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1 Comment

  1. Marco Txuca
    8 de novembro de 2022 @ 23:49

    Resenha q fiz no Colecionadores/Acumuladores:

    Amorphis, “The Karelian Isthmus”

    Se tem algo no q o heavy metal é prodigioso – e não “pródigo”, q é outra coisa – é nos reincidentes momentos chave em q se crê q tudo no estilo já foi feito.
    Até aparecer (e sempre aparece) alguma banda q nem traz algo assim tão novo, mas feito de modo diferente.

    O disco trintão de estréia dos finlandeses (quem era a Finlândia no metal até então?) trouxe um death metal cru, mas melhor gravado. Com teclados dando clima e baixo aparecendo um pouco mais, meio psicodélico.

    A bateria é rude, mas sem apelar pros blast beats. Com temas bélicos (abandonados adiante), mas não clichê. Vocais urrados e ainda assim compreensíveis. Meio folk aqui e ali, com identidade q só burilaram (e ainda o fazem) carreira afora.

    Muita gente prefere o disco seguinte, “Tales From the Thousand Lakes”, singular tanto quanto e ainda mais melódico. Com mais teclados e mais acessível, dentro do hermetismo death metal. Do hermetismo finlandês. Prefiro este, discão ainda e bem envelhecido.

    “The Karelian Isthmus” traz ainda uma curiosidade em relação ao time: é praticamente a mesmo de 2022, com baixista (Olli-Pekka Laine) e baterista (Jan Rechberger) q saíram e voltaram pra banda (acrescida hoje do tecladista Santeri Kallio e do vocalista Tomi Joutsen) – no q tvz aí o termo “pródigos” caiba ahahah

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