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8 Comments

  1. FC
    22 de março de 2023 @ 10:47

    Foi o primeiro Iron Maiden que ouvi e tive contato. A partir daí virei fã e colecionador. Até hoje coloco no top 5 de discos ao vivo da banda e considero muito melhor que o Dead One e todos os ao vivo pós Rock in Rio, por exemplo.

    O Blind Guardian devo ter ouvido uma vez e só, não lembro de nada.

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  2. marZ
    22 de março de 2023 @ 12:33

    Essa é facil: ficaram 2 discos ruins.

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  3. Tiago Rolim
    22 de março de 2023 @ 16:04

    Vou na do FC. Se não meu primeiro contato, foi o 1° ao vivo do maiden que tive contato no lançamento. Isso me impactou muito. Lembro que fui com meu pai na mesbla e enchi o saco dele p levar p casa. Em vinil ainda. O dead one já comprei em CD…

    O Blind. É aquilo. É bom, mas não emociona.

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  4. FC
    22 de março de 2023 @ 17:23

    Pô, marZ, tudo bem que foi a raspa do tacho do Bruce e ele tava empolgado igual assistir grama crescendo, mas não exagera haha.

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  5. Leo
    22 de março de 2023 @ 21:02

    Acho que minha memória afetiva do Real Live One me impede de opinar de forma isenta. Mas estou no time do FC: achei pesado o “ruim” do märZ. Rs

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  6. marZ
    23 de março de 2023 @ 07:44

    Rapaz, eu comprei esse ao vivo do Maiden assim que saiu na epoca, ainda em vinil. Lembro de ter achado tudo horroroso, exceto a capa. Gravacao ruim, show meia-boca e Bruce cansado. Por isso nem fiz esforco pra comprar o segundo, que saiu tempos depois (o “Dead”).

    Suponho que na epoca a obvia comparacao com o “Live After Death” – disco essencial no meu inicio no metal – nao me deixou apreciar esse, como talvez alguns companheiros aqui. Hoje tenho o duplo “Live + Dead” em cd e continuo achando fraco, e sinceramente nem faço questao de ouvir. So completismo mesmo.

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  7. Marco Txuca
    23 de março de 2023 @ 21:03

    Nivelar com “Live After Death”, concordo: fica abaixo. O repertório, acho melhor o “Dead”, com sons até “Powerslave”. Mas passados 30 anos, consigo enxergar nesse aqui um souvenir de quando a gente já reclamava da banda, mas os caras tinham tônus ainda.

    Músicas do “No Prayer” + as 3 não óbvias do “Fear Of the Dark” nunca mais foram executadas. E jamais o serão novamente.

    Tb curto mais a capa do “Dead”; tenho inclusive camiseta. Mas essa capa aflita tvz refletisse algo q passou meio batido: a banda tvz estivesse preparada pra encerrar atividades, hum?

    Pois, do contrário, não haveria causa, motivo, razão e circunstância pra TRÊS discos ao vivo naquele 1993, hum?

    Hoje, Steve Harris resiste a terminar, ou só deve fazê-lo mediante motim. Mas deve ter rolado um cagaço ali, não?

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  8. André
    24 de março de 2023 @ 09:51

    Nunca ouvi.

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