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marZ
10 de julho de 2023 @ 21:23
Ficou o renascimento da banda, depois do fiasco de publico e critica do Tudo Ao Mesmo Tempo Agora. Titanomaquia aproveitou-se do zeitgeist roqueiro de entao, quando as guitarras distorcidas estavam na moda, e gravou a sua versao de grunge brasileiro. Vendeu muito, ganhou grammy latino, banda foi capa da Bizz (que desceu o pau nos caras sem do) e entraram novamente no circuito de shows.
Pra mim, ficou um puta disco de roque brasileiro, que tive em LP (com saco plastico preto envelopando).
Bonna
10 de julho de 2023 @ 21:29
Trintou hj!? Que coincidência! Ouvi durante a caminhada de agora pouco.
Ficou um puta disco de rock brasileiro e que tá no meu top3 da banda.
FC
11 de julho de 2023 @ 10:12
Ô marZ, tenho muitas dúvidas se vendeu muito, hein? Até onde eu sei foi um dos menos vendidos, aliás disco dos Titãs sucesso de vendas mesmo foi apenas o Acústico (Cabeça Dinossauro, Jesus, Go Back e Ô Blésq Blóm venderam “ok”).
Sobre o disco, apesar de ser um fruto da moda, feito exatamente pra aproveitar o hype e de ser um ponto musical totalmente fora da curva, eu gosto.
Disneylândia, Taxidermia, Nem sempre se pode ser Deus (homenagem à Bizz e ao Forastieri), Estados Alterados da Mente, Dissertação do Papa, pqp, disco muito foda.
André
11 de julho de 2023 @ 11:15
Discaralhaço. Oportunista? Talvez. Mas, lembrem que a banda sempre teve um lado mais pesado. E, a Bizz pegava no pé de todas as bandas dos anos 80 independente do que elas fizessem.
—
Vi o Branco Mello mostrando o disco de ouro pelo Titanomaquia. Então, pelo menos, “100 mil cópias foram comercializadas”.
Há que se contextualizar as coisas. Nos anos 80, não era todo o artista que vendia 1 mi de discos. A maioria dos artistas de sucesso vendiam 100 mil e 400 mil cópias. E, os Titãs estavam nesse grupo (Cabeça Dinossauro, Jesus…, Go Back e Ô Blésq Blóm). Acho que até o Tudo Ao Mesmo Tempo Agora ganhou disco de ouro.
Acústico foi ponta fora da curva mesmo.
Lembro de uma entrevista sobre Engenheiros do Hawaii onde é dito que eles eram os que mais vendiam na BMG. Enfim.
Marco Txuca
11 de julho de 2023 @ 17:44
Engenheiros (q têm uma puta história de azarões, q adoro) desde o disco de estréia vendia as mesmas 100 mil cópias. No 5⁰ disco (“O Papa é Pop”) estouraram. Daí voltaram às 100 mil cópias regulares.
***
Resenhei “Titanomaquia” nos Colecionadores. Segue:
Sei de gente q começou com os Titãs aqui, e pra quem a reverência e memória afetiva são imensas.
Já os seguia antes, desde “Cabeça Dinossauro” e “Jesus Não Tem Dentes No País dos Banguelas”, então pra mim a vivência deles “pesados” não soava novidade em 1993.
Mais pra reprise e algum oportunismo (André Barcinski espinafrando “Titanomaquia” na Bizz foi cruel, mas não injusto) grunge, trazendo Jack Endino como produtor etc. E só aí dando largos passos à frente em relação à tosqueira auto-produzida em “Tudo Ao Mesmo Tempo Agora”. “Titanomaquia” soa como disco gringo, um feito.
Pra mim, o disco são as 4 primeiras músicas – “Será Que É Isso Que Eu Necessito?”, “Nem Sempre Se Pode Ser Deus”, “Disneylândia” (preferida) e “Hereditário” – e chega. Ouço “A Verdadeira Mary Poppins” e “Taxidermia” de vez em quando, e por Paulo Miklos. O resto (duplo sentido!) (ainda) não me desce.
“Fazer o Quê?” e “Felizes São os Peixes” tenho como das piores letras deles, e Titãs sempre foi de letras. “Estados Alterados da Mente” e “Agonizando” forçaram uma barra; “Tempo Pra Gastar” foi claramente som protocolar de Sergio Britto, do sistema titânico de cotas e… as demais duas, ok.
A capa tb achei besta – o LP vinha embalado em saco de lixo?! – e não me parece q a saída de Arnaldo Antunes (q legou 3 letras) tenha prejudicado o resultado. Gosto um pouco mais do q gostava 30 anos atrás, e respeito quem tenha “Titanomaquia” como preferido dos Titãs.
Só q humildemente discordo e não compreendo.