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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Colli
20 de julho de 2016 @ 08:17
Até hoje não consegui ouvir esse álbum direito. Ficou alguns flashes de algumas músicas.
Muitas pessoas falam que é um clássico…
Eu comecei a ouvir Megadeth no Rust In Peace e foi porque comprei um disc man e veio o álbum de brinde. Foi meu primeiro CD também.
Cássio
20 de julho de 2016 @ 11:42
ouvi este disco pela 1ª vez em 1991 e pra mim continua atual; não me cansou até agora. Ainda gosto um pouco mais dele que do “Rust..” – um puta disco. só achei decepcionante a versão brasuca comemorativa dos 25 anos – em relação a parte artistica e informativa.
Marco Txuca
20 de julho de 2016 @ 13:25
Como assim, Cássio? Q defeitos teria tal edição?
André
20 de julho de 2016 @ 14:40
Acho que é o meu preferido. Clássico. Não deve nada ao Rust…
doggma
20 de julho de 2016 @ 15:10
Também é o meu preferido já há bastante tempo. Sair de um “Killing” pra um “Peace Sells” no espaço de 1 ano, putz… é como se o Megadeth tivesse saído da Febem direto pro ITA.
Colli
20 de julho de 2016 @ 23:19
Tenho que ouvir então! Urgente!
Cássio
20 de julho de 2016 @ 23:20
o encarte não veio com as letras; se limitaram a por depoimentos do Musta, do L. Ulrich e de outro sujeito e umas fotos. poderiam ter colocado umas versoes demo também; alteraram a arte da capa e acho q poderia vir num digipack bacana, luxuoso e à altura da grandiosidade do disco. complementando, tenho essa versao de 25 anos e uma que saiu num box com com o Rust e o So Far…com as capinhas tipo vinil em miniatura e a pintura do cd reproduzindo o selo do vinil.
Marco Txuca
21 de julho de 2016 @ 00:43
Fico pensando o q o sr. Lars Ulrich tem a depor ou a acrescentar sobre o disco… algo como “soubéssemos q Mustaine o lançaria, teríamos adiado o ‘Master Of Puppets'”?
Ou aquela lenga-lenga no depoimento do dvd “Big Four”, quando ele vem com papo de q um de seus filhos passou 1 ano ouvindo Megadeth no carro direto…
De minha parte: sou do tempo do “Peace Sells” em vinil. E ainda me é o melhor lado A da banda – Wake Up Dead, The Conjuring, Peace Sells e Devils Island… mas depois dessa seqüência nunca consegui curtir de acordo. Sempre achei q o nível caiu ali pro fim.
E prefiro “Rust In Peace”. E endosso a evolução citada pelo doggmático. E entendo ainda menos a ‘de-volução’ pro álbum seguinte: drogas pesadas, furtos de equipos e produtor equivocado à partes…
Tiago Rolim
21 de julho de 2016 @ 09:20
O fato das drogas pesadas, por si só já dá uma baixada na evolução. E como os caras viviam rodeados da maus fina espécie de aproveitadores, traficantes e agregados em geral, daí p dar merda é fácil.
O disco é ótimo, mas vou na do chefe. O lado A é melhor que o B.
Aliás, ainda hoje quarto essa mania;divido o CD mentalmente em Lado A e Lado B. No caso de lançamentos,claro. Ou de discos que jamais tive em vinil. Os dias que.correm são muito rápidos. As vezes falta tempo p ouvir e degustar com calma, então, escolho um lado e pronto.
märZ
27 de julho de 2016 @ 21:24
Um dos primeiros LPs que comprei e até hoje um dos meus preferidos do estilo, e definitivamente o que mais gosto da banda. Bases e solos de cair o cú da bunda.