperado do Nevermind.

    Uma ruptura proposital com a indústria e o cenário onde eles foram jogados meio sem querer no disco anterior.

    E, como o André disse, um aceno para o fim, tanto do CNPJ, quanto do CPF.

    O Paradise Lost nunca ouvi.

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  3. Marco Txuca
    23 de setembro de 2023 @ 13:11

    Pego da tese dos senhores sobre “In Utero”: nunca li nada especulando sobre como seria “o próximo disco”. Pq olhando em retrospecto + a carta de suicídio do Cobain, pareciam – CPF e CNPJ – estarem mesmo chegando ao final. Do assunto, da abordagem, da sonoridade.

    Kurt à época se dizia encantado com “Automatic For the People”, do R.E.M. (e q sujeito de muito bom gosto era: nunca li uma recomendação discográfica ruim dele) e vinha dizendo q o próximo viria por ali. Mas teriam q ralar muito pra chegar em algo nesses termos.

    Se o Unplugged foi uma prévia… acho q teriam fiascado mesmo. “In Utero” foi disco q teimei por um tempo em ser meu favorito, pelo tremendo suicídio… comercial q trouxe junto. E nem isso funcionou. Tvz demorasse um pouco pra q Kurt Cobain fosse descartado por crítica e fãs. O jogo ganho foi difícil de lidar.

    Tem músicas ótimas aí: “Radio Friendly Unit Shifter” (minha favorita desde sempre), “Heart Shaped Box” (q riff e timbres foram aqueles?), “All Apologies”, “Rape Me” e a com o nome da filha.

    Não curto, nem nunca curti “Scentless Aprenctice” e “Serve the Servants”, cansadas. E fiz as pazes com minha truezice imaginária decretando “Nevermind” meu favorito.

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  4. Marco Txuca
    23 de setembro de 2023 @ 13:14

    Quanto a “Icon”, q eu tb nunca ouvi (vaga lembrança dalgum videoclipe de som daqui no Fúria Metal não conta), fica pra mim o q sempre fica de todo disco do Paradise Lost (e é disco pra kralho, hein?) q posto sempre nesta pauta aniversariante:

    Preciso arrumar tempo pra conhecer Paradise Lost ahahah

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  5. FC
    23 de setembro de 2023 @ 18:57

    Não era apenas em sonoridade pro Nirvana, o Michael Stipe foi o último amigo dele e estavam planejando um projeto. O Stipe até lamenta não ter percebido nenhum indício de que o Kurt faria o que fez.

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  6. André
    23 de setembro de 2023 @ 19:09

    O Kurt era rodeado por um bando de imbecil. Se fodeo.

    Eu não gosto muito de In Utero. Coisa bem melhor foi feita na época, imo.

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  7. marZ
    24 de setembro de 2023 @ 09:46

    Me lembro de na epoca ler na Bizz que a Geffen teve que rebolar pra tornar In Utero minimamente audivel, pois a intencao da banda + produtor Steve Albini era meio que sabotar o proprio album. Tiveram que contratar um outro produtor, creio que o cara que produzia o U2, pra polir o disco. Mesmo assim, o resultado nao foi dos melhores. In Utero é meio azedo, de dificil assimilacao se a sua referencia for Nevermind. Como era entao pra maioria das pessoas.

    Ja o Paradise Lost fazia o caminho inverso, tornava seu som mais acessivel, ainda mantendo suas caracteristicas proprias.

    O que ficou, nao tenho ideia.

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  8. Jessiê
    24 de setembro de 2023 @ 15:00

    Vou defender a minoria true aqui.

    Esses dois discos representam bem minha vibe em 1993:

    1) nunca dei maiores ouvidas nesse Nirvana para chegar a alguma conclusão (e na época defenestrava);

    2) Paradise Lost, ao contrário, era o suprassumo da evolução do death metal no início da década. Após seu início brutal, chegou à ascensão com o death da Florida by Morrisound/Scott Burns e a resposta europeia (muita mais classuda e ousada) com Entombed, Cathedral, Carcass e Paradise Lost. Icon é lindo, bem feito, pesado, mas liricamente bem mais acessível que o doom metal dos anos iniciais. Fora a arte da capa e a inteligência das letras. PL sempre foi extremamente fora da curva e o próximo disco seria outra obra prima (Draconian Times).

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  9. bonna, generval v.
    26 de setembro de 2023 @ 21:04

    In Utero ainda é meu favorito, ainda que seja o fim premeditado do CNPJ/CPF como bem disseram.

    E o Jessiê falou tudo do PL. Poliram o som sem perder a essência e abriram caminho para o grande clássico que viria a seguir.

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  10. Marco Txuca
    29 de setembro de 2023 @ 03:43

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