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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
1 de fevereiro de 2023 @ 07:49
Em 1993 haviam meros 5 anos separando a saída de Udo do Accept e menos ainda do fim da banda após o malfadado disco com o vocalista de quem nem lembro o nome. Mas parecia muito mais tempo. O metal havia mudado muito nesse intervalo, as bandas de metal farofa não mais dominavam o mundo e o gênero havia ficado mais agressivo e sério.
Objection Overruled tenta repetir o Accept clássico de Restless e Balls, com os tons de produção que a nova era metal exigia. Acerta em alguns pontos, erra em outros. Mas no geral ficou um bom album de retorno, digno, íntegro. Infelizmente nos 2 seguintes já dá sinais de cansaço e a coisa toda desanda outra vez.
Quanto ao Cathedral, nada sei.
FC
1 de fevereiro de 2023 @ 10:52
O Accept é legal, posso até dizer que gosto bastante.
E märZ, quanto a dizer “tons de produção que a nova era metal exigia”, eu já sou mais direto: tem música que ficou grunge mesmo haha.
Marco Txuca
2 de fevereiro de 2023 @ 20:35
Sobre o Accept: märZ descreveu praticamente a mesma impressão q tive ao reouvir e cometer uma resenha anteontem lá no Facebook.
Resenha q respostarei no Instagram ainda hoje.
Quanto ao Cathedral, andei reouvindo ontem e achando cronicamente estranho o lance de timbres e tonalidades: me parece tudo roxo enjoado, azul calcinha ou verde náusea, como das capas.
Mesmo assim, consegui curtir bastante “Midnight Mountain”, “Grim Luxuria”, “Jaded Entity”, “Imprisoed In Flesh” e a faixa-bônus “Sky Lifter”.
Acho q eles têm discos melhores. “Supernatural Birth Machine” consigo curtir inteiro.
André
4 de fevereiro de 2023 @ 16:00
Não curto Cathedral. Então, nada a declarar sobre.
Sobre o Accept, lembro de achar essa fase noventista bem ruim. Preciso reouvir esse disco.
Talvez, o problema maior tenha sido o timing. 1993 ainda não era hora de bandas oitentistas “retornarem”. Ninguém queria aquilo. Aí, tinham que se adaptar ao que estava rolando mercadologicamente e lançavam álbuns fraquissímos.